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Qual personagem de ‘Blade Runner: Black Lotus’ você é?

Se você é fã de anime e ficção científica, com certeza já ouviu falar de Blade Runner. E agora, com o lançamento da série 'Blade Runner: Black Lotus', é hora de descobrir qual personagem você seria nesse universo futurista e distópico. Será que você é a misteriosa Iris, a destemida Gaff ou o enigmático Cowboy? Para descobrir, basta clicar no botão Começar abaixo e responder às perguntas do nosso quiz. Não perca a chance de se sentir parte desse mundo incrível e descobrir qual personagem você seria em Blade Runner: Black Lotus!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Blade Runner: Black Lotus você é?

Sobre Blade Runner: Black Lotus em poucas palavras:

Blade Runner: Black Lotus é uma série de anime de ficção científica que se passa em 2032, 17 anos antes dos eventos do filme Blade Runner original. A série segue a personagem principal, uma replicante chamada Elle, enquanto ela procura pela verdade sobre sua identidade e luta para sobreviver em meio a uma sociedade dividida entre humanos e replicantes. A série apresenta uma mistura de ação, drama e suspense, com visuais impressionantes e uma trilha sonora cativante. Blade Runner: Black Lotus é uma história emocionante e envolvente que expande o universo de Blade Runner de maneiras surpreendentes.

Conheça os personagens de Blade Runner: Black Lotus

Elle

Elle é aquela protagonista que te pega pelo pescoço e não solta — forte, inquieta e meio quebrada, sabe? A busca dela por identidade e vingança é como um fio elétrico, às vezes suave, às vezes te dá choque (literalmente, às vezes parece que sente tudo). Ela luta como uma coisa que aprendeu rápido demais, tem momentos de ternura bizarros e um senso de justiça meio instintivo — e jura que tem um caderninho com rascunhos de memórias mesmo quando diz que não lembra nada. Ah, e às vezes parece que ela sorri pro nada; não sei se é esperança ou só tédio com o mundo.

Joseph

Joseph é o tipo de cara que faz piada no momento errado mas te salva a pele quando tudo vai pro ralo — meio ladrão/aliado/filme-no-escuro, escolha sua definição. Tem cara de durão, mas coleciona bugigangas tecnológicas e fala com seus gadgets como se fossem irmãos (amo isso). É leal até onde compensa, mais esperto do que quer parecer, e tem um humor meio seco que quebra tensão no ponto certo — ocasionalmente se mete em encrenca por gula ou curiosidade, claro.

Niander Wallace Jr.

O filho do império Wallace é o tipo de vilão que usa gravata e cheira a orquídeas (sério, luxo e controle), sempre calculando três jogadas à frente; frio, brilhante e um pouco adorável de tão meticuloso. Tem visão de “mundo melhor” pela tecnologia, mas também aquele ar de quem acha que humanos são obstáculos inconvenientes — e às vezes fala como se fosse poeta, o que dá arrepios. Se você acha que ele só é maldade, espere: tem momentos surpreendentemente humanos (ou só bem-roteirizados), então fica confuso e fascinante ao mesmo tempo.

Earl Grant

Earl é o tipo de autoridade que carrega o mundo nas costas e ainda por cima bebe café queimado como se fosse ritual — sólido, meio cínico, e muito prático. Ele faz as coisas de maneira direta, vive com regras próprias e protege o que acha que vale a pena (às vezes isso inclui pessoas que ele nem deveria gostar). Tem um passado cheio de cicatrizes, conta piadas ruins e, honestamente, você acredita nele quando diz que “dará um jeito”. Ah, e jura que lembra o nome de todo mundo, mesmo quando erra — fofo e irritante.

Hooper

Hooper é o brutamontes com cérebro (e uma quedinha por enigmas, juro), uma mistura de máquina de combate e curiosidade irritante — bate primeiro, pensa depois, mas no fundo coleta pequenas fascinações. Não é o mais falante; prefere resolver as coisas com postura e impacto sonoro, porém de vez em quando solta uma metáfora que ninguém esperava. Tem um senso de honra esquisito e uma mania de ajeitar as coisas perfeitamente antes de sair destruindo tudo, o que é bonito e contraditório.

Alani Davis

Alani é aquela jornalista obstinada que vai onde ninguém mais quer ir — barra no peito, gravador na mão e uma coragem meio imprudente que a faz incrível. Ela quer verdade, gosta de perguntas ruins e se mete em encrenca porque não consegue ficar calada (e às vezes isso salva ou complica tudo). Tem um jeito caloroso com as pessoas, ao mesmo tempo meio teimosa e sentimental; coleciona post-its e às vezes esquece onde deixou o bloco de notas (clássico).

Senator Bannister

O senador tem sorriso de missas e dentes muito bem alinhados — carismático na TV, calculador por trás da cortina, sabe fingir empatia como quem troca de roupa. Politicamente habilidoso, age como se cada palavra fosse estratégia; às vezes moralista, às vezes cúmplice, e sempre com um olho no futuro (e outro no bolso). Gosta de discurso grandioso e de dar entrevistas longas; rumor tem que ele tem uma coleção de gravatas preocupantemente temática — a gente ri, mas também desconfiamos, né?