Sobre Durarara!! em poucas palavras:

Durarara!! é uma série de anime e televisão japonesa que se passa no distrito de Ikebukuro, em Tóquio. A história segue a vida de vários personagens, incluindo um entregador de moto, um estudante transferido, um médico, uma hacker e um líder de gangue. A trama é cheia de mistérios, conspirações e segredos sombrios, tudo isso enquanto os personagens tentam lidar com suas próprias vidas e problemas. A série é conhecida por seu estilo de animação único e por sua trilha sonora cativante. Durarara!! é uma história cheia de ação, suspense e drama que mantém os espectadores grudados na tela até o fim.

Conheça os personagens de Durarara!!

Vorona Douglanikov

Vorona é aquela assassina russa que entra na cena como um furacão e sai como se nada tivesse acontecido — tipo, profissional ao extremo e com um sorriso tão frio que dá arrepios. Ela é mortal com armas e surpreendentemente meticulosa, mas às vezes se distrai com coisas bobas (gosta de filmes românticos, juro que já vi fanart dela chorando). Tem um ar meio teatral, gosta de provocar só pra ver a reação, e ao mesmo tempo tem um código de honra meio esquisito. Às vezes parece que ama o caos; noutras, parece estar apenas entediada e quer brincar de esconde-esconde com explosivos.

Anri Sonohara

Anri é quieta, com aquele jeitinho tímido que esconde uma lâmina metafórica — e literal, porque a Saika é um problemão na vida dela. Ela parece frágil, mas quando precisa vira pedra (ou espada), o que é tipo o oposto do que você espera quando a conhece na escola. Tem uma vibe misteriosa, meio melancólica, desenha às vezes e fala pouco, mas quando fala, faz valer. Ah, e curiosidade: às vezes ela some por horas e aparece com doces — não sei explicar, é fofo e perturbador ao mesmo tempo.

Kyohei Kadota

Dotachin é o cara calmo que mantém o grupo unido, o líder paternal que não quer esse título mas é óbvio que é — sério, você confia nele na hora. Ele resolve tretas com lógica e café (acho que ama café; às vezes é chá, depende do humor), e é aquele amigo que te aguenta mesmo quando você faz besteira repetidas vezes. Ele é prático, meio teimoso em coisas pequenas (como colecionar ímãs estranhos) e tem um senso de justiça quase antiquado, o que é adorável. Por fora parece durão, por dentro é um tiozão que faz playlists suspeitas às 3 da manhã.

Mikado Ryugamine

Mikado começa todo normalzinho, nerdinho de cidade pequena, e — plim — decide que quer emoção; é tipo a pessoa que cria um grupo no fórum e depois se assusta com a própria popularidade. Ele é curioso até demais, romântico em segredo e inseguro na frente dos amigos, mas quando a coisa aperta toma decisões surpreendentemente firmes. Ele coleciona bilhetes e anota tudo (às vezes perde o caderno, claro), e vive numa luta entre querer ser alguém comum e querer ser lembrado. É fofo e dramático e um pouco melancólico, tipo aquela música que toca no fim do episódio.

Masaomi Kida

Masaomi é a pessoa que parece sempre em festa, piadinhas a rodo, sorriso largo, mas tem um passado que te dá um soco no estômago se você olhar direito. Ele é o charme ambulante, carismático ao extremo, mas não se engane: sabe liderar, planejar e às vezes fazer escolhas cruéis por proteção. Adora peças teatrais (talvez pelo drama), carrega amuletos de sorte e tem uma mania estranha de fumar com calma como se estivesse em um filme noir. Ele faz piada sobre tudo, mas guarda segredos que às vezes fogem dele — e isso é tanto fofo quanto assustador.

Simon Brezhnev

Simon é o gigante gentil russo que trabalha num restaurante e te pega no colo se for preciso (calmo, protetor e com pulso firme, tipo avô que bate se precisar). Ele tem um passado de lutador e parece assustador, mas é só chegar com bolo e ele sorri igual criança — coleciona ursinhos de pelúcia, sério, não me pergunte como isso combina. Ama comida, ama conversar alto e tem uma paciência que é quase mística, exceto quando mexem com as pessoas que ele gosta; aí vira tempestade. Tem aquele jeitão simples, mas é cheio de sabedoria prática e falas que grudam na cabeça (às vezes ele cita receitas no meio de uma discussão filosófica).

Shinra Kishitari

Shinra é o médico esquisitão que é completamente obcecado por Celty e por todos os mistérios do submundo (ele é curiosidade encarnada e não tem filtro, socorro). Ele fala rápido, adora experimentos bizarros e tem um senso de humor seco demais, tipo penseiro que te deixa desconfortável mas também faz rir. Mora numa mistura de consultório e depósito de coisas estranhas — coleciona ossos? talvez, não soa tão absurdo. É romântico de um jeito torto: declara amor com termos médicos e citações científicas; ao mesmo tempo é surpreendentemente caloroso quando precisa ser, mesmo que isso pareça um erro de programação.

Celty Sturluson

Celty é a Dullahan que anda de moto preta e tem esse mistério todo, meio sem cabeça mas com personalidade demais; sério, é impossível não se apaixonar pela calma dela. Ela é silenciosa (mesmo que não seja exatamente mudo) e extremamente prática — cozinha, paga contas, é praticamente dona do lar urbano mais estranho do bairro. Tem um lado doméstico fofíssimo (adora arrumar a casa) e outro que é puro sobrenatural e silencioso, tipo ambos coexistindo perfeitamente. Às vezes perde a própria cabeça — literalmente — e aí sai procurando com um mapa improvisado e uma paciência absurda; e sim, ela tem um gosto por gatos que é inexplicavelmente adorável.

Shizuo Heiwajima

Shizuo é o homem que não pode ser provocado, sério, é tipo um vulcão ambulante com terno e colete; você o vê e já sabe que algo vai quebrar. Ele tenta ser normal (trabalha, paga contas), mas a menor faísca e pronto: mesa voando, lixeiras no ar, é um show. No entanto, com amigos ele é surpreendentemente leal — protetor até a raiz do cabelo — e tem um senso de justiça quase infantil (mas violento). E tem umas manias curiosas, tipo amar doces e odiar gente metida (olá, Izaya), o que torna o caos que ele causa um pouco humano, por mais contraditório que pareça.

Izaya Orihara

Izaya é o manipulador supremo, cheio de charme sádico, tipo alguém que brinca de xadrez com pessoas reais porque acha divertido — e, sim, é muito instável (no bom sentido doente). Ele adora observar, entender motivações, testar limites e depois rir quando as coisas desandam; é quase um cientista social, só que com moretones. Vive dizendo que ama a humanidade e depois prova que só ama estudar padrões humanos (cruel, lindo, irritante). Tem mil hobbies estranhos (coleciona mapas? chapéus? insultos?) e um sorriso que te garante que ele sabe algo que você não sabe — e é melhor você não perguntar.