Sobre The Bad Guys em poucas palavras:

The Bad Guys é uma série de anime que segue a história de um grupo de vilões que se une para salvar o mundo. A série é cheia de ação e comédia, com personagens divertidos e únicos. Cada episódio apresenta uma nova missão para o grupo, que inclui lutas épicas contra heróis e outros vilões. Apesar de serem vilões, o grupo é carismático e os espectadores acabam torcendo por eles. A série é uma ótima opção para os fãs de anime que procuram uma história única e divertida.

Conheça os personagens de The Bad Guys

Police Chief Misty Luggins

Misty é aquela chefe que você respeita antes de gostar — durona no trabalho, mas meio mamãe coletiva no fundo, sabe? Ela manda com pulso firme e um olhar que faz qualquer ladrão querer se entregar (ou pelo menos fingir que se arrepende). Tem um senso de justiça enorme, mas também coleciona imãs de geladeira bregas, juro, não sei por quê. Às vezes parece que rala mais do que devia, e dá pra ver no jeito que ela vai sempre até o fim — e ainda guarda biscoitos para emergências.

Shark

Shark é o brutamontes adorável do grupo: imponente, direto, um pouco dramático quando não consegue abrir um pote (sério). Ele é músculo, mas acha que cozinha é terapia — e sim, ele faz panquecas que destruiriam corações. Tem um código de honra meio tosco e uma lealdade que te deixa tipo “ok, quero um amigo assim”. Às vezes é um pouco obtuso (confesso que ri quando ele se emociona com um comercial), mas é impossível não amar.

Governor Diane Foxington

Diane é glamurosa, afiada e com aquele ar de governante que sabe negociar sem piscar, e sim, ela também rouba a cena sempre que aparece. Classe, trench coat e chá das cinco — mas tem uma história de vida que contradiz o verniz perfeito, tipo, secretamente picante (não pergunte demais). Ela sabe dar um discurso e, ao mesmo tempo, tem um senso de humor seco que aparece quando menos espera. É a prova viva de que elegância não exclui ousadia; e às vezes rasga regras só um pouquinho, shhh.

Wolf

Wolf é o cérebro prático do bando, sempre com um plano (e um planner, talvez dois), e aquele ar de “calma, eu resolvo” que acalma todo mundo. Líder natural, perfeccionista, e com manias estranhas tipo arrumar coisas que nem estão bagunçadas — insano, eu sei. Ele tenta ser sério mas tem um lado sentimental que aparece quando ninguém olha (lágrimas discretas ao ver um pôr do sol, por exemplo). E sim, é metódico demais, mas funciona — e a gente perdoa porque o plano dá certo, geralmente.

Tarantula

Tarantula é tímida, doce e incrivelmente habilidosa com tecnologia, tipo a rainha dos fios e dos gadgets — e um pouco dramática, confesso. Ela fala baixo, mas quando se empolga sobre algo que ama (romances? fios? teias?) vira outra pessoa, super efusiva. Tem um jeitinho meio atrapalhado com carinho físico, mas faz os melhores apertos de mão do universo (não subestime). Às vezes contradiz a própria timidez com piadas inesperadas, e é isso que a torna adorável e imprevisível.

Piranha

Piranha é pequena, barulhenta e feroz — tipo, uma explosão em embalagem compacta. Temperamento à flor da pele, pronta pra entrar em ação; é aquela faísca que inicia incêndio (metaforicamente… na maioria das vezes). Apesar de todo o fogo, tem manias meio infantis (coleciona adesivos estranhos e adora um filme brega). É imprevisível, leal e muito divertida; com ela por perto, nem um minuto é entediante.

Snake

Snake é sarcástico, escorregadio e tem o melhor timing cômico do grupo — sempre com uma observação que te faz rir e repensar tudo. Ele é mestre do charme autoirônico, oferece conselhos que soam censores, mas são úteis no fim das contas. Gosta de silêncio, mas também de tocar uma musiquinha estranha num reed, o que é bizarro e hilário (juro que já vi isso). Tem um ego do tamanho de um grilo, mas às vezes revela inseguranças que o tornam surpreendentemente humano.

Professor Marmalade

O Professor Marmalade é vilãooso de um jeito tão teatral que você quase aplaude, todo pomposo e com planos mirabolantes — e claro, com um nome que lembra geleia, porque por que não? Ele é meticuloso, obcecado por controle, e fala como se estivesse escrevendo um monólogo de ópera, o que é maravilhoso e meio triste. Tem mania de decoração impecável (miguelitos de pelúcia? talvez) e adora que tudo seja perfeito, inclusive seus fracassos dramáticos. É o tipo de antagonista que a gente ama odiar, e às vezes até sente pena — não conte a ninguém.