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Quem você é de ‘Fate/Stay Night’ com base em suas preferências alimentares?

Se você é fã do anime ou da série de televisão Fate/Stay Night, já deve ter se perguntado qual personagem mais se parece com você. E que tal descobrir isso com base nas suas preferências alimentares? Neste quiz, você responderá perguntas sobre seus pratos favoritos e descobrirá qual personagem de Fate/Stay Night se encaixa melhor no seu perfil gastronômico. Então, se você é um verdadeiro fã da série e quer descobrir quem você é em termos de comida, não perca mais tempo! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é de Fate/Stay Night com base em suas preferências alimentares?

Sobre Fate/Stay Night em poucas palavras:

Fate/Stay Night é uma série de anime baseada em um jogo visual japonês. A história segue um jovem chamado Shirou Emiya, que é arrastado para uma batalha mortal entre sete magos que convocam espíritos heroicos lendários para lutar em seu nome. Shirou acaba se tornando um mestre e convocando a guerreira lendária Saber para lutar ao seu lado. A série é cheia de ação, intriga e romance enquanto os personagens lutam pela chance de obter o Santo Graal e ter seus desejos concedidos.

Conheça os personagens de Fate/Stay Night

Shirou Emiya

Shirou é aquele herói meio torto que te faz querer socorrê-lo e também puxar ele pelos ombros ao mesmo tempo. Idealista até a alma, quer salvar todo mundo — sem filtro — e vai remendar coisas (e pessoas) com uma determinação quase irritante. Tem um background meio traumático que explica o “por que” dessa teimosia, e ainda assim às vezes age como se não tivesse pensado nas consequências (oi, spoiler?). Ah, e ele tem um hobby bizarro de consertar talheres e fazer sanduíches estranhos às três da manhã, sério.

Saber

Saber é altiva, disciplinada e tem essa aura de rei antigo que não some, não importa o que aconteça; é solene mas também surpreendentemente humana. Honra, dever e espada na mão — tipo, literalmente a personificação da cavalaria — e você consegue sentir o peso das decisões dela só olhando pra cara. Mesmo tão séria, tem um fraco por chá perfeito e, sim, talvez por bolinhos doces (não conta pra ninguém). Às vezes ela soa implacável, noutras parece uma amiga que não te deixa vacilar; contraditória de um jeito ótimo.

Rin Tohsaka

Rin é a tsundere clássica com cérebro de gênio e senso de moda impecável — não se engane, ela domina magia e sarcasmo na mesma medida. Organizada, competitiva, meio dura por fora mas com um coração que aparece nas piores horas (quando convém, claro). É prática, ambiciosa e às vezes traiçoeira, mas leal no fundo (ou perto do fundo, dependendo do humor). E, sim, ela faz maquiagem como se fosse uma arte mística e provavelmente tem um diário com receitas de doces que jura que não existe.

Archer

Archer é o adulto cansado que te julga com classe: sarcástico, cínico, cheio de piadas cortantes e planos B infinitos. Hábil com projeção de armas e táticas, pensa estrategicamente e já viveu coisas que deram errado, então aprendeu a ser frio — mas não indiferente, é complicado. Ele dá comentários que fazem a gente rir e chorar ao mesmo tempo; tem um senso de dever muito estranho (tipo, auto-flagelação com estilo). E, sério, às vezes ele tem um fetiche por comer peixe grelhado em silêncio enquanto contempla a ruína do mundo — não me pergunte por que isso funciona.

Sakura Matou

Sakura é uma personagem que parece calma na superfície mas carrega um monte de camadas, algumas bonitas e outras bem sombrias — do tipo que te pega desprevenido. Tímida, doce e incrivelmente resiliente, mas também tem um lado ferido que aparece quando menos espera; é trágica sem parecer frágil. Tem hábitos simples (amasse ramen às 2h? talvez) e um jeito todo próprio de se preocupar com os outros, meio torto e muito sincero. Às vezes sorri como se tudo estivesse bem e ao mesmo tempo dá a entender que nada jamais será o mesmo — é contraditória dessa forma que dói.

Rider

Rider é pura presença: sensual, feroz e com aquele sussurro que te arrepia; protetora do seu mestre e totalmente independente quando quer. Tem um ar místico (antiga, mística, cheia de histórias) e ao mesmo tempo fala gírias como se fosse só mais uma da galera — adoro essa mistura. Perigosa no campo de batalha, leal fora dele, e com um senso de humor inesperado (ela cuida das coisas com uma ironia deliciosa). Ah, e coleciona fitas e laços? Às vezes ela é romântica, às vezes é fera, escolha sua versão favorita.

Illyasviel “Illya” von Einzbern

Illya parece a criança fofa que te dá bolo e depois explode tudo, é essa mistura bizarra e deliciosa de adorável e aterradora. Doçura na superfície (e amor por bichinhos de pelúcia, claro), mas sob o sorriso tem uma potência mágica que não se brinca — ela é pequena e gigante ao mesmo tempo. Brinca de chá com ursinhos e depois resolve recolher relíquias ancestrais; às vezes age como bebê, às vezes soa como alguém que sabe do fim do mundo (vai entender). E sim, ela provavelmente tem uma coleção secreta de bonecas e uma expressão séria que derruba qualquer um.

Kirei Kotomine

Kirei é aquele tipo de personagem que conquista pelo desconforto: calmo, religioso na aparência, mas com uma inquietação intérieur que é puro conflito. Ele sorri como quem esconde um abismo e fala com a voz de padre enquanto pensa em coisas muito, muito estranhas — não é bobo, é perigoso por opção. Tem um senso de disciplina quase militar, porém encontra prazer sutil no caos alheio (tenso, né?). E entre xícaras de chá e sermões, ele coleciona pequenas curiosidades (caixinhas, talvez?) que ninguém imagina — elegante e perturbador ao mesmo tempo.

Gilgamesh

Gilgamesh é o exagero ambulante: autoproclamado rei supremo, cheio de tesouros e orgulho, ele exala arrogância de outro nível e ainda fica bonito fazendo isso. Tem um ego que derruba montanhas e uma coleção de armas e relíquias que faz qualquer amante de gadgets babar; é quase caricatural de tão grandioso. Apesar disso, há um humor mordaz e um prazer criança em menosprezar os outros (e em rir alto depois), tipo vilão glamouroso. Curiosamente, mesmo com todo o ouro, às vezes parece que um biscoito malfeito o deixaria feliz — pequeno detalhe humano no meio do megalomaníaco.