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Trigun: Qual personagem você é?

Se você é fã de animes e séries de TV, provavelmente já assistiu ou ouviu falar de Trigun. Essa série japonesa de ficção científica é conhecida por sua trama emocionante, personagens cativantes e cenas de ação épicas. Mas você já se perguntou qual personagem de Trigun mais se parece com você? Será que você é o destemido e corajoso Vash, ou o misterioso e enigmático Legato? Talvez você seja o leal e confiável Nicholas D. Wolfwood, ou o poderoso e temível Knives. Descubra agora mesmo com o nosso quiz Trigun: Qual personagem você é? Clique no botão Começar abaixo e prepare-se para uma jornada emocionante pelo universo de Trigun!

Bem-vindo ao questionário: Trigun: Qual personagem você é?

Sobre Trigun em poucas palavras:

Trigun é uma série de anime que se passa em um mundo futurista, onde a humanidade colonizou vários planetas. A história segue Vash the Stampede, um pistoleiro lendário conhecido por destruir cidades inteiras, que agora é perseguido por caçadores de recompensas. Vash é acompanhado por duas mulheres, Meryl e Milly, que trabalham para uma companhia de seguros e são responsáveis por monitorar seus movimentos. A série apresenta uma mistura de ação, comédia e drama, enquanto Vash luta para proteger aqueles que ama e descobrir a verdade sobre seu passado.

Conheça os personagens de Trigun

Legato Bluesummers

Legato é aquele vilão que te dá arrepios e ao mesmo tempo faz você sentir pena, sabe? Frio, calculista e com uma voz de criança que desarma qualquer lógica — ele manipula com um sorriso e uma paciência de monge assassino. Tem um amor doentio por Knives e uma obsessão por Vash que parece poesia distorcida; ele brinca com bonequinhos às vezes, sério, juro que já vi fã-art do Legato contando história com soldadinhos. Às vezes parece quase gentil, outras vezes é pura crueldade elegância — e isso é o que o torna deliciosamente imprevisível.

Nicholas D. Wolfwood

O padre com o caixão-armamento gigante é tipo o anti-herói que você não sabia que precisava amar — rude, sarcástico e com um senso prático bizarro sobre moralidade. Carrega responsabilidades pesadas, fuma como se os pulmões fossem de aço e ainda tenta ser compassivo no seu jeito todo torto; ele cozinha mal mas insiste que seu peru é a melhor coisa do mundo (talvez eu esteja inventando, mas combina). Protetor até demais, tem piadas ruins, corações partidos e uma culpa que pesa mais que a cruz que arrasta. É um personagem que oscila entre santo e briguento, e você sempre quer que ele ganhe um abraço e um descanso.

Midvalley the Hornfreak

Midvalley é a personificação do bizarro-jóia: toca corneta como se fosse invocar demônios e usa acessórios que ninguém mais teria coragem de combinar — chapéu com olhos, quem faz isso? Ele é infantil e assustador ao mesmo tempo, invade campings com um sorriso e deixa o rastro de confusão por onde passa. Meio musical, meio artista de circo macabro, às vezes parece inocente e às vezes parece que você deveria correr — o que, sério, é ótimo pra história. Ah, e tem uma mania de assobiar fora de tom nas piores horas; eu ouvi isso em algum lugar, talvez.

Vash the Stampede

Vash é puro carisma caótico: pacifista falastrão, coração enorme e um talento ridículo pra atrair encrenca (e balas). Ele faz piadas, usa óculos estilosos, perde chave e guarda-chuva com a mesma frequência, e ainda assim consegue ser incrivelmente profundo quando precisa — tipo, aquele momento em que a máscara cai e você vê o peso que ele carrega. Ama as pessoas de um jeito quase irritante e odeia violência com convicção, embora seja absurdamente habilidoso com armas — sim, contradição clássica, e é isso que dá sabor. Ele é o tipo que te rouba risadas e depois te faz chorar, não dá pra não ficar apaixonado.

Rai-Dei the Blade

Rai-Dei tem aquele ar de samurai deslocado do tempo, cortando o vento com uma lâmina e uma etiqueta estranha; sério, ele parece saído de um kabuki cyberpunk. Silencioso mas incisivo, segue um código próprio que talvez faça sentido só pra ele, e às vezes é cruel por eficiência — ou seria por tédio? Tem um gosto por chá que contrasta com o sangue frio nas batalhas, o que é ridiculamente charmoso. Às vezes lashouts com um humor seco, outras vezes fica filosofando sobre nuances de punho e lâmina, e isso o torna fascinante.

Millions Knives

Millions Knives (ou só Knives) é a versão lacerante da genialidade: brilhante, megalomaníaco e com um ódio do tipo que não escolhe hora nem pena. Ele tem um jeito quase infantil de explicar genocídio, o que é aterrorizante e hipnótico; e aquele sorriso calmo enquanto arruma o mundo? Bestial. Pode parecer cuidadoso e até carinhoso com as suas “crias”, mas é absolutamente implacável com qualquer forma de humanidade que o desobedeça — gato que ronrona e depois morde, basicamente. Acho que às vezes ele coleciona pedras, ou flores — ou eu estou misturando sonhos, não sei, mas combina com o personagem.

Dominique the Cyclops

Dominique é uma figura única, com um olho que parece guardar segredos e uma postura de quem já viu de tudo e quer beber café em paz — só que nunca tem paz, claro. Forte, direta e com um senso de justiça meio torto, ela faz o trabalho sujo sem drama, e às vezes manda uma piada seca no momento certo só pra cortar tensão. Tem um jeito meio sisudo mas, numa madrugada, pode surpreender com uma serenata estranha — sério, já imaginei isso e é incrível. Ela é prática e imprevisível, tipo alguém que usa armadura e coleciona poemas de amor curto.

Monev the Gale

Monev é como um vendaval elegante: rápido no ataque, cheio de floreios e com uma risada que parece trovoada — ele chega e remexe tudo. É competitivo ao extremo, adora jogos e estratégias, e tem um senso de honra meio teatral que você respeita mesmo quando está prestes a ser derrotado. Às vezes age como se tudo fosse brincadeira, outras vezes é mortalmente sério; e confesso que já imaginei ele afagando uma gilete depois de uma luta, por motivos estéticos. Ele traz caos com estilo e, olha, é impossível não prestar atenção quando ele entra em cena.