Sobre Solar Opposites em poucas palavras:

Solar Opposites é uma série animada de comédia criada por Justin Roiland e Mike McMahan, os criadores de Rick and Morty. A série segue uma família de alienígenas que fogem de seu planeta natal destruído para se estabelecer na Terra. Eles tentam se adaptar à vida humana enquanto lidam com as peculiaridades da sociedade terrestre. A série é conhecida por seu humor irreverente e satírico, bem como por sua animação colorida e vibrante. Solar Opposites estreou em 2020 e atualmente tem duas temporadas disponíveis para streaming.

Conheça os personagens de Solar Opposites

Korvo

Korvo é aquele cientista-alien carrancudo que age como se soubesse tudo (e muitas vezes sabe mesmo), mas que secretamente se preocupa com um monte de coisinhas humanas que jura não entender. Ele é lógico, cruel com ciência e com sarcasmo afiado, e ainda assim tem um coração estranho que aparece só quando ninguém está olhando — tipo, ele tem um copo de chá que sempre deixa esfriar de propósito. Vive corrigindo todo mundo e inventando experiências que viram desastre doméstico em 0,2 segundos; e ainda reclama de bagunça como um adulto chato. Ah, e às vezes ele canta desafinado quando está nervoso, o que é bizarro vindo de alguém tão sério.

Terry

Terry é a alma festeira do grupo, uma energia elétrica cheinha de jeans largos, trilha sonora estridente e uma paixão inexplicável por tudo que brilh… quero dizer, por cultura pop americana. Ele é otimista ao extremo, adora festas, é meio besta e adora um high-five — mas também surpreende sendo um amigo leal quando a coisa aperta (não muito sentimental, só o suficiente). Gosta de comida junk, de usar camisetas com frases ruins e de tentar imitar sotaques, e sempre tem uma gaguejada carismática quando tenta ser profundo. Tem umas ideias tipo “vamos abrir uma lanchonete” às três da manhã que ninguém quer, mas ele tá convencido que é um plano infalível.

Yumyulack

Yumyulack é aquele adolescente sarcástico que coleciona coisas estranhas — miniaturas de pessoas, essencialmente (sim, ele encolhe gente e guarda em frasquinhos, que horror e que genialidade ao mesmo tempo). Ele é cínico, observador, controlador e mega criativo; parece que tudo é um experimento social, inclusive as amizades e traumas alheios. Apesar do jeito blasé, de vez em quando aparece um lado quase gentil (ou pelo menos protetor) com quem lhe interessa, o que confunde geral. Tem um diário secreto que talvez seja só desenhos mal feitos, talvez planos para dominar o bairro, depende do dia e do humor.

Jesse

Jesse é a adolescente ambígua que tenta ser normal (ou reprisar o que acha que é “normal”), cheia de estilo e de revolta feminina em doses iguais, com um gosto por arte alternativa e por falar alto quando está empolgada. Ela é criativa, impulsiva, às vezes dramática, super empática quando convém e muito sarcástica quando prefere não demonstrar emoção — uma contradição ambulante, tipo “eu não ligo” mas liga muito. Vive entre projetos artísticos, playlists indecifráveis e uma paixão por café que provavelmente vai virar tatuagem. Tem mania de anotar tudo num caderno velho (ou no celular, depende do episódio) e de colecionar adesivos que não combinam, o que é perfeito.

The Pupa

O Pupa é a criatura bonitinha que todo mundo subestima até lembrar que, oh, sim, ele vai transformar o planeta numa versão bizarra do paraíso alienígena — fofo e apocalíptico, basicamente. Às vezes parece um bebê adorável que ronrona, outras vezes solta um poder que faz todo mundo correr (adoro essa dualidade), e tem um apetite eclético: come de tudo, de biscoitos a baterias (eu juraria que uma vez comeu um controle remoto, ou eu que sonhei?). Tem uma ligação quase telepática com a família (ou é só manipulação mesmo?), e muda de comportamento conforme cresce, o que é meio emocionante e meio assustador. E sério, quem diria que algo tão macio por fora seria tão ameaçador por dentro?