Qual personagem de ‘Spice and Wolf’ você é?
Se você é fã de anime, com certeza já ouviu falar de Spice and Wolf. A série conta a história de Kraft Lawrence, um comerciante ambulante, e Holo, uma deusa lobo que pode se transformar em uma bela mulher. Juntos, eles viajam pelo mundo medieval em busca de fortuna e aventura. Mas qual personagem você seria nessa história? Será que você é mais parecido com o astuto e determinado Lawrence, ou com a inteligente e charmosa Holo? Descubra agora mesmo fazendo nosso quiz! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Sobre Spice And Wolf em poucas palavras:
Spice and Wolf é uma série de anime que segue a história de Kraft Lawrence, um comerciante ambulante, e Holo, uma deusa loba que assume a forma de uma jovem mulher. Juntos, eles viajam pelo mundo medieval fictício, negociando e enfrentando desafios enquanto tentam encontrar o caminho de volta para a terra natal de Holo. A série é conhecida por sua exploração da economia e comércio da época, além de apresentar personagens complexos e um romance sutil entre os protagonistas.
Conheça os personagens de Spice and Wolf
Kraft Lawrence
Kraft é, basicamente, o mercador-coruja que você quer ter do seu lado numa estrada esburacada — meio prático, muito pé no chão e eternamente contando moedas (e histórias) no ônibus. Ele tem esse jeitinho cansado, sempre pronto pra negociar um bom preço, mas também guarda um romantismo ridículo sobre livros e rotas antigas, sério, parece contraditório e é mesmo. Às vezes é ótimo estrategista e no segundo seguinte esquece onde deixou a caneta — clássico. Tem um carinho meio atrapalhado com quem confia; pouco demonstra, mas faz.
Holo
Holo é a deusa-loba amante de maçãs que vive rindo enquanto desmonta o seu ego com finesse, e sim, ela é astuta demais pra própria sorte (e às vezes recusa mordidas de maçã só pra provocar). Ela é anciã e criança ao mesmo tempo: sábia, manipuladora, mas com crises de tédio que levam a brincadeiras cruéis e ternas — adoro essa mistura. Tem um orgulho enorme, mas chora com coisas bobas às escondidas (não conte pra ela que eu disse). Ah, e curiosidade: jura que odeia certas modas e depois aparece às vezes usando um laço.
Yarei
Yarei parece saída de uma taverna cheia de segredos — vivaz, sarcástica, sempre com um rumor novo na manga e uma punhalada verbal pronta, mas honestamente é do tipo que guardaria seu coração num pote de especiarias. Ela é prática, meio misteriosa e aparece quando menos se espera; às vezes é amigável demais e de repente some por dias, o que é ótimo e irritante (quem nunca). Tem um hábito engraçado de colecionar botões estranhos — não pergunte, é pessoal. Às vezes parece fria, mas dá pra ver nas costas que ela protege quem ama.
Chloe
Chloe é aquele sopro de ar fresco, meio sonhadora, com um sorriso fácil e um talento irritante pra transformar qualquer coisa em aventura (inclusive uma ida ao mercado). Gosta de inventar pequenas desculpas pra viajar — e sempre volta com alguma bugiganga fofa, um mapa dobrado e histórias exageradas; juro que ela muda a versão dos fatos dependendo do biscoito que comeu. Tem um jeitinho distraído que faz com que perca a hora, mas nunca perca a empatia; às vezes fala sério demais por dois segundos e depois volta a cantar. E detalhe: usa sempre uma meia azul diferente da outra e acha que isso dá sorte.
Nora Arendt
Nora é eficiente até doer, tipo fiscal de cidade com um sorriso cortante: organizada, estratégica, e com uma bússola moral meio rígida (mas complicada, porque ama gatos e é supersticiosa — eu sei, combinação estranha). Ela manda, negocia e fecha contratos como quem corta pão, e não se deixa enganar facilmente; entretanto tem um fraco por pequenas injustiças, aí ela aparece num segundo pra consertar as coisas. Às vezes se chove, ela segue um ritual esquisito antes de sair — sério, já vi — e fica super séria sobre isso. Pode parecer dura, mas tem uma lealdade feroz que surpreende.
Fermi Amarti
Fermi é o excêntrico do grupo, o tipo que mede tudo com régua, calcula probabilidades enquanto toma chá e ainda assim tem a mesa mais bagunçada que você já viu — contraditório e adorável. Ele é curioso, teórico, sempre experimentando algo com um olhar de quem acha que o mundo é um quebra-cabeça justificável. Gosta de metáforas estranhas (fala de economia como se fossem receitas) e guarda notas em envelopes com desenhos confusos; alguns são geniais, outros, claramente rabiscos de fome. Apesar da cabeça nas nuvens, quando precisa agir ele é surpreendentemente prático.
Diana
Diana tem uma calma quase silenciosa que confunde todo mundo — parece tímida, mas tem uma força quieta que aparece na hora certa, tipo a personagem inesperada que resolve o problema. Ela observa mais do que fala, coleciona flores secas e às vezes canta baixinho canções que ninguém lembra mais, o que é meio perturbador e lindo ao mesmo tempo. Tem um lado impulsivo escondido (sim, ela já largou tudo pra ajudar alguém numa noite chuvosa) e, contraditoriamente, é super supersticiosa sobre pequenos rituais que ela mesma inventa. No fim, é a pessoa que você quer por perto quando as coisas ficam bagunçadas — calma, firme, com um olhar que atravessa.
