Sobre Anohana: The Flower We Saw That Day em poucas palavras:

Anohana: The Flower We Saw That Day é um anime emocionante que conta a história de um grupo de amigos de infância que se afastaram após a morte de uma de suas amigas, Menma. Anos depois, Menma aparece para um dos amigos, Jinta, e pede que ele realize seu último desejo para que possa finalmente descansar em paz. Os amigos se reúnem novamente para ajudar Jinta a cumprir o desejo de Menma e, durante o processo, eles confrontam seus próprios sentimentos de culpa e arrependimento. É uma história comovente sobre amizade, amor e perdão.

Conheça os personagens de Anohana: A Flor que Vimos Naquele Dia

Jinta “Jintan” Yadomi

Jintan é aquele líder relutante que todo grupo tem, meio preguiçoso, meio herói por acidente — e sempre com uma expressão de quem acabou de acordar. Vive preso nas memórias da infância e se transforma num amontoado de nostalgia e culpa ao mesmo tempo, tipo dois passos para frente e três para trás; às vezes choraminga, às vezes toma uma atitude que surpreende. Gosta de ficar em casa, mas odeia perder o que importa; é contraditório, claro, e é isso que o torna real. Ah, e sempre parece que esqueceu algo importante — e provavelmente esqueceu mesmo, mas no fundo lembra mais do que deixa transparecer.

Meiko “Menma” Honma

Menma é pura luz, literalmente uma bolinha de energia emocional que aparece com roupinha branca e um jeitinho meio infantil, querendo consertar tudo. Tem uma doçura quase irritante (no bom sentido), fala coisas diretas e às vezes solta verdades que ninguém mais tem coragem de dizer; é ao mesmo tempo ingênua e estranhamente sábia. Dá vontade de abraçar e proteger, e também de se culpar por qualquer coisa que dê errado — ela provoca isso nas pessoas. E detalhe bobo: ela adora fazer pedidos simples, tipo pular na lama, e diz que tem um desejo que sempre muda dependendo do humor dela.

Naruko “Anaru” Anjo

Anaru é complicada de um jeito que te cativa: sarcástica, preocupada com a imagem, mas com um coração que fica transbordando quando ninguém está olhando. Tem aquele quase-romance não resolvido, ciúmes mal disfarçado e mil inseguranças que ela tenta esconder por trás de risadinhas e cortes de cabelo estilosos. Às vezes é mesquinha e às vezes é a única que age com honestidade brutal — é uma mistura de “meu Deus” e “ai que fofa”. E sim, coleciona pequenos detalhes: clipes, bilhetes, e talvez uma playlist que escuta escondida; contraditória? total, mas é justamente isso que a faz humana.

Atsumu “Yukiatsu” Matsuyuki

Yukiatsu é louco na medida certa: metódico, bonito, perfeccionista e com um arsenal de máscaras sociais que ele usa conforme a necessidade. Ele é aquele que parece perfeitinho, mas por dentro ferve — ciúme, culpa, obsessão, tudo junto como uma tempestade estilosa. Costuma ser ácido e distante, mas tem momentos dramáticos dignos de novela (sério, às vezes rola uma cena à parte na cabeça dele). Tem manias estranhas tipo praticar falas sozinho e guardar pequenas recordações como se fosse um investigador sentimental, e às vezes fala sério e às vezes age como se nada importasse — confuso, intenso e irresistível.

Chiriko “Tsuruko” Tsurumi

Tsuruko é a calmaria organizada do grupo: racional, séria, quase científica — ela mede, registra e tenta entender tudo com um método que daria inveja a qualquer professor. Mas não se engane: por baixo dessa fachada impecável tem um monte de emoções guardadas que aparecem com pequenos gestos, olhares, uma planilha mental — tipo, ela ama em silêncio. É a pessoa que lembra de prazos e aniversários e ainda por cima guarda cartas antigas numa caixa que jura que nunca abre (mas abre, né?). Fria no exterior, sentimental no interior; às vezes parece imparcial e às vezes é a mais vítima das próprias lembranças.

Tetsudo “Poppo” Hisakawa

Poppo é puro calor humano: viajante, falante, sempre com uma história meio exagerada sobre algum lugar distante — e acredita em todas elas, claro, e te convence também. Tem uma alegria contagiante, meio bobo às vezes, mas é o primeiro a dar um abraço e o último a desistir de um amigo; lembra dos detalhes absurdos de aventuras e esquece onde deixou a mochila. É simples, leal e tem uma coragem descomplicada que irrita e encanta; fala besteira, chora fácil e cozinha mal, possivelmente. E aquela mania de dramatizar tudo? Total, mas quando a situação pede, ele vira o pilar emocional que ninguém esperava.