Sobre Komi Can’t Communicate em poucas palavras:

Komi-san é uma estudante do ensino médio que tem dificuldades em se comunicar com as pessoas. Ela é vista como uma garota bonita e popular, mas na realidade, ela é muito tímida e não consegue falar com ninguém além de sua amiga de infância, Tadano. Tadano decide ajudar Komi a superar sua timidez e se comunicar com outras pessoas, mas isso não será fácil. A série é uma comédia romântica que mostra a jornada de Komi para se conectar com os outros e encontrar sua voz.

Conheça os personagens de Komi-san wa Komyushou desu

Shouko Komi

Komi é aquela presença silenciosa que ocupa a sala inteira sem dizer quase nada — elegante, impecável, tipo uma estátua animada (mas que às vezes tropeça em fios, juro). Ela tem um jeito de princesa tímida e um coração gigante, sempre querendo fazer amigos mas completamente travada na hora de falar — e isso é tão fofo que dói. Tem momentos em que parece que iria explodir de vontade de conversar, daí volta ao silêncio absoluto; é contraditória, humana, maravilhosa. Também há um quê de mistério nela, como se cada sorriso escondesse mil pensamentos que ela não consegue colocar em palavras.

Hitohito Tadano

Tadano é o “cara normal” que, ok, não é nada comum — observador, lunático por empatia e sempre o apoio silencioso que salva as situações (e as pessoas). Ele é prático, pé no chão, e mesmo assim tem um senso de humor seco que aparece nos piores momentos — e, não sei por que, ele ama café instantâneo demais. O melhor dele é que ele entende as nuances das pessoas sem fazer drama, tipo um tradutor profissional de emoções; é cansativo e lindo. Às vezes parece tímido também, mas na verdade só está calculando a melhor forma de ajudar (ou enrolando, depende do dia).

Najimi Osana

Najimi é um furacão social, a definição ambulante de “conheço todo mundo” — e sim, pode ser qualquer gênero, depende do humor (ou da semana), o que só aumenta o caos divertido. Pensa numa pessoa capaz de puxar conversa com o carteiro, o professor e a planta da escola, tudo ao mesmo tempo; tem memória para datas, fofocas e promessas (que podem ou não se cumprir). É leal, exagerada, e faz piada até na hora errada, mas quando alguém precisa, Najimi aparece como um exército em forma humana. Ah, e vive mudando de look e hobbies — hoje skatista, amanhã cantor de k-pop imaginário — então nunca fica monótono.

Ren Yamai

Ren é a obsessão em forma de gente — intensa, incrivelmente dedicada e também um pouco assustadora quando fica muito focada (sério, cuidado com os olhares). Ela consegue ser incrivelmente doce e ao mesmo tempo ultraprotetora, tipo um urso que te oferece chá e depois te cerca de CCTV; tem desse jeito possessivo que beira o dramático, mas é impossível não entender de onde vem. Também é criativa, estilosa, e exagera nas entradas dramáticas, adoro essa teatralidade meio imprevisível. Por outro lado, em alguns dias ela tenta ser calma e racional, o que é quase cômico porque dura tipo cinco minutos.

Himiko Agari

Himiko é a personificação da ansiedade fofa: envergonhada, corando por qualquer coisa, mas com uma coragem interna que aparece nas horas certas (ou quando alguém menciona doces, aí vira outra pessoa). Ela fica toda atrapalhada perto de quem gosta, fala rápido, depois se arrepende de ter falado, e volta a corar — padrão clássico, mas sinceramente funciona. Tem um lado adoravelmente obsessivo por pequenos detalhes (coleciona canetas? talvez — e não conte a ninguém), e quando se abre, é sinceramente leal e romântica. Às vezes ela age como se fosse adulta responsável, daí logo depois esquece onde deixou a mochila; humanos, saca?