Sobre Bob’s Burgers em poucas palavras:

Bob’s Burgers é uma série de televisão animada americana criada por Loren Bouchard para a Fox Broadcasting Company. A série segue a vida cotidiana da família Belcher, que administra uma lanchonete na cidade fictícia de Ocean Avenue, em Nova Jersey. Bob é o patriarca da família, que é composta por sua esposa Linda e seus três filhos, Tina, Gene e Louise. A série é conhecida por seu humor absurdo e personagens excêntricos, além de suas canções originais e referências culturais. Bob’s Burgers foi indicado a vários prêmios, incluindo o Emmy de Melhor Série de Animação.

Conheça os personagens de Bob’s Burgers

Bob Belcher

Bob é o coração rabugento do Bob’s Burgers, o cara que leva hambúrguer a sério como se fosse religião. Ele é prático, perfeccionista na grelha e tem um senso de humor seco que te acerta quando menos espera. Vive reclamando das ideias malucas da família, mas secretamente as protege como se fossem receitas de família — e acho que uma vez comeu sushi porque “estava curioso” (shh). Tem um orgulho teimoso e um amor quieto que aparece mais em ações do que em palavras, mesmo quando ele jura que nunca chorou com um comercial (talvez tenha chorado sim).

Tina Belcher

Tina é aquela adolescente única, monossilábica às vezes, mas com um universo inteiro dentro da cabeça (cavalos, zumbis e fanfics amorosas, sério). Ela é desajeitada, intensa e tem uma honestidade quase brutal que te faz rir e se sentir mal por rir ao mesmo tempo. Guarda um caderno de segredos e sonhos, e por mais que pareça tímida, às vezes lança coragem do nada e faz algo totalmente inesperado. E detalhe bobo: adora cheiro de papel novo e acredita que rebolar discreto pode mudar o mundo — contraditória e adorável.

Gene Belcher

Gene é um caos sonoro ambulante e o compositor de jingles não requisitados da família, tipo um pequeno produtor musical com fome eterna. Ele transforma qualquer situação em performance — batata, panela, voz bizarra — e tem teorias culinárias que fariam um chef chorar (pizza com cereal? por que não). Por fora é piada contínua, por dentro é surpreendentemente sensível e dramático, então cuidado com as gargalhadas: ele sente tudo. E sim, ele é o tipo que entra na cozinha com uma marimba e sai com uma nova receita (e três novas piadas).

Linda Belcher

Linda é pura energia, canta a lista de compras e abraça como se a vida fosse um musical infinito — e, honestamente, às vezes é. Ela tem um otimismo contagiante, ideias absurdas a toda hora e uma risada que é praticamente um plano de emergência. Pode ser meio caótica com horários e dinheiro (mas quem conta?), e tem um lado maternal que faz tudo por qualquer um — até por um estranho que entrou pela janela. Ah, e ela jura que faz as melhores marmitas, embora às vezes diga que “queimou a água” só pra dramatizar (é a Linda, né?).

Louise Belcher

Louise é pequena e filosa, com aquelas orelhinhas cor-de-rosa que anunciam perigo — e você deve levar a sério. É a estrategista da família, adora manipular situações e depois dar risada maligna (meio psicótica, meio brilhante), mas tem um ponto mole escondido por trás do sarcasmo. Protege os irmãos mais do que admite e às vezes faz gestos surpreendentemente ternos, tipo adotar um bichinho de pelúcia socado na mochila. Odeia autoridade com paixão, mas de vez em quando cuidadosamente procura a aprovação do pai (isso é tão contraditório que funciona).

Teddy

Teddy é o cliente número um e amigo número zerozero, meio pinguço, completamente leal e com um coração maior que o próprio macacão de mecânico. Ele conserta coisas, dá conselhos meio tortos e sempre aparece com a melhor (ou pior) solução para problemas que nem existem — e acha que todos os problemas se resolvem com um sanduíche. Tem manias engraçadas (guarda um coador de café como talismã? sim) e chora fácil em comerciais, então prepare guardanapos. É desastrado, carinhoso e o tipo de pessoa que você quer do seu lado quando o dia vira uma bagunça.

Mr. Frond

Mr. Frond é o conselheiro escolar que vive em PowerPoint e fala com voz de folheto sobre “bem-estar emocional”, mas com boas intenções genuínas no meio do formal. Ele é socialmente desajeitado, cheio de jargões terapêuticos, e entra em colapso interno quando as crianças são mais estranhas que os workshops dele. Tenta ser super progressista e às vezes derruba plantas ou monta dinâmicas de grupo desastrosas na frente da sala — embaraçoso, porém dedicado. No fundo é bem humano, tem uma fraqueza por oficinas de tricô e acha que um bom conselho pode salvar o dia (e às vezes salva mesmo, surpreendentemente).