Sobre Babylon 5 em poucas palavras:

Babylon 5 é uma série de televisão de ficção científica que se passa no século XXIII, onde a humanidade se uniu com outras espécies alienígenas e criou uma estação espacial chamada Babylon 5, que serve como um centro diplomático e comercial. A série acompanha a vida dos personagens a bordo da estação, enquanto enfrentam ameaças externas e internas, incluindo guerras entre as espécies e conspirações políticas. Babylon 5 é conhecida por sua narrativa complexa e personagens bem desenvolvidos, além de abordar temas como religião, política e moralidade.

Conheça os personagens de Babylon 5

Lennier

Lennier é aquele personagem que dá vontade de abraçar e também de estudar num mural de post-its, sério! Silencioso, devotado até o osso à Delenn e às tradições minbari, ele tem um senso de dever que é quase uma dor física às vezes — e ainda assim, vez ou outra, solta um comentário seco que te pega desprevenido. Tem um ar meio tímido, meio monge, mas também coleciona canções folclóricas estranhas e, sim, acredita-se que ele gosta de doces — ou era chá? Confunde e encanta, tipo alguém que leu todos os livros e ainda assim se perde nas pequenas coisas.

Michael Garibaldi

Garibaldi é o chefe de segurança com cara de quem já viu tudo e quer mais café — sempre mais café — e talvez um cigarro, embora ele tente parar (ou não). Grosso por fora, completamente protetor por dentro; ele é leal como poucos e às vezes faz coisas moralmente duvidosas por causa desse sentimento, o que é meio tragicamente lindo. Tem um histórico de vícios e recaídas, falha e se levanta, e tem um talento bizarro pra manipular sistemas de segurança, tipo hacker de madrugada que não vai admitir. Às vezes é ranzinza, às vezes é o único sujeito que te dá um ombro de verdade, e às vezes ele ri de coisas que ninguém mais acha engraçado — polivalente, confuso e humano.

Londo Mollari

Londo é puro drama centrifugado em seda centauri — extravagante, vaidoso e com aquele ego que poderia ocupar uma estação inteira. Ele ama poder, política e a sensação de ser visto, mas tem momentos de ternura tão surpreendentes que chegam a doer; também é culpável de decisões terríveis e depois chora por elas numa taça de vinho (ou seria… suco?). É carismático, teatral, às vezes cruel sem perceber, e tem uma risada que é praticamente uma assinatura. Chocante, contraditório e memorável: você o ama, o teme e, bem, provavelmente também vai culpar um planeta por ele.

G’Kar

G’Kar é fogo e filosofia, um guerreiro que evolui para profeta e ainda assim sabe soltar uma zueira das antigas quando bate vontade. No começo ele é feroz, vingativo e direto — soca o problema, pergunta depois — mas aí vira esse pensador cheio de metáforas sobre liberdade, e olha, é estranhamente inspirador. Tem aquele jeitão de “não confie em mim” mas secretamente constrói comunidades e cerâmicas (sim, ele aprecia arte… ou era culinária?), e tem um senso de humor seco que aparece nas piores horas. G’Kar é intenso, dolorido, justo e, de vez em quando, surpreendentemente bonzinho — como um dragão que decide ensinar poesia.

Vir Cotto

Vir é o assistente adorável que você quer proteger com todas as suas forças, meio atrapalhado, sempre gentil e de um otimismo quase anacrônico. Ele é leal a Londo até os ossos, mesmo quando a lógica grita “foge!”, e tem um coração enorme que compensa qualquer falta de jeito social — e sim, é estranho que ele às vezes seja surpreendentemente sagaz, tipo: quietinho, resolve coisa. Tem humor inocente, falas desajeitadas que se tornam pérolas, e uma coragem discreta que aparece quando menos se espera; coleciona canecas? chapéus? Talvez os dois. Vir é o alma-boiador da história: discreto, encantador e essencial.

Dr. Stephen Franklin

Franklin é o médico sério com sarcasmo na medida certa e uma paciência que se desgasta mais rápido que as luzes da estação — profissional até o limite, humano além dele. Ele salva vidas, questiona ordens e guarda cicatrizes emocionais que às vezes aparecem como bronca fria, mas por trás disso sempre tem um cuidado real e quase científico com o sofrimento alheio. Tem um senso de justiça que bate forte e, curiosamente, um gosto por coisas simples (música clássica às vezes, ou era rádio velho?), e fala como quem já viveu demais. Às vezes ríspido, às vezes paternal, sempre essencial — a medicina com nervo e alma.

Delenn

Delenn é calma como viagem estelar bem feita e intensa como um segredo que explode em luz — líder, curandeira, meio mística e completamente dedicada ao futuro do povo minbari e, bom, de todo mundo. Ela tem uma serenidade que impõe respeito, mas também faz escolhas radicais que surpreendem até os aliados; metida a sábia, sim, mas tem momentos de humor sutil que pegam de surpresa. Meio humana agora (ou já?), meio minbari sempre, ela mistura diplomacia, espiritualidade e uma força silenciosa que é assustadoramente eficaz. É elegante, enigmática e afetiva, e às vezes guarda um hobby esquisito que ninguém esperaria — dança? coleção de pedras? — quem sabe.