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Quem é você em ‘King of the Hill’ com base em suas habilidades de namoro?

Se você é fã de 'King of the Hill' e acredita ter habilidades de namoro afiadas, este quiz é perfeito para você! Neste jogo, você descobrirá qual personagem do desenho animado melhor representa suas habilidades de namoro. Será que você é um Dale, sempre desconfiado e cauteloso, ou um Bill, que se apaixona facilmente e com frequência? Ou talvez você seja um Boomhauer, que tem um jeito único de conquistar as mulheres? Para descobrir quem você é em 'King of the Hill' com base em suas habilidades de namoro, clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Quem é você em King of the Hill com base em suas habilidades de namoro?

Sobre King of the Hill em poucas palavras:

King of the Hill é uma série animada de televisão que segue a vida de Hank Hill, um pai de família conservador do Texas, que trabalha como vendedor de propano. A série mostra a dinâmica da família Hill, incluindo sua esposa Peggy, seu filho Bobby e seus vizinhos, amigos e colegas de trabalho. Enquanto a série é conhecida por seu humor seco e observacional, também aborda temas importantes como a identidade cultural, a paternidade e a política. King of the Hill foi exibido de 1997 a 2010 e é considerado um clássico da animação americana.

Conheça os personagens de King of the Hill

Hank

Hank é aquele tio certinho que não dorme sem checar o tanque de gás — sim, ele ama o propane como se fosse um filho. Conservador, metódico e meio pão-duro, mas tem um coração gigante que às vezes ele tenta esconder com conselhos práticos e um olhar sério. É orgulhoso do seu gramado, da sua grelha e da sua ética de trabalho, embora de vez em quando faça uma coisa totalmente fora do script (tipo dançar em público, juro que já vi). E, ah, ele tem um talento escondido para explicar coisas chatas de um jeito que, estranhamente, faz sentido — até quando está errado, ele convence você!

Peggy

Peggy é puro fogo e certeza — ela acredita que sabe tudo sobre tudo, especialmente sobre espanhol e avaliação de talentos (não pergunte sobre a verdadeira fluência). Orgulhosa, maternal e louca por reconhecimento, às vezes fala alto demais e erra completamente sem perceber — e mesmo assim você meio que admira. Tem um senso de dignidade incrível, mas pode ser embaraçosamente insegura quando toca no que realmente importa pra ela (aproveita pra surtar um pouco). E por algum motivo bizarro ela acha que é muito mais versátil do que é — tipo, professora, escritora, talvez cantora… é a Peggy, né?

Bobby

Bobby é um enigma adorável: esquisitão, carinhoso, quer ser comediante/wrestler/cozinheiro, depende do dia. Ele tem um senso de humor raro e um jeito totalmente sincero de expressar emoções que derruba qualquer cena — e também faz roupas estranhas às vezes, sério, quem mais usaria isso? É curioso, sensível e mais corajoso do que parece; por acaso é ótimo em improvisar quando o mundo dá errado. Às vezes ele é completamente ingênuo e outras vezes solta uma pérola de sabedoria que te pega desprevenido — gosto desse mix.

Dale

Dale é o rei das teorias da conspiração, com boné e cavanhaque prontos pra qualquer filme de paranoia; “Rusty Shackleford” é praticamente seu alter ego, não adianta. Extremamente desconfiado, armado de aparelhos e preguiçosamente brilhante em mentir — e ao mesmo tempo é aquele amigo que faria qualquer coisa por lealdade, meio contraditório, eu sei. Ele trata todo mundo com sarcasmo e conspirações, mas tem momentos de ternura inexplicável (especialmente quando acha algo que prova a si mesmo que estava certo). E claro, ele também é um exterminador meio atrapalhado, o que só adiciona ao charme tragicômico.

Bill

Bill é o personagem que dói de ver e você não sabe se ri ou chora; melancólico, carente e profundamente leal aos amigos. Tem um jeitão triste, piadas auto-depreciativas e um histórico que faz a alma doer, mas às vezes aparece com uma alegria boba tão genuína que te pega de surpresa. Ele tenta ser durão em momentos improváveis — e falha, mas de um jeito adorável — e, honestamente, você sente vontade de cuidar dele mesmo quando ele faz escolhas estranhas. Ah, e ele canta um pouco mal, mas canta com sentimento, o que conta, né?

Luanne

Luanne é uma nuvem de afeto com um pouco de confusão interna; doce, meio avoada e com um senso de moda imprevisível (lava as roupas de formas duvidosas, eu juro). Ela tropeça na vida mas levanta com uma força que surpreende — mais resiliente do que admite, e surpreendentemente prática quando precisa. Tem sonhos meio malucos, é amorosa com quem considera família e às vezes diz coisas que não fazem sentido e, por isso mesmo, são perfeitas. E sim, às vezes ela nasce boba, às vezes é quase sábia; depende do episódio, do humor, do vento…

Kahn

Kahn é puro orgulho e competição; ele quer vencer em tudo — carro, educação dos filhos, até churrasco imaginário — e vai te lembrar disso. Orgulhoso de suas raízes, mas desesperadamente desejando provar que é superior na sociedade americana, o que rende momentos iguais de arrogância e vulnerabilidade. Ele pode ser ríspido com Hank (e com todo mundo), mas tem um lado sentimental que aparece em raros flashes, fofo e sincero. E embora pareça sempre controlar, às vezes a insegurança manda nele e é quase comovente (quase).

Buckley

Buckley… ok, esse é o tipo de figura meio folclórica — charmoso, barulhento, provavelmente dono de alguma loja duvidosa e com gosto duvidoso por gravatas. Ele se comporta como se soubesse todos os atalhos da vida adulta, mas quando você olha de perto, tem falhas ridículas e um histórico de decisões questionáveis (tipo, realmente acha que “tudo é marketing”). Tem um sorriso fácil e histórias exageradas, às vezes um pouco cafajeste, às vezes surpreendentemente paternal. Não é o mais confiável, mas é divertido — e às vezes isso basta pra história.

Nancy

Nancy tem aquele ar relaxado e sexy, meio profissional de televisão, meio conivente, sabe? Ela é quente, prática e costuma ser mais esperta do que o marido imagina (por isso as complicações amorosas, ai ai). Tem um misto de frieza e carinho que confunde, ela parece distante mas, quando quer, demonstra uma ternura surpreendente — e olha, às vezes ela é cruel sem querer. E sim, há segredos debaixo da superfície, o que a torna fascinante e um pouco trágica ao mesmo tempo.

John Redcorn

John Redcorn é calma, presença forte e uma paciência quase mística; ele é profundo, espiritual e meio melancólico, com aquela dignidade que não se compra. Tem uma ligação com a cultura e a cura que o torna sereno, mas há uma dor escondida por um amor não assumido — e isso dá uma camada triste interessante. Ele é protetor, gentil e, surpreendentemente, tem um senso de humor seco quando solto, só pra te pegar desprevenido. Às vezes age como um sábio distante, outras vezes é só um homem apaixonado com escolhas complicadas — humano, sabe?

Boomhauer

Boomhauer fala rápido, anda mais rápido ainda e é o mestre das frases sem sentido que, se prestar atenção, têm sabedoria escondida. É o cara mulherengo, de fala ininteligível (mas todo mundo entende o que ele quer), mecânico nos bicos de semana e conselheiro nos beirais de noite. Por baixo da mumble-mumble há um sujeito surpreendentemente leal e com princípios — e sim, ele pode ser sentimental em episódios aleatórios, tipo bolo e lágrimas. É o tipo que te ajuda sem drama e ainda te confunde com o sotaque no processo.