Sobre Big Hero 6 em poucas palavras:

Big Hero 6 é uma série de televisão americana baseada no filme de mesmo nome da Disney. A série segue as aventuras de Hiro Hamada, um jovem prodígio da robótica, e seu robô Baymax, juntamente com seus amigos Wasabi, Honey Lemon, Go Go e Fred, enquanto eles protegem a cidade de San Fransokyo de vilões e ameaças tecnológicas. A série apresenta uma mistura de ação, comédia e drama, além de explorar temas como amizade, família e superação.

Conheça os personagens de Operação Big Hero

Baymax

Baymax é o assistente de saúde mais adorável e um tanto literal que você já viu — metade ursinho de pelúcia, metade robô hiperapaz. Ele fala com calma, cuida de tudo e sempre oferece um abraço (sério, ele tem um protocolo de abraço). Às vezes fica surpreendentemente filosófico sobre a vida — e noutras fica preso em instruções simples, tipo “tomar chá?” — não come, mas aparentemente aprecia o cheiro de biscoitos, vai entender. E quando precisa, a placa de aço aparece e ele vira um herói bem sério; contraditório e perfeito.

Hiro

Hiro é o cérebro em forma de adolescente: gênio das engenhocas, cabeça sempre fervendo com ideias e protótipos — chega a ser frenético. Ele é impulsivo, sensível (afeta muito quando perde alguém), e também tem aquele orgulho nerd que combina com pizzas a meia-noite e códigos que ninguém mais entende. Confiante no laboratório, inseguro na vida real; às vezes age como se soubesse de tudo e no segundo seguinte tá chorando por lembrar de algo doce — tipo, ele coleciona adesivos e toca videogame quando nervoso. Ah, e é obsessivo com Baymax (não que ele diga isso, claro).

Wasabi

Wasabi é o tipo metódico que ama ordem — a precisão dele só não é maior que o amor por regras e, sim, ele leva tudo muito a sério. Tem um talento absurdo para lâminas e tecnologia de corte, é meio ansioso mas incrivelmente competente quando precisa; você sente confiança olhando pra ele. É perfeccionista, dramático em pequenos detalhes (sim, ele etiqueta as coisas!) e, acredite, tem um lado meio teatral que aparece nas piores horas — e às vezes devora um lanche apimentado que contradiz o ar calmo. Ah, e secretamente tem um bom gosto musical surpreendente.

Fred

Fred é a pura personificação do fã-boy em forma humana: quadrinhos, monstros, fantasias — ele vive no universo das aventuras e não pede desculpas por isso. Totalmente barulhento, explosivo (no sentido bom), e um tanto covarde quando a coisa fica séria, mas também o primeiro a colocar uma fantasia ridícula pra animar a equipe. É preguiçoso na rotina, hiperativo nas batalhas e tem um senso de humor bizarro que às vezes salva o dia; coleciona estátuas enormes e come salgadinhos como se fosse combustível. E, sim, ele pode ser surpreendentemente profundo, tipo, muito menos vazio do que finge.

Honey Lemon

Honey Lemon é química, arco-íris ambulante e um furacão de positividade — sério, cada bolso da bolsa dela é um universo de reagentes e confeitos. Genius total: transforma química em armas fofas e soluções brilhantes, tudo com um sorriso e cores coordenadas (ela tem uma paleta pra tudo, juro). Impulsiva nas compras, organizadíssima no laboratório — contradição perfeita — e sempre pensando em como ajudar com um balão de experimento ou uma bala estonteante. Ah, e fala com as plantas das plantas que nem é estranho; só ela podia.

Go Go

Go Go é velocidade pura, com cara de poucos amigos e um estilo “não me mexe”. Focada, direta e competitiva, ela adora adrenalina — motos, corridas, cortes precisos — e não tem paciência pra drama desnecessário. Parece dura por fora mas tem um código leal e, apesar de negar, protege o grupo com unhas e dentes; às vezes deixa bilhetes curtos (e mal-humorados) que são quase carinhosos. Pequeno detalhe esquisito: canta baixinho quando está concentrada — não conta pra ninguém.

Bluff Dunder

Bluff Dunder é aquele empresário pomposo que faz barulho e tem mais confiança do que talento, sabe? Grande fala, terno caro, propostas mirabolantes e um histórico de promessas vazias — ele é a mistura de arrogância com insegurança disfarçada. Ama reuniões, apresentações com lasers e, curiosamente, coleciona canecas quebradas (tipo, por quê?): gesto fofo num personagem que tenta ser ameaçador. Às vezes é ridículo, às vezes quase genial; a inconstância é o charme — ou o desastre — dele.