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Encanto: Quem é seu melhor amigo com base nas suas preferências alimentares?

Você já parou para pensar em como as suas preferências alimentares podem influenciar na escolha do seu melhor amigo? Seja você um amante de pizza, sushi, hambúrguer ou comida vegana, a verdade é que a comida é um fator importante na hora de escolher com quem compartilhar momentos especiais. E se você é fã de anime ou séries de TV, temos um quiz incrível para descobrir quem seria o seu melhor amigo com base nas suas preferências alimentares. Então, o que está esperando? Role a página e clique no botão Começar para começar a jogar!

Bem-vindo ao questionário: Encanto: Quem é seu melhor amigo com base nas suas preferências alimentares?

Sobre Encanto em poucas palavras:

Encanto é uma série animada da Disney que segue a história de uma família mágica que vive em uma casa encantada na Colômbia. Cada membro da família tem um dom especial, exceto a protagonista Mirabel, que luta para encontrar seu lugar na família. Quando a magia começa a desaparecer, Mirabel precisa descobrir o que está acontecendo e salvar sua família antes que seja tarde demais. A série é uma celebração da cultura colombiana e apresenta músicas originais da cantora colombiana Shakira.

Conheça os melhores amigos de Encanto

Mirabel

Mirabel é aquele furacão de energia que você não consegue ignorar — cheia de empatia, persistência e um otimismo meio teimoso. Ela não tem e não precisa de poderes mágicos pra ser o coração da família; costura, conserta e fala demais (às vezes se enrola nas próprias palavras, sério). Vive com uma mistura de orgulho e insegurança, e às vezes perde as chaves no lugar mais óbvio — tipo, dentro da almofada — mas levanta rindo e canta enquanto remenda um vestido. Ah, e tem um guarda-roupa de meias que não combinam de propósito, porque criatividade antes da moda.

Abuela Alma

A Abuela é a pedra da família: rígida, cheia de regras, mas com um amor tão grande que às vezes aperta demais e sufoca (culpa antiga batendo). Ela manda, organiza, tem aquele olhar que corrige postura e também guarda memórias em caixas que ninguém mais entende — e chora baixinho quando olha fotos (shhh). Tem um senso de dever inabalável e, ao mesmo tempo, coleciona pequenos rituais de chá que ninguém mais participa; super tradicional, mas às vezes solta uma frase engraçada que você não esperava. Apesar de parecer sempre no controle, às vezes ela trambica as palavras e faz uma bobeira adorável — humana, enfim.

Julieta

Julieta cura com comida, tipo, literalmente — uma tigela dela e tudo parece se ajeitar (é quase mágica). Ela é maternal sem ser mela-cueca, aquela figura aconchegante que resolve problema com uma sopa e um abraço longo que dura séculos. Cozinha com os olhos fechados, mas sincronicamente queima o pão às vezes e ri como se fosse parte do ritual; guarda segredos nas panelas e tem um pote de temperos que fala por ela. É calma, prática e tem um instinto de ajeitar os outros antes de ajeitar a própria vida — e, sério, os bolinhos dela deveriam ser patrimônio.

Isabela

Isabela é poesia e jardins ambulantes: perfeita, graciosa, tudo flor — mas tem uma rebeldia escondida que é tão deliciosa quanto surpreendente. À primeira vista é impecável, controlada, mas passa horas inventando plantas esquisitas no quintal (cacto em forma de coração? claro!). Vive entre expectativas e desejos de liberdade; sorridente por fora, às vezes quer gritar e plantar confete em vez de rosas — e faz isso às escondidas, tipo, quando ninguém olha. Tem um senso estético absurdo, mas tropeça nos próprios sapatos de vez em quando, o que é adoravelmente contraditório.

Luisa

Luisa é força física pura com um coração que parece que vai explodir de tanto sentimento — super confiável, faz o trabalho pesado e ainda arruma tempo pra ajudar. Ela é a ombra forte, a irmã que carrega tudo (literalmente), e por isso às vezes se sente sobrecarregada, mesmo sendo tão inteira. Tem uma risada reta, uma coleção bizarra de pedrinhas que ela chama de “amigos” e um medo secreto de decepcionar; canta baixinho poemas que ninguém espera. Às vezes finge que não precisa de colo, mas aceita com olhos úmidos e um sorriso rápido, aí você desmancha.

Pepa

Pepa é tempestade em forma de gente — super dramática, expressiva, e seu humor literalmente muda o clima (sim, é meio imprevisível e totalmente hilária). Ela fala alto, gesticula muito, tem um guarda-chuva sempre à mão mesmo que esteja ensolarado, e nomeia as nuvens (acho que chama uma de “Maurício”). É apaixonada e impulsiva, às vezes exagera nas histórias e depois ri do próprio drama; por outro lado, é a melhor companhia pra confusão emocional. Tem um lado sensível que aparece em momentos estranhos, tipo quando alguém resolve contar uma coisa triste na cozinha às três da manhã.

Antonio

Antonio é o pequenininho que tem um universo inteiro de amigos animais no bolso — tímido com adultos, herói com bichos, e absolutamente encantador. Ele sorri como se tudo fosse segredo e fala pouco, mas quando abre a boca é tipo: “eu sei de tudo sobre formigas”, e você acredita. Tem um jeito curioso, coleciona pegadas, talvez durma com um besouro de pelúcia (não duvide), e adora se aconchegar nos cantos da casa enquanto escuta histórias. Apesar da timidez, quando um animal precisa ele vira coragem pura — e é impossível não torcer por ele.

Camilo

Camilo é o camaleão humano: brincalhão, teatral, mestre das vozes e das caras (leva a atuação a outro nível). Ele brinca, imita todo mundo, muda de rosto como quem troca de camiseta e faz piadas que às vezes beiram o imprevisível — e são ótimas. Ao mesmo tempo tem um lado extremamente leal e protetor, então por baixo das máscaras sempre tem alguém que se importa de verdade. Tem mania de praticar expressões no espelho às três da manhã e coleciona bigodes falsos, porque por que não?

Dolores

Dolores ouve tudo (e eu juro, TUDO) — ela é tipo um detector ambulante de segredos, super sagaz e com um senso de observação quase assustador. Fala baixo, olha por cima do ombro e sabe o que você comeu no almoço sem perguntar; é a fonte de fofocas e também a guardiã da verdade. Apesar do poder, ela quer privacidade e às vezes se irrita com tanto barulho — tem um toque sarcástico e um humor seco que corta como faca. Curiosidade bizarra: coleciona sininhos pequenos que usa quando quer “testar” se alguém está prestando atenção.