Qual personagem de ‘Noblesse’ você é?
Se você é fã de anime ou séries de TV, provavelmente já ouviu falar de 'Noblesse'. Esta história emocionante segue a vida de Cadis Etrama Di Raizel, um nobre vampiro que acorda de seu sono de 820 anos para se tornar um estudante do ensino médio. Ao lado de seus amigos humanos, Raizel luta contra as forças do mal que ameaçam a paz mundial. Mas, qual personagem de 'Noblesse' você seria? Será que você seria o próprio Raizel, com sua força sobrenatural e lealdade inabalável? Ou talvez você seja mais como Frankenstein, o mordomo de Raizel, que é habilidoso em artes marciais e sempre pronto para proteger seu mestre. Descubra agora mesmo fazendo nosso quiz exclusivo de 'Noblesse'! Clique no botão 'Começar' abaixo para começar.

Sobre Noblesse em poucas palavras:
Noblesse é uma série de anime baseada no popular webtoon coreano do mesmo nome. A história segue Cadis Etrama di Raizel, um nobre vampiro que acorda de um sono de 820 anos e se encontra em um mundo completamente diferente do que ele conhecia. Ele se matricula em uma escola secundária para aprender sobre a sociedade humana moderna e faz amizade com um grupo de estudantes que o ajudam a proteger sua nova vida. Noblesse é uma emocionante aventura de ação e fantasia com personagens interessantes e uma trama envolvente.
Conheça os personagens de Noblesse
Rozaria Elenor
Rozaria é aquele tipo de personagem que parece calma na superfície mas tem uma faísca interna que te pega desprevenido — elegante, cortês e com um quê de sarcasmo escondido. Ela tem esse senso de dever meio rígido, mas também aparece fazendo coisas inesperadas tipo colecionar chaveiros bregas (juro que vi isso uma vez). Gosta de disciplina, mas às vezes some só pra ficar sumida no seu próprio drama — um mistério ambulante. E, claro, às vezes ela é doce; outras vezes é um gelo cortante, depende do dia e de quem pisou no tapete dela.
M-21
M-21 é praticamente um enigma mecânico com traços humanos, sério, esse cara é frio na superfície mas muito complexo por dentro. Tem aquele jeito calculista e quase clínico, mas de vez em quando solta um comentário seco que te faz rir sem querer — sim, ele tem humor, escondido, muito escondido. Gosta do trabalho bem feito, organiza tudo, mas também carrega memórias que às vezes aparecem como pesadelos; contraditório, né? E detalhe: às vezes parece que gosta de música velha, tipo vinil, mas também não lembro exatamente onde li isso…
Seira J. Loyard
Seira é puro fogo e zelo, a lealdade dela é quase uma força física — protege quem ama com intensidade assustadora. Ela fala o que pensa, geralmente com uma pontada de ironia, e tem um senso de justiça que não tolera injustiça nem por milagre. Ao mesmo tempo, ela tem um lado vulnerável que aparece em olhares rápidos ou quando tenta cozinhar (péssima na cozinha, segundo rumores). E tem um humor quase infantil às vezes, tipo coleciona coisinhas de pelúcia apesar do ar de durona — não me pergunte, é fofo.
Kei Ru
Kei é aquele estrategista sereno que observa tudo e sorri pelo canto da boca; não é o tipo explosivo, mas quando decide agir, é certeiro. Tem uma presença calma que parece controlar a sala inteira, e inclusive tem uma risada que aparece quando menos espera — meio maligna, meio divertida. Às vezes age como um tutor frio, outras vezes surge solto em conversas bobas, contraditório como a vida. E, engraçado, dizem que ele coleciona canetas — poderia jurar que vi fotos, mas talvez eu esteja mixando com outra pessoa…
Rajak Kertia
Rajak é aquele guerreiro apaixonado, cheio de energia e com uma honra que quase dói de tão nobre. Explosivo, leal até o fim, e com a típica cabeça quente que resolve tudo na força — mas também tem um lado sensível que aparece quando fala das pessoas que ama (chora? talvez?). Adora desafios e tem uma queda por lutas justas, embora às vezes seja impulsivo demais e se meta em encrenca por orgulho. E detalhe bobo: acha que a melhor música é a que toca durante batalhas, provavelmente tem uma playlist estranha.
Rael Kertia
Rael é o irmão perfeito só que mais sombrio — controlador, elegante e meio distante, mas claramente tem um carinho profundo por quem ama. Ele mantém tudo organizado tipo relógio suíço e planeja passos à frente, o que dá um ar meio assustador às vezes. Tem um senso de responsabilidade gigante, quase sufocante, e prefere sofrimento silencioso a drama público (o que é ótimo e horrível ao mesmo tempo). E juro que uma vez li que ele tem uma coisa por plantas, mesmo sendo tão sério — imagina?
Frankenstein
Frankenstein é o cérebro frio e calculista com um coração gigante por aqueles que protege, tipo nerd-hero em forma humana. Ele é meticuloso, leal, quase paternal — sempre com uma solução na manga, e nunca sem uma expressão calma que é tipo “já resolvi isso”. Ao mesmo tempo, tem momentos inesperados de ternura (e uma obsessão por café, sério, que provavelmente interrompe sonhos). E ele fala como se tudo fosse um experimento social, meio professor, meio guardião mal-humorado — eu adoro essa mistura.
Erga Kenesis Di Raskreia
Erga é basicamente dedicação ambulante; ela protege com uma intensidade quase dolorosa e tem uma honra que é quase um código de vida. Feroz quando precisa, mas com um lado doce que explode em gestos simples — flores, cartas, sabe? Às vezes é meio impulsiva e parte pra briga antes de pensar, outras vezes passa horas meditando (ou fingindo que medita). E sim, tem aqueles olhos que te julgam e também te confortam, tipo dualidade máxima.
Mukaza
Mukaza é o visual excêntrico com atitude ainda mais excêntrica — imprevisível, selvagem e totalmente vivaz. Ele parece rir da própria sorte e dos outros, e tem um senso de humor que pode ser encantador ou perturbador (dependendo de quem enfrenta). Apesar de todo o caos exterior, há uma inteligência afiada ali, uma estratégia meio maluca que funciona. E, confesso, às vezes parece um pouco teatral; talvez ele esteja curtindo o show mais do que devia — e tudo bem.
Cadis Etrama Di Raizel
Cadis é aquela presença régia, calma como a madrugada e perigosa quando necessário — rei de poucas palavras e muitas decisões. Tem uma elegância natural, um olhar que corta e uma paciência imensa; odeia perder tempo com futilidades, mas curte detalhes refinados (tipo apostar em chá raro em vez de café comum). Ao mesmo tempo, carrega traumas e responsabilidades enormes, e às vezes isso o torna surpreendentemente humano — ele sorri pouco, mas quando sorri, é significativo. Ah, e sempre parece ter uma aura antiga, como se viesse de outra era; talvez venha, quem sabe?
