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Qual personagem de ‘As Aventuras da Era do Gelo de Buck Wild’ você é?

Se você é fã de 'As Aventuras da Era do Gelo de Buck Wild', certamente já se imaginou vivendo as mesmas aventuras que os personagens da série. Agora é a hora de descobrir qual personagem mais se parece com você! Será que você é mais parecido com o destemido Buck, sempre pronto para enfrentar qualquer desafio? Ou será que se identifica mais com a inteligente Ellie, que sempre tem uma solução para os problemas? Talvez você seja mais como o preguiçoso Sid, que adora uma boa soneca, mas que também está sempre disposto a ajudar seus amigos. Não importa qual seja o seu perfil, o quiz 'Qual personagem de 'As Aventuras da Era do Gelo de Buck Wild' você é?' vai te ajudar a descobrir! Então, não perca mais tempo e clique agora no botão Começar para começar o quiz e descobrir qual personagem da série é a sua cara!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de As Aventuras da Era do Gelo de Buck Wild você é?

Sobre The Ice Age Adventures of Buck Wild em poucas palavras:

The Ice Age Adventures of Buck Wild é uma série animada que segue as aventuras de Buck, um texugo destemido e destemido, e seus amigos enquanto eles exploram as paisagens congeladas da Idade do Gelo. Com sua coragem e habilidades impressionantes, Buck lidera sua equipe em missões emocionantes para proteger sua comunidade e enfrentar desafios perigosos. Comédia, ação e amizade são os principais temas desta série animada que é perfeita para toda a família.

Conheça os personagens de As Aventuras da Era do Gelo de Buck Wild

Buck Wild

Buck é aquele maluco de olho só que virou lenda — audacioso, meio louco, totalmente confiável quando o assunto é aventura (ou pelo menos ele acha que é). Vive falando sozinho com dinossauros imaginários e, sério, às vezes você jura que ele tá cantando pra pedras. Tem um senso de honra bizarro e um talento absurdo pra se enfiar em encrenca e sair com estilo; também tem um lado sensível que aparece quando menos se espera. Ah, e ele jura que já venceu um T-rex só com um olhar, o que pode ser verdade ou só delírio, depende do dia.

Crash

Crash é pura energia maluca — irmão de Eddie, sempre pronto pra uma brincadeira que beira o desastre, mas que geralmente funciona (ops). Fala alto, pula em tudo, tem um sorriso que convence qualquer um a entrar na confusão com ele; também é surpreendentemente leal. Às vezes é um idiota lindo e em outras é quase brilhante, estranho assim, tipo duas personalidades numa cauda só. E, claro, tem um talento suspeito pra planejar coisas que só ele entende, com resultados… variados.

Eddie

Eddie é o parceiro caótico perfeito do Crash, um pouquinho mais baixo e talvez mais sensato — mas só um pouquinho. Ele é o irmão que divide as melhores (ou piores) ideias e ri delas até esquecer o plano, mas no fundo cuida dos detalhes sem que ninguém perceba. Tem um histórico de expressões faciais hilárias e falas que ficam na cabeça; também coleciona pequenas superstições, o que é adorável e bizarro. Oscila entre ser o alívio cômico e o herói improvável; é impossível não torcer por ele.

Sid the Sloth

Sid é o caos ambulante e o coração palpitante do grupo — desastrado, tagarela, totalmente incapaz de ficar quieto quando poderia ser útil (ou não). Ele fala demais, abraça de graça, entra em confusão e ainda sai com um comentário épico; eu juro que tem um radar especial pra problemas. Apesar de tudo, é incrivelmente querido e tem um timing emocional que salva todo mundo nos momentos estranhos. Ah, e sim, ele coleciona objetos inúteis e acha que sabe dançar — às vezes ele acerta e a gente finge que planejou.

Diego

Diego é a presença séria e elegante, aquele cara com olhar afiado e passado pesado, mas que no fundo é um doce gigante (sério, tipo, gigante). Ele tem um ar de mistério e competência que compensa qualquer piada ruim do grupo — raramente perde a calma, até que perde, e aí é dramático. Sabe quando precisa ser protetor e, quando necessário, dá aqueles discursos que surpreendem até ele. É o equilíbrio perfeito entre predador e amigo-fofo, às vezes contraditório e isso é o que o torna real.

Ellie

Ellie é forte, maternal e cheia de atitude; tipo a irmã que resolve tudo com um tronco na mão e um conselho certeiro logo depois. Tem um senso de família enorme, fala sério quando precisa e tem um lado brincalhão que surgem nos momentos mais inesperados (ela também tem um gosto secreto por coisas fofas, shh). Protetora, justa, e meio teimosa — vai bater o pé se achar que tá certa, e quase sempre está. Também dá para sentir que ela guarda lembranças bobas e doces, e às vezes sorri sem querer e a gente derrete.

Manny

Manny é aquele gigante com o coração no lugar certo e a paciência às vezes curta — rabugento, mas totalmente leal e pronto pra lutar pelo que ama. Ele tenta manter tudo sob controle e falha gloriosamente quando Sid faz algo absurdo, mas é exatamente isso que o torna humano (ou mamute, whatever). Tem um senso de responsabilidade enorme e umas tiradas dramáticas que a gente ama — líder por natureza, mas com uns medos bem reais. E sim, ele tem um senso de humor seco que aparece só quando ninguém espera, tipo uma joia rara.

Zee

Zee é a faísca jovem e impetuosa — tipo, a energia teen que não pede licença e entra de cabeça em qualquer missão. Ela tem ideias rápidas, um sarcasmo delicioso e um olhar que diz “eu sei mais do que pareço” (às vezes ela realmente sabe). Pode ser teimosa e surpreendentemente sábia ao mesmo tempo; confunde os outros e conquista todo mundo sem esforço. E tem um jeitinho de colecionar mini-coisas estranhas, o que é totalmente Zee e curiosamente fofo.

Orson

Orson soa como o cara calculista e talvez o vilão charmoso — aquele que planeja tudo com calma, mas ocasionalmente se distrai com um detalhe inútil (um cupom, um pássaro, whatever). Ele tem uma ambição que dá frio na espinha e um humor seco que corta como lâmina; ainda assim, de vez em quando solta uma piada que ninguém esperava. Inteligente, controlador e com mania de perfeição, mas com uma fraqueza escondida que às vezes aparece (alguém anotou isso?). Dá pra odiar e ao mesmo tempo reagir com “ah, não acredito que senti pena dele por um segundo”.