Sobre The Detective is Already Dead em poucas palavras:

The Detective is Already Dead é uma série de anime que segue Kimizuka Kimihiko, um estudante do ensino médio que se envolve em mistérios e crimes. Ele conhece uma detetive famosa chamada Siesta, que o leva em aventuras emocionantes e perigosas. No entanto, após a morte de Siesta, Kimihiko é abordado por uma garota misteriosa que afirma ser a própria Siesta. Juntos, eles se envolvem em uma conspiração global que pode mudar o mundo para sempre. A série é uma mistura de mistério, ação e drama, com personagens cativantes e uma trama envolvente.

Conheça os personagens de O Detetive já está Morto

Nagisa Natsunagi

Nagisa é aquela presença elétrica que entra na sala e você já sabe que algo vai acontecer — riso alto, ideias ainda mais altas, tipo uma tempestade em forma de colegial. Ela parece despreocupada, mas tem uma cabeça que anota mil planos na hora (às vezes esquece onde anotou, claro). Me sinto maluca cada vez que lembro de como ela consegue ser dramática e prática ao mesmo tempo, tipo chorar por um filme e depois consertar o computador da escola num piscar de olhos. Ah, e jura que não gosta de doces, mas sempre tem bala escondida no bolso — contraditória? Total, e por isso é adorável.

Charlotte Arisaka Anderson

Charlotte é aquela mistura insana de aristocracia e sarcasmo cortante, elegante até quando pisa errado (e ela pisa, acredite). Tem um senso de justiça impecável, um gosto por mistérios antigos e taí, às vezes parece mais interessada em bibliotecas do que em pessoas — só que depois te manda uma mensagem fofa às três da manhã, vai entender. Gosto de pensar nela como fria no exterior e uma panela de sopa fervendo por dentro; mantém tudo sob controle, mas chora com finais felizes (sim, eu vi!). E detalhe bobo: coleciona xícaras de chá, mas prefere café — típico.

Yui Saikawa

Yui é a doçura ambulante que serve de cola pros momentos mais esquisitos, sempre com um sorriso tímido e olhos que parecem gravar tudo ao redor. Não é de se expor, mas observa com uma paciência quase invejável; quando age, faz com precisão — suave porém firme. Tem uns hobbies meio nerds (adora arrumar fitas cassete? Não sei, talvez eu esteja confundindo), e às vezes explode em coragem nas horas mais inesperadas, o que é lindo. Contradição: fala baixo, mas quando entra no assunto que ama vira um furacão de palavras.

Siesta

Siesta é tipo a lenda ambulante: fria, elegante, mortal como um floco de neve afiado e com um senso estético bizarro que te conquista sem pedir permissão. Profissional até os ossos, com olhar calmo que resolve coisas que ninguém mais conseguiria, e ainda assim tem um jeito quase infantil com certas comidas (bolo, sempre bolo?). Ela é misteriosa sem esforço, e você fica com aquela vontade de saber tudo e nada ao mesmo tempo — clássico. Às vezes parece invencível, às vezes dá sinais de fraqueza minúsculos que a tornam humana demais, e isso é perfeito.

Fubi Kase

Fubi é o personagem que você nunca sabe se vai rir ou ter medo — cara descontraído, piadas secas mas uma habilidade estranha pra aparecer onde menos convém. Ele tem uma preguiça encantadora, tipo “não me amole” e ao mesmo tempo age rápido quando precisa, o que é irritantemente eficiente. Tem manias estranhas, fala com plantas (ou com lâmpadas, às vezes), e juro que uma vez vi ele lendo poesia às três da manhã — contraditório, eu sei. No fim das contas ele é aquele que você subestima e depois agradece por estar do seu lado.

Kimihiko Kimizuka

Kimihiko é o narrador cansado e adorável que se preocupa demais com as coisas pequenas (e com as pessoas grandes também, claro), meio desajeitado, muito leal e com um senso de humor seco que te pega desprevenido. Ele cozinha, ama tralhas antigas, guarda memórias de formas estranhas e é surpreendentemente forte quando precisa — tipo, por dentro é uma pilha de nervos e por fora parece uma rocha. Tem um apelo fofamente melancólico porque vive lembrando de alguém como se fosse um hábito; às vezes prende a respiração quando fala sobre o passado e você sente tudo. E sim, ele deixa meias espalhadas pela casa e jura que tem um método nisso, mesmo que não tenha.

Koumori

Koumori é o enigma com nome de morcego — noturno, meio sussurrante, parece gostar de coisas sombrias mas de vez em quando manda mensagens cheias de emojis fofos (contraste, meu deus). Gosta de aparecer nos lugares errados no momento certo, aquele estilo ninja social, e tem uma curiosidade quase predatória que o torna ótimo em descobrir segredos. Ao mesmo tempo pode ser surpreendentemente carinhoso com pessoas pequenas ou animais, o que ninguém espera porque ele tem cara de quem nunca sorri. Resumindo: dá pra confiar nele (talvez), mas com uma pitada de precaução e muita admiração.