Sobre Archer em poucas palavras:

Archer é uma série de animação americana que segue as aventuras do agente secreto Sterling Archer e sua equipe na agência de espionagem ISIS. A série é uma mistura de comédia, ação e drama, com personagens coloridos e diálogos inteligentes. A série é conhecida por suas referências culturais e políticas, bem como por suas piadas obscenas e humor negro. A história segue a vida pessoal e profissional de Archer, enquanto ele lida com inimigos, colegas de trabalho e sua mãe narcisista. Archer é uma série divertida e emocionante que agrada a uma ampla variedade de públicos.

Conheça os personagens de Archer

Sterling Archer

Sterling é aquele espadachim de charme narcisista que você ama odiar — e que também acaba salvando o dia por puro instinto egoísta. É perigoso, bêbado às 10 da manhã às vezes, mas também tem um senso de timing absurdo em missões que ninguém entende; tipo, ele falha bonito e dá certo no fim. Vive fazendo piada sobre sentimentos e depois chora escondido (sério, não conta pra ele que você viu). Ah, tem um pavor inexplicável de coisas pequenas, ou será só pra aparecer?

Cheryl Tunt

Cheryl é uma explosão só: rica, lunática, sedenta por drama e ao mesmo tempo curiosa como um gatinho com jetpacks. Um dia ela é herdeira meiga que declama poemas, no outro planeja algo ilegal com confete e risadinhas assustadoras — e ninguém sabe quando ela fala sério. Ela coleciona objetos estranhos, tem fetiches estranhos, e jura que teve uma infância normal (mentira?). É adoravelmente imprevisível, tipo se você deixar cake no balcão, some em 0.3 segundos.

Pam Poovey

Pam é HR no papel, porém uma usina de porrada ambulante na prática — ela bate, come e canta com a mesma intensidade. Ama comida gordurosa, música brega e é capaz de resolver um confronto corporal com a elegância de um porco-espinho dançando samba. Tem um lado bobo e maternal às vezes, o que conflita deliciosamente com seu histórico de crimes e festas. Não subestime: ela é inesperadamente competente em missões quando quer (ou quando tem cerveja).

Cyril Figgis

Cyril é o contador nervoso que tentou ser herói — e ainda tenta, com planilhas e drama pessoal, sempre. Vive entre querer agradar, explodir de vergonha e de repente mostrar uma coragem que ninguém esperava (inclusive ele). Tem um senso de ordem quase infantil, mas às vezes toma decisões ridiculamente impulsivas — contraditório, eu sei, é o charme. Parece frágil, mas guarda umas surpresas de competência quando a situação aperta (e tem um humor seco que pega de leve).

Lana Kane

Lana é a agente séria, certeira e maravilhosa que não aceita bobagem — fala baixo, dá tapa e acerta bala no mesmo tempo. Extremamente profissional, tem um senso de justiça enorme, mas também um ciúme explosivo com o qual entra numa crise por coisas pequenas (é humano). Fora das missões, é surpreendentemente maternal e vulnerável às vezes, tipo quando aparece um cachorro fofo ou uma falha sentimental. Quero dizer, ela é foda e não tem medo de mostrar — e ainda acha que você exagera se questiona isso.

Malory Archer

Malory é a matriarca venenosa que comanda tudo com um drink e uma piada ácida, e ninguém deveria ter nascido tão afiada. Manipuladora de primeira, ama dinheiro, controle e sapatos caros; é praticamente um furacão de sarcasmo que destrói planos e corações com igual eficiência. Ainda assim, em raríssimos momentos, aparece algo parecido com carinho — mas desconfie, é estratégia. Ela inventa desculpas com a mesma naturalidade que engole o café, e adora um boato (e promovê-lo).

Doctor Krieger

Krieger é o louco genial de laboratório que dá risadinhas enquanto faz experimentos discutíveis — e você fica tipo “ok, não pergunte demais”. Tem um repertório de invenções bizarro, teorias duvidosas e uma coleção de brinquedos que provavelmente contravém pelo menos três tratados internacionais. Às vezes é infantil, às vezes assustadoramente eficaz; às vezes afirma ser de outro lugar e você nunca sabe quando é piada. A melhor parte? Ele nunca perde o senso de humor macabro, e isso é aterradoramente charmoso.

Ray Gillette

Ray é o agente tecnicamente impecável, sarcástico na medida e com um coração consideravelmente mais decente que o resto do escritório. É o tipo que vai consertar seu rádio, salvar reféns e te humilhar no sarcasmo antes do café — tudo em sequência. Tem uma moral firme, brinca com a própria vulnerabilidade e ainda solta umas tiradas que cortam como faca (mas no bom sentido). Ele é brilhante, leal e, pasme, sensivelmente engraçado quando menos se espera.