Sobre Beastars em poucas palavras:

Beastars é uma série de anime baseada no mangá de mesmo nome, criado por Paru Itagaki. A história é ambientada em um mundo onde animais antropomórficos vivem juntos e seguem as suas próprias leis e hierarquias. O enredo gira em torno de Legoshi, um lobo cinza tímido que estuda na Academia Cherryton, e sua relação com outros personagens, incluindo Haru, uma coelha branca, e Louis, um veado vermelho que é o líder do clube de teatro da escola. A série lida com temas como preconceito, amor, amizade e identidade, e é conhecida por sua animação impressionante e trilha sonora emocionante.

Conheça os personagens de Beastars

Louis

Louis é aquele tipo de personagem que você ama odiar e acaba defendendo em 2 minutos — carisma absurdo, orgulho que dá gosto de ver (e às vezes arrepia). Líder nato, dramático, meticuloso até demais — ao mesmo tempo que planeja tudo ele pode esquecer onde deixou as chaves, juro que é verdade. Tem uma ambição cortante, faz escolhas pesadas, mas também tem momentos de fragilidade que te pegam desprevenido; e sim, ele tem uma queda pelo palco e por monólogos longos. Ah, e tem essa mania quase teatral de ajustar a gravata antes de falar sério, mesmo quando tá sozinho — clássico Louis.

Rokume

Rokume é meio enigmático e super estiloso, você repara nele no corredor sem nem querer; tem uma aura meio boêmia, meio conspiradora. Às vezes parece o amigo que manda SMSs às 3 da manhã com piadas ruins e conselhos profundos (não pergunta como isso faz sentido, faz). É leal na medida certa, pode ser fofo e ácido numa mesma frase — e às vezes contradiz tudo que disse antes, porque muda de humor rápido; não é preguiça, é complexidade. Só sei que ele tem uma coleção de lenços e um olhar que julga, mas no fim rouba um lanche do seu prato.

Gohin

Gohin é badass disfarçado de terapeuta: sábio, sério, com métodos estranhos que, pasme, funcionam — tipo o tio durão que te bate e depois te abraça (metaforicamente, claro). Ele é protetor dos mais vulneráveis e, apesar da aparência intimidadora, tem um senso de justiça quase paternal; pode ser ranzinza e depois te oferecer uma planta (ou bambu, vai saber). Tem traumas e histórias que aparecem aos poucos, e essa calma brusca dele esconde um passado pesado — e um gosto por práticas esquisitas que ninguém conta direito. Ah, e dizem que ele cozinha melhor do que mostra… ouvi isso, pode ser boato.

The Mayor

O The Mayor é aquele político que sorri demais na câmera mas tem 0 paciência pra complicações; gerente da cidade, sempre pensando em imagem e ordem (às vezes à custa da verdade, shh). Tem voz de comando, gosta de reuniões longas e de cortar discursos com frases prontas, e ainda assim aparece em festas como se fosse gente comum — um pouco teatral, um pouco calculista. Às vezes parece genuíno, outras vezes calculador frio; é o tipo que guarda segredos numa gaveta bem trancada (literalmente ou não). Curioso: ele coleciona canetas e tem uma rotina matinal ridiculamente precisa, o que é irônico pra quem vive improvisando respostas.

Juno

Juno é fogo puro — confiante, ambiciosa, direta; uma líder de pulso e coração, sabe o que quer e não tem paciência pra enrolação. Ela beija, arrasa e deixa todo mundo pensando duas vezes, mas tem um lado inseguro que aparece quando menos espera (foi aí que todo mundo começou a amar ainda mais). É feroz com quem precisa ser, delicada com quem merece, e incrivelmente competitiva, embora adore um drama romântico (não conta, mas é verdade). E sim, ela tem um ritual esquisito de escutar uma música antes de tomar decisões grandes — parece besteira, mas funciona.

Pina

Pina é calma por fora, cheia de coisas acontecendo por dentro — observadora, meio enigmática e com uma paciência enorme, tipo um porto seguro que também pode te surpreender. Não fala muito, mas quando fala, é direto e geralmente certeiro; tem uma disciplina discreta, e mesmo assim às vezes some do mapa pra cantar uma música boba na cozinha. Leal até o talo, tem um lado prático que resolve problemas com soluções estranhamente simples (e funcionam). Ah, e tem um hábito curioso de colecionar pequenos objetos que ninguém mais acha nada — você vai achar um monte de lembrancinhas na mochila dela.

Haru

Haru é contraditória e maravilhosa — parece frágil na superfície (e usa isso como arma), mas é surpreendentemente resiliente e cheia de nuances. Independente, às vezes carente, complicada e livre, tudo junto; ela escolhe seus momentos, manipula quando quer (nem sempre por mal) e vive no limite entre vulnerabilidade e audácia. Gosta de atenção, mas também foge dela; tem hábitos bizarros, tipo falar sozinha enquanto rega plantas, e às vezes compra coisas que não precisa só pra provar algo. Mesmo com atitudes confusas, há algo autêntico nela que faz tudo ficar interessante.

Collot

Collot é o ajudante perfeito: organizado, preocupado com etiqueta e com um medo constante de dar vexame — mas, olha, ele também tem um lado doce que aparece quando ninguém espera. Fala demais e se explica ainda mais (é adorável e irritante ao mesmo tempo), e tem esse jeitinho ansioso que rende comentários em todas as rodas. Tem um apego por regras e listas, mas também se mete em confusões por tentar proteger quem ama — totalmente contraditório, mas humano. Ah, e é bem provável que ele tenha um caderno secreto onde rabisca planos que nunca acontece… ou acontece, vai saber.

Legoshi

Legoshi é aquele protagonista melancólico e gigante que você quer abraçar e também proteger de si mesmo — introspectivo, gentil, cheio de dilemas morais sobre quem é e o que quer. Tem uma força física enorme e um coração enorme também; vive lutando com impulsos e com o medo de magoar, e isso o torna profundo e triste de um jeito bonito. Ele é sensível, observador, meio desajeitado socialmente e ama literatura (sempre um livro à mão, sério). Coisas engraçadas: às vezes ele fala coisa sem pensar e depois tenta consertar com silêncio — estratégia duvidosa, mas funciona de vez em quando.

Jack

Jack é o amigo sol e confete: extrovertido, brincalhão, leal até dizer chega e sempre pronto pra levantar o astral da galera — faz piada, dança, ri alto. Tem um senso de moda meio exagerado (adoro isso) e um coração enorme; protege quem gosta como quem protege a própria casa. Às vezes é meio simplista e não entende nuances profundas (o drama é real), mas compensa com presença e carinho. E olha, ele chora fácil em filmes melosos — pode ter te contado isso entre uma pescaria e outra.