Sobre Legend of the Seeker em poucas palavras:

A série de televisão Legend of the Seeker é baseada nos livros de Terry Goodkind e segue a jornada do jovem Richard Cypher, que se torna o Seeker, um herói destinado a salvar o mundo da tirania do malvado Darken Rahl. Com a ajuda da bela e poderosa maga Kahlan Amnell e do sábio velho Zedd, Richard deve enfrentar inimigos perigosos e desafios mortais enquanto luta para cumprir seu destino e proteger o mundo da destruição. A série é repleta de ação, aventura e romance, e é uma emocionante jornada para qualquer fã de fantasia.

Conheça os personagens de A Lenda do Buscador

Richard Cypher

Richard é aquele herói meio tropeço-encantador que você não consegue deixar de torcer por, sério, ele tenta tanto que às vezes tropeça até no próprio destino. Impulsivo, corajoso, e com um senso de justiça que bate mais alto que qualquer tática brilhante — mas ele também pensa, às vezes mais do que admite, juro. Tem um jeito normal, quase rústico, de gostar de coisas simples (sim, ele come comida de acampamento com gosto) e ao mesmo tempo carrega o peso de decisões gigantes nas costas; estranho mix, né? Ah, e tem esse olhar meio confuso quando alguém fala profecias — parece que ele escuta, mas vai só reagir do seu jeito.

Kahlan Amnell

Kahlan é pura responsabilidade e fogo contido: firme, moralmente inabalável e capaz de cortar a conversa com uma frase só — e ainda assim tem um lado que derrete quando vê animais pequenos, não me pergunte por quê. Líder nata, dona de um carisma sério e tranquilizador, mas também pode ser brutal quando precisa (e ela precisa, várias vezes). Às vezes ela é doce — um sorriso raro — e outras vezes tão direta que parece uma lâmina; você sente que confiança nela é segurança, mesmo quando ela te faz sentir culpado por respirar. Pequeno detalhe bobo: diz que não gosta de exageros, mas tem um guarda-roupa de capas como se fosse personagem de romance gótico; contraditório e maravilhoso.

Zeddicus Zu’l Zorander

Zedd é o arquétipo do mago-avô rabugento que secretamente faz biscoitos e canta cantigas estranhas às 3 da manhã, tipo, ele é sábio e irritante na medida certa. Sabe demais, fala demais e às vezes faz piadas que te deixam pensando por horas (ou só te confundem — depende do dia), e é praticamente a bússola moral e mágica do grupo. Tem aquele humor seco e umas manias de professor que mexe em tudo, coloca coisas em prateleiras fora de ordem e insiste que é método; você não discute, aceita. Confissão: ele é sentimental em segredo — bem escondido, claro — e guarda lembranças em potes imaginários.

Darken Rahl

Darken é o vilão clássico com presença teatral: imponente, cruel, obcecado por ordem e poder, e com um sorriso que nunca é amigo; quando ele entra na sala você já sente o ar diferente. É calculista, autoritário e cheio de ambições que dão calafrios, mas também tem aquele hábito esquisito de colecionar objetos estranhos (mapas velhos? canetas tortas?) — dá para imaginar ele arrumando coisas meticulosamente antes de tramar. Não é só maldade por maldade, há uma lógica fria por trás das atrocidades, o que o torna ainda mais perigoso. No fundo — e aí eu posso estar viajando — há uma vaidade enorme ali, quase artística, em tudo que faz.

Cara Mason

Cara é pura intensidade concentrada: mord’Sith implacável, leal até o fim, com um olhar que resolve questões sem necessidade de palavras; ela é eficiente ao extremo e, ao mesmo tempo, surpreendentemente humana. Tem aquela postura gelada, punhos firmes e regras claras, mas quando baixa a guarda (raro), aparece uma ironia afiada e um humor seco que derruba qualquer cena séria. Ela odeia sentimentalismo e, por outro lado, guarda pequenos gestos de proteção que parecem contrabando num coração fechado — tipo, faz chá pra alguém e finge que foi sem querer. E sempre tem um jeitinho de aparecer nos momentos mais absurdos; você nunca sabe se ela vai salvar seu dia ou te deixar armado numa esquina.