Sobre iZombie em poucas palavras:

iZombie é uma série de televisão americana que segue a história de Olivia Liv Moore, uma médica residente que se transforma em zumbi após uma festa. Liv descobre que, ao comer cérebros humanos, ela assume as memórias e personalidades daqueles que comeu. Ela começa a trabalhar em um necrotério para ter acesso fácil aos cérebros e ajuda a resolver crimes com o detetive Clive Babineaux. A série é baseada em uma série de quadrinhos da DC Comics e apresenta elementos de humor, drama e suspense.

Conheça os personagens de iZombie

Olivia Moore

Olivia é aquela protagonista que não consegue ser só “normal” — zombie, residente de necrotério e consultora informal da polícia, tudo ao mesmo tempo. Ela tem um senso de humor seco que aparece no pior momento possível (tipo durante autópsias) e uma ética curiosa sobre quais cérebros provar — às vezes é sentimental, às vezes é pragmática; meio contraditória, eu sei. Vive tentando manter a vida social (frustrada) enquanto traduz pedaços de memória alheia pra resolver crimes; é esperta até demais e por isso você não duvida que ela dá conta do recado. Ah, e jura que odeia maçãs mas sempre tem uma na bolsa — ou era uma maçã podre? Não lembro direito, mas combina com ela.

Clive Babineaux

Clive é o detetive calmo e absurdamente observador que segura a investigação com uma paciência de monge (mas com uma cara de quem quer mesmo é comentar memes). Tem aquele estilo “método tranquilo”, ouve todo mundo, guarda detalhes mínimos e depois explode em deduções que ninguém esperava — tipo um arquivo humano. É leal até a medula, faz piadas ruins e olha pro trabalho como se fosse uma missão pessoal; também ama palavras cruzadas, ou pelo menos finge que ama quando está pensando. Às vezes parece que nunca perde o controle, mas em instantes bota uma playlist brega e dança sozinho na sala — culpe a série por me dar essa imagem.

Major Lilywhite

Major é o cara-proteção do grupo: antes tímido, depois tipo muro de concreto emocional que secretamente chora assistindo filmes (sério, ele é humano demais). Tem aquela vibe de “ex-namorado confuso que acabou virando aliado”, sempre dividido entre medo e cuidado extremo com a Liv e com a comunidade. É prático, tenta ser racional, erra feio tentando controlar tudo e aprende na marra (muito teimoso, mas carinhoso). Diz que não liga pra moda mas às vezes aparece com uma camiseta vintage que te faz suspeitar de um estilista secreto — ou é só sorte mesmo.

Ravi Chakrabarti

Ravi é o cientista apaixonado que fala rápido demais, tem um coração gigante e um estoque interminável de teorias improváveis — e de sobremesas estranhas na geladeira do laboratório. Ele é o cérebro técnico do time (literalmente), cria remédios, faz experimentos duvidosos e ainda explica tudo com emojis mentais; ama a ciência como se fosse um crush constante. Tem humor nerd super peculiar, coleciona equipamentos bizarros e às vezes faz analogias com filmes dos anos 80 que ninguém pediu. Contraditoriamente, apesar de ser meio cientista-louco, é surpreendentemente sentimental com plantas e com um bicho de pelúcia que ele jurou que não tem — mentira, tem sim.

Peyton Charles

Peyton é a amiga estilosa que tem opinião forte sobre absolutamente tudo e administra crises como quem organiza uma playlist — com precisão emocional. Trabalha no ecossistema criativo da cidade, sempre pronta pra apoiar projetos, mas também tem um lado todo sarcástico que aparece quando menos se espera. É super protetora com os amigos, ama moda e música indie, coleciona lembrancinhas de shows e histórias que você quer ouvir de novo. Pode parecer dramática às vezes (ok, frequente), mas é leal e persistente; além disso, tem um hábito estranho de desenhar corações nos recibos — fofo e meio bizarro.

Blaine DeBeers

Blaine é o vilão carismático que também é empresariante do mal (e dono de uma loja/império duvidoso), tipo um mafioso com mais açúcar do que senso moral. Ele é manipulador, engraçado em tom de sarcasmo, e sempre tem mil planos malucos — às vezes funcionam, às vezes viram desastre cômico, o que torna tudo mais divertido. Ama doces (obcecado por donuts e cupcakes), veste terno colorido e tem uma lealdade estranha por poucas pessoas — e um coração que bate quando convém. Confesso: ele é detestável e adorável ao mesmo tempo; você quer bater nele e comprar bolo na mesma cena.

Don E.

Don E. é o assistente do necrotério que você nunca esquece — meio sinistro numa cara boa, muito útil e com um humor secamente estranho que aparece quando menos se espera. Ele conhece todos os cantos do embalamento formal (ou seria informal?) do lugar, faz trabalho braçal com uma calma estranha e tem um passado que você só imagina em teorias da conspiração. É leal à Liv (às vezes até demais), mistura profissionalismo com atitudes absolutamente imprevisíveis e tem um vício por algo trivial — tipo rádios antigos ou marshmallows, quem sabe. Ah, e jura que nunca falou mais do que devia, exceto quando o assunto é pizza; aí vira poeta.