Sobre Vampire Knight em poucas palavras:

Vampire Knight é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome, criado por Matsuri Hino. A história se passa em uma escola para vampiros, a Academia Cross, onde humanos e vampiros estudam juntos em harmonia. A protagonista, Yuki Cross, é a guardiã da escola e tem a missão de proteger os alunos humanos dos vampiros que estudam na instituição. A trama se desenvolve em torno do triângulo amoroso entre Yuki, o vampiro Kaname Kuran e o humano Zero Kiryu, enquanto segredos obscuros sobre o passado dos personagens são revelados.

Conheça os personagens de Vampire Knight

Zero Kiryu

Zero é aquele tipo que te dá vontade de abraçar e de chutar ao mesmo tempo — sério, tão torturado que dói. Exímio caçador, virou vampiro e ficou com essa cara de quem não dorme e ainda fuma chá às 3 da manhã (juro que ele tem uma caneca com um morcego desenhado, talvez eu esteja inventando). Fala grosso, age na defensiva, mas quando menos espera faz algo gentil e fica vermelho, tipo um adolescente — inexplicável. Tem um senso de dever quase doentio e guarda rancor com classe, além de um gosto bizarro por doces que tenta negar.

Hanabusa Aido

Aido é a energia em forma de pessoa: tagarela, galanteador e exagerado, um pouco pervertido — mas no fundo leal como um cãozinho (ou é gato? nunca lembro). Adora aparecer, tem mil brincadeiras e tem sempre uma roupa brilhante à mão; porém, pode ser sério e feroz num piscar de olhos quando a situação pede. Ele come demais (sempre), coleciona bobagens fofas e, por alguma razão, às vezes fala como se fosse personagem de anime clássico — totalmente teatral. Ah, e tem um senso de humor que beira o insuportável… e que a gente ama.

Kaname Kuran

Kaname é a definição de elegância perigosa — frio, protetor e com uma aura “não mexe ou vai se arrepender”, mas também é terrivelmente romântico quando quer. Líder nato, tem segredos com peso de séculos, e o jeito dele de proteger é meio sufocante, tipo cobertor pesado numa noite de verão (mas com intenção, bem intencionada?). Gosta de coisas clássicas, flores raras, talvez violinos, e leva tudo com uma calma assustadora; às vezes sorri e você tem certeza de que o mundo vai acabar em seguida. E sim, tem uma paciência que some quando alguém toca na Yuki — aí vira outro ser, pronto pra devorar o sol.

Senri Shiki

Shiki é calmo na superfície, observador e com um humor seco que acerta onde dói — tipo aquele amigo que diz a verdade sem dó. É leal ao círculo dele, costuma analisar tudo com frieza e, surpreendentemente, tem um gosto por coisas simples, como chá amargo e livros empoeirados (mas também tem uma espada flair, não me pergunte). Pode parecer indiferente, mas quando precisa proteger, vira uma muralha silenciosa e um pouco assustadora; às vezes age quase maternal — estranho mas real. Ah, e tem um senso estético meio torto: aprecia arte clássica e, ao mesmo tempo, coleciona figurinhas ridículas, não pergunte.

Yuki Cross

Yuki é doce, determinada e confusamente forte — a protagonista que tenta ser normal e falha lindamente, no bom sentido. Tem essa aura confundida (memórias perdidas, drama emocional, sempre olhando para o horizonte como se lembrasse de algo importante) e ao mesmo tempo é incrivelmente protetora com quem ama; chora, depois parte para a briga sem pensar. O coração dela é gigante, embora ela se perca às vezes, e mesmo quando vacila, acaba tomando a decisão mais corajosa possível — e depois fica sem saber por que fez aquilo e sorri sem graça. Cozinha mal, provavelmente queima biscoitos; ama suas amigas com obsessão quase cômica.

Takuma Ichijo

Takuma é o aristocrata elegante que tem uma fala mansa e um olhar que avalia sua alma em dois segundos — poise, charme e, ok, um tiquinho de vaidade. É sofisticado, com manias de etiqueta e talheres certos pra cada ocasião, mas também se deixa levar por momentos absurdos, tipo cantar no banho ópera antiga (ou isso eu inventei?). Tem um ar melancólico às vezes, como se carregasse lembranças que não dividiu, e ao mesmo tempo é surpreendentemente acessível quando quer impressionar alguém — um camaleão social. Às vezes é frio, às vezes ridiculamente sentimental; escolha você qual lado encontra primeiro.