Sobre I Want To Eat Your Pancreas em poucas palavras:

Eu Quero Comer o Seu Pâncreas é um anime emocionante que conta a história de Sakura, uma jovem que sofre de uma doença terminal. Ela conhece um colega de classe, que é introvertido e solitário, e juntos eles passam a compartilhar momentos inesquecíveis. Através de um diário deixado por Sakura, o rapaz descobre mais sobre a vida dela e começa a entender a importância de aproveitar cada momento. O anime é uma bela história sobre amizade e amor, que mostra a importância de viver intensamente.

Conheça os personagens de Eu Quero Comer o Seu Pâncreas

Sakura Yamauchi

Sakura é aquele furacão de personalidade que entra em cena e bagunça tudo — no bom sentido — e ainda te faz rir no processo. Ela é vibrante, franca até demais e tem um senso de urgência que é ao mesmo tempo inspirador e um pouco assustador; sério, às vezes parece que vai explodir de viver. Tem um lado bobo, coleciona adesivos ou canecas (não lembro bem, talvez os dois) e odeia que as pessoas tenham pena dela, embora secretamente adore quando alguém faz um carinho na cabeça — contraditório, eu sei, mas ela é dessas. Ah, e tem uma risada contagiante que aparece quando menos se espera, tipo num momento super sério, o que sempre pega todo mundo desprevenido.

Haruki Shiga

O Haruki é o tipo calado que observa tudo e vai ficando mais importante do que todo mundo imagina; meio reservado, cheio de pensamentos e com um humor seco que derruba qualquer atmosfera. Ele é racional, meio cínico às vezes, mas tem um coração enorme escondido atrás daquela expressão tranquila — e quando se importa, é pra valer. Vive com um livro ou um caderno na mão (ou era um fone? hum), e tem uma paciência quase irritante, mas também solta umas frases que machucam sem querer, porque fala sem filtro. Gosto de pensar nele como o eixo silencioso da história: menos drama externo, mais impacto interno.

Kyouko Takimoto

Kyouko é a amiga que grita, que abraça, que pega no seu pé mas te defende com unhas e dentes — e ainda te dá dicas de moda no intervalo de uma crise existencial. Ela é calorosa, direta e tem um timing perfeito pra piada, embora às vezes role aquela invejinha escondida (humana demais). Gosta de coisas fofas, mas também não tem medo de falar umas verdades duras; é a mistura de batom vermelho e bota confortável, sabe? E tem um lado maternal que aparece do nada, tipo traz um lanche quando ninguém pediu, e você fica tipo “onde você aprendeu a ser tão incrível?”

Takahiro

Takahiro é esse cara confiável que parece sair de um drama não porque quer, mas porque sempre acaba no lugar certo pra ajudar — meio sério, meio bobo, super leal. Tem a vibe do amigo que cozinha pra todo mundo e depois fica tímido quando elogiam, e me surpreende com hobbies esquisitos, tipo colecionar canecas temáticas ou consertar rádios antigos (posso estar inventando, mas imagina). É um pouco avesso a exposição, prefere ações a palavras, mas quando fala, tem uma honestidade crua que corta o ar. Às vezes é prático demais, outras vezes age por impulso romântico, então nunca sei direito se ele planejou tudo ou só fez porque sentiu.

Kazuharu

Kazuharu é aquele personagem que parece que vive no palco: sorriso fácil, popularidade natural, flerta sem maldade e ainda se mostra surpreendentemente sensível quando o assunto fica sério. Ele é extrovertido, um pouco teatral às vezes, mas tem um afeto genuíno pelos amigos — e sim, às vezes é dramático, tipo entra numa sala cantando no karaokê por qualquer motivo. Gosta de causar impressão, mas guarda pequenas inseguranças (quem não?) e tem um hábito estranho de colecionar miniaturas ou ímãs de geladeira; sério, não sei por que, só sei que combina. No fim das contas é caloroso e protetor, do tipo que age primeiro e pensa depois — o que dá problemas e também momentos ótimos.