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Qual personagem de ‘Hotel Transilvânia: Transformania’ você é?

Se você é fã da franquia Hotel Transilvânia, com certeza está ansioso para o lançamento do quarto filme da saga: Transformania. E que tal descobrir qual personagem do longa-metragem você seria? Será que você é mais parecido com o divertido Drácula, a corajosa Mavis ou o atrapalhado Johnny? Ou quem sabe você se identifica mais com o engraçado Blobby ou o misterioso Van Helsing? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz exclusivo! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Hotel Transilvânia: Transformania você é?

Sobre Hotel Transylvania: Transformania em poucas palavras:

Hotel Transylvania: Transformania é um filme de animação que conta a história de Drac e sua família. Quando uma invenção do humano Johnny transforma os monstros em humanos e os humanos em monstros, Drac e sua turma precisam encontrar uma maneira de reverter a situação antes que seja tarde demais. O filme é repleto de aventura, comédia e muita diversão para toda a família. É uma ótima opção para quem busca uma animação leve e divertida.

Conheça os personagens de Hotel Transilvânia: Transformania

Jonathan

Jonathan é aquele humano de coração enorme e cabelo bagunçado que entra no rolê dos monstros como se tivesse sido convidado pra festa do século — e, de fato, foi. Ele é alegre, impulsivo e vive fazendo piadas meio sem noção (mas aí todo mundo ri, mesmo quando não deveria). Tem um lado sonhador demais que te convence que qualquer problema vira aventura, embora às vezes ele seja meio desastrado e perca as chaves do próprio carro cinco vezes por dia. Curiosamente adora plantas exóticas e tem uma coleção de camisetas ridículas que jura que combinam com tudo (não combinam).

Mavis

Mavis é aquela vampira que mistura amor de filha e espírito livre numa proporção perfeita: protetora do clã, mas com vontade infinita de ver o mundo e experimentar tudo. Ela é doce e firme ao mesmo tempo, e você pode sentir que toma decisões por intuição — e por muito amor (claro). Dá pra confiar nela em crises, mesmo que às vezes ela coloque a família no modo “overprotective” sem perceber. Ah, ela tem um gosto esquisito por filmes românticos antigos e coleciona imãs de geladeira de todos os lugares que visita; contraditório, eu sei, mas é adorável.

Ericka

Ericka é aquele tipo de personagem que começa com cara de vilã elegante e vai derretendo aos poucos, como um chocolate esquecido — sofisticada, estratégica e com um passado que complica tudo. Tem um lado calculista e científico (ela realmente pensa no plano), mas também aparece uns momentos de vulnerabilidade que são tão inesperados que você quase esquece o quanto ela é determinada. Gosta de ter controle e, ao mesmo tempo, guarda um secreto fascínio por coisas bobas — tá, talvez colecione selos antigos ou canecas com dizeres cafonas, quem sabe. Às vezes dá pra jurar que ela tem um sorriso que não combina com os olhos, aí você fica tipo “o que tem aí?”, e pronto, mistério instaurado.

Van Helsing

Van Helsing é a versão exagerada do caçador clássico: obcecado, metódico e com um pequeno estoque de vingança pessoal (sério, ele tem listas). Ele é frio e calculista na maioria das vezes, mas também comete uns erros ridículos por excesso de confiança — o que é meio humano, né? Tem aquela aura de “sou eficiente”, mas sempre aparece um detalhe que revela que ele é meio inseguro (como colecionar medalhinhas ou falar com plantas, não duvide). E quem diria que um cara tão sério tem uma queda por poesia dramática? Pois é, contraditórios existem.

Wayne

Wayne é o típico pai de família cansado e totalmente dedicado — bagunçado, com rotina de pai de gêmeos, mas com um humor seco que corta igual lâmina quando precisa. Ele ama a família, fica exausto fácil e tem mil regras (que ele mesma esquece às vezes), e é meio que o sossego no meio do caos. Tem uma vibe protetor, adora churrasco e odeia festas que começam cedo demais (sério, às 19h ele já tá passando pano). Curiosamente, é super sociável na balada… desde que a balada comece depois da soneca.

Wanda

Wanda é a rainha do controle doméstico e das referências de mães — organizada ao extremo, com listas e cronogramas, mas tem um sorriso que desarma qualquer rebelião. Ela equilibra a família com mão firme e colo quentinho; cuidado, porque quando fica brava, ninguém passa incólume (tem regras, sim). Ao mesmo tempo, ela é surpreendentemente divertida e adora momentos de espontaneidade, tipo karaokê às escondidas — contraditória, eu sei, mas funciona. E detalhe: guarda receitas secretas que nunca conta a ninguém, tipo a receita do molho perfeito (ou será que é só ketchup com autoestima?).

Griffin

Griffin é o clássico Homem Invisível: inteligente, um tanto excêntrico e com um senso de humor seco que às vezes passa batido porque, né, ele pode ser invisível até nas piadas. Ele é brilhante, meio paranóico e adora inventos que só ele entende (alguns funcionam, outros viram fumaça, literalmente). Tem um lado carinhoso e sensível que aparece quando menos espera — tipo cuidar de uma planta invisível que ele chama pelo nome. E detalhe engraçado: ele jura que tem roupa favorita, mesmo ninguém vendo; quem não ama uma contradição fashion?

Murray

Murray é o múmia dramático e festeiro que vive pra celebrar a vida (ou o que sobrou dela), sempre pronto pra contar uma história exagerada do Egito — com decoração e tudo. Ele é caloroso, carismático e adora ser o centro das atenções, mas também tem aquele toque de melancolia antiga que te faz querer dar um abraço enrolado em bandagens. Tem mania de colecionar souvenires bizarros e usar chapéus estranhos dependendo do humor; às vezes aparece com um chapéu que não combina com nada e você só sorri. E por incrível que pareça, ele é terrível em guardar segredos, então não confie nele com surpresas (mas confie com bolo).

Dracula

Dracula é o pai dramático por excelência: teatral, protetor e mestre das reações exageradas, mas com um coração gigantesco escondido atrás de capas e drama. Ele quer o melhor pra família e é super tradicional, embora às vezes tente modernizar as coisas de um jeito meio atrapalhado (tecnologia + vampiro = caos). Gosta de criar regras e depois quebrá-las numa maratona de carinho, e tem uma tendência a cantar para lidar com emoções — pode ser lindo, pode ser constrangedor. Curiosamente, tem medo de coisas pequenas e inesperadas, tipo… corujas? Não me pergunte por quê, é Dracula, vai entender.

Frankenstein

Frankenstein é o grandalhão de bom coração que mistura força bruta com um jeitão terno — protetor, leal e com um senso de humor surpreendentemente infantil às vezes. Ele é prático e direto, mas adora pequenas fofuras, tipo tricotar (sim, tricotar) quando está nervoso; contraditório porém verdade. Tem uma risada que toma a sala inteira e um gosto por filmes musicais que ninguém espera (mas todo mundo ama quando ele começa a bater palmas). E detalhe: reclama alto que é “sério demais”, mas quando aparece um gatinho, tudo vai por água abaixo — ele derrete.