D.Gray-man: Qual personagem você é?
Se você é um fã de anime ou de séries de TV, provavelmente já ouviu falar de D.Gray-man. A série conta a história de Allen Walker, um jovem exorcista que luta contra os Akuma, criaturas demoníacas criadas pelo Conde do Milênio. Mas você já se perguntou qual personagem de D.Gray-man você seria? Seria o corajoso e determinado Allen? Ou talvez o misterioso e enigmático Lavi? Ou quem sabe o leal e protetor Kanda? Descubra agora mesmo fazendo o nosso quiz D.Gray-man: Qual personagem você é? Clique no botão Começar abaixo para começar a jogar!

Sobre D.Gray-man em poucas palavras:
D.Gray-man é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome. A história segue Allen Walker, um jovem exorcista que luta contra Akuma, seres criados pelo Conde do Milênio para destruir a humanidade. Allen é um membro da Ordem Negra, uma organização religiosa que usa a Innocence, uma substância sagrada, para combater os Akuma. Ao longo da série, Allen descobre segredos sobre sua própria origem e a verdadeira natureza dos Akuma. A série foi elogiada por sua trama complexa e personagens bem desenvolvidos.
Conheça os personagens de D.Gray-man
Millennium Earl
O Millennium Earl é aquele vilão extravagante que parece saído de um conto macabro e de um circo ao mesmo tempo, tipo “olha eu aqui pra brincar com sua alma”. Ele fala brincando, toma chá, ri de piadinhas e logo em seguida te suga sem cerimônia — e isso é ao mesmo tempo aterrador e fascinante. Tem uma vibe de dono de marionetes, colecionador de trajes e memórias, e sempre parece estar encenando algo maior do que ele mesmo (ou pelo menos ele acha que está). Ah, e jura que odeia chuva, mas tem um guarda-chuva impecável — ou eu inventei isso? Talvez não, ele guarda muitas surpresas.
Lavi
Lavi é aquele jovem barulhento, apaixonado por livros, por histórias e por martelos gigantes — sério, ele chega falando e bate o martelo como quem anuncia sua presença. Ele é engraçado, metido a curioso, às vezes provoca sem maldade e tem um coração gigante escondido sob a arrogância juvenil. Vive colecionando apelidos e anotações (tem caderninhos por todo lado), e às vezes esquece onde deixou as chaves do próprio martelo, sim. E sim, ele vai te dar uma lição e ainda te convidar pra um chá depois — ou era o contrário? Não importa, é divertido.
Marian Cross “General Master”
Marian Cross é o tipo de figura paterna completamente imprevisível: bebida numa mão, fumaça na outra, e um sorriso torto que não dá muita confiança, mas funciona. Ele é enigmático, conta mentiras que parecem verdades e guarda segredos que transformam a história inteira, ao mesmo tempo que vive dando aulas de sarcasmo. Tem um cuidado esquisito com Allen (adoro esse contraste), e de repente te surpreende com um gesto paternal que você jurou que não existia nele. Ah, e sempre parece que ele sabe mais do que diz — às vezes demais — e talvez ele tenha guardado doces no bolso por algum motivo bizarro.
Kanda Yuu
Kanda é o guerreiro frio e distante, aquele que prefere ficar sozinho, fazer a barba (ou não), e cortar qualquer coisa que se mova com uma expressão quase entediada. Ele tem um orgulho enorme, fala pouco e é feroz no combate, mas dá pra ver um monte de camadas por baixo — rancor, lealdade torta, aquele tipo de tragédia romântica ambulante. Grita com todo mundo e secretamente cuida dos que não querem ser cuidados; tem um jeito meio durão que eu juro que é só fachada… pelo menos metade do tempo. Também tem umas manias esquisitas, tipo colecionar postais que não combinam nada com a personalidade dele, e eu adoro isso.
Road Kamelot
Road é a mistura perfeita de fofura assassina: risadinha de criança, olhar psicodélico e um jeitinho feliz que esconde completamente o caos. Ela é manipuladora, teatral e tem um carinho todo especial por violência estilizada — tipo, ela faz isso com glamour e um laço no cabelo. Ao mesmo tempo ela é caprichosa, adora doces e tem um estranho senso de lealdade, o que meio que derruba qualquer definição simples do tipo “vilã”. E não me peça pra explicar como alguém pode ser tão meiga e tão aterradora; é um paradoxo delicioso.
Aleister Crowley III
Aleister Crowley III surge como aquele aristocrata frio, calcado em lógica e experimentos, um intelectual com passado sombrio que parece sempre estar tocando as peças de um grande tabuleiro. Ele fala com serenidade, observa demais e tem um olhar que dá arrepios, tipo “sei coisas que você nem imagina” — e provavelmente sabe mesmo. Às vezes parece distanciado ao extremo, outras vezes tem um tremor de nostalgia quando olha objetos do passado, confesso que é meio perturbador. E tem horas que dá a impressão de que ele coleciona peças de xadrez antropomórficas — ok, talvez eu esteja inventando, mas faz sentido, né?
Allen Walker
Allen é aquele protagonista que parte o coração e conserta o mundo ao mesmo tempo; tem um olhar meio triste, um ódio profundo por akumas e uma bondade irritante que eu adoro. Ele carrega uma maldição no olho, um braço que vira arma (gente, que visual!), e uma determinação que faz você querer aplaudir e chorar junto. Ao mesmo tempo ele é meio criança às vezes, faz piadas estranhas no pior momento e sempre acaba protegendo quem nem pediu pra ser protegido. Ah, e tem um detalhe: eu juro que ele nunca perde uma oportunidade de comer alguma coisa estranho — bolinho péssimo? vai comê-lo feliz.
Jasdero
Jasdero me dá aquela vibe de personagem menor mas com histórias enormes guardadas no bolso, sabe? Quieto, observador, parece que sabe um milhão de coisas sobre a Ordem e nunca fala na hora certa — o que é irritante e irresistível. Tem traços de alguém que já viveu mais do que aparenta, coleciona lembranças soltas e, às vezes, solta uma piada seca que corta tudo no silêncio. E não sei se é só eu, mas acho que ele tem um hábito de assobiar desafinado quando está nervoso — estranho e adorável.
Fou
Fou é o mascote bizarro que TODO MUNDO ama: parece inofensivo, faz ruídos estranhos, e de repente salva o dia com uma coragem absurda (e talvez um pulo dramático). É leal até o osso, aparece nos momentos mais inoportunos e tem umas manias engraçadas, tipo roubar meias ou enfiar a cabeça em bolsas — eu juro, já vi. Apesar de ser pequeno e barulhento, carrega um mistério que sempre dá vontade de abraçar e perguntar “de onde você veio mesmo?”. E sim, ele dorme nas posições mais estranhas possíveis, o que sempre me faz rir.
