Sobre Tokyo Revengers em poucas palavras:

Tokyo Revengers é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome, criado por Ken Wakui. A história segue Takemichi Hanagaki, um jovem que viaja no tempo para tentar impedir o assassinato de seu amor de infância, Hinata Tachibana. Para fazer isso, ele precisa se juntar a uma gangue de delinquentes chamada Tokyo Manji Gang, que Hinata e seu assassino faziam parte. A série é repleta de ação, suspense e drama, com personagens cativantes e uma trama envolvente.

Conheça os personagens de Tokyo Revengers

Sano Manjiro

Manjiro é aquele tipo de líder que sorri como se nada fosse e ao mesmo tempo dá medo só de olhar — carismático até dizer chega, mas com um buraco enorme por dentro (sério, tem camadas). Ele é feroz em luta, quase poético quando protege quem ama, e tem um jeitinho infantil que some quando a coisa fica séria; às vezes quer brincar, às vezes quer destruir. É complicado porque ao mesmo tempo que passa confiança absoluta ele parece à beira de se despedaçar — mas continua andando, como se nada. Ah, e curiosidade inútil: jura que odeia doces, mas já foi flagrado comendo pudim às escondidas, vai entender.

Kawaragi Senju

Senju tem uma calma quase clínica que te engana rapidinho — parece doce, estrategista e com um senso de justiça meio torto, na melhor das hipóteses. Gosta de planejar, de observar, de consertar as coisas à sua maneira; pode ser um ombro caloroso ou uma faca fria dependendo do dia (ou do humor, ninguém sabe). É aquele personagem que surpreende: fica sério em silêncio, mas de vez em quando solta uma frase bizarra que te faz rir. E sim, jura que coleciona figurinhas de pescadores antigos — ou era mangás? meio esquecido, como todo mundo.

Terano South

South é puro caos calculado — engraçado, imprevisível e com aquela aura de “não mexe comigo”, mas tipo, finge mesmo ser brincalhão até te surpreender com um tapa na cara (metafórico ou literal, depende). Ele é ardiloso, gosta de testar limites e tem um senso de humor ácido que às vezes funciona e às vezes destrói tudo; parece gostar de ver reações mais do que qualquer outra coisa. Por baixo disso tudo tem um código próprio, meio torto, mas existe; cuida das pessoas do jeito dele, que é por vezes desesperador. E detalhe bobo: ele tem um casaco que ama demais, o que é fofo se você ignorar os rastros de confusão por onde passa.

Izana Kurokawa

Izana tenta ser o pilar racional no meio da bagunça — digno, direto, com aquele ar de que nasceu para liderar, mesmo que no fundo esteja tentando descobrir quem é. Tem uma honra grande, quase antiquada, e uma tendência irritante de se sacrificar pelo grupo (sério, para um pouco). Às vezes parece frio, às vezes é só tímido em mostrar afeto; e quando se abre, é devastador de tão sincero. Curiosidade aleatória: ele deve ter um vinil favorito que só toca quando chove — ou assim eu imagino, talvez não faça sentido, mas fica bem na imagem.

Ken Ryuguji

Ken é praticamente o protetor perfeito: leal até o osso, forte, com uma voz que intimida e um coração que acolhe — e sim, ele tem medo de coisas pequenas, tipo borboletas (brincadeira? talvez). Ele é o equilíbrio entre brutalidade e ternura, sempre o cara que segura o time quando tudo vira caos; amigo que bate no inimigo e depois traz comida. Tem uma postura quase paternal, mas também adora uma briga bem suada, então surpreende quem espera só um “grandão bonzinho”. Ah, e ele arruma tudo — ataduras, problemas, e às vezes a própria moto (mania de mecânico, aparentemente).

Ran Haitani

Ran é aquele misto de sarcasmo afiado e carinho enfiado num soco; malandro, inteligente e perigosamente charmoso se é que isso existe. Ele gosta de provocar, de testar limites, de fazer planos que parecem simples mas são muito mais complexos — e sempre tem um sorriso torto quando as coisas dão errado (ou quase sempre quando dá certo). Por baixo da casca debochada tem lealdade feroz, especialmente pelo irmão, e isso desarma qualquer um. Pequeno detalhe estranho: às vezes canta músicas infantis sozinho, o que não combina nada com a imagem, mas aí faz parte do pacote estranho que é ele.