Sobre Spriggan em poucas palavras:

Spriggan é uma série de anime de ação e aventura que segue as aventuras de Yu Ominae, um jovem agente da ARCAM Corporation, uma organização secreta que protege artefatos antigos e tecnologia avançada. Juntamente com seus colegas Spriggans, Yu viaja pelo mundo enfrentando inimigos poderosos e lutando para evitar que tecnologia perigosa caia nas mãos erradas. A série é baseada no mangá de mesmo nome de Hiroshi Takashige e Ryoji Minagawa, e é conhecida por suas cenas de ação emocionantes e enredo intrigante.

Conheça os personagens de Spriggan

Mirage

Mirage é aquele enigma ambulante que você ama observar de canto de olho — meio artista, meio assassino, sempre com uma máscara (às vezes metafórica, às vezes literal, juro que já vi ilustração com máscara brilhante). Silencioso, letal, mas há momentos em que ele solta um comentário tão seco que quase vira piada, e outras vezes você jura que o viu sorrir para um pôr do sol — contraditório? claro, isso que é o charme. Tem um gosto bizarro por chá de ervas e por conchas pequenas que coleciona num saco rasgado, não pergunte por quê. Não é exatamente sociável, mas protege os mais fracos com um zelo de quem guarda segredos antigos.

Jean Jacquemondo

Jean é o francês carismático que tem trejeitos de cavalheiro e um passado que sempre aparece quando a música muda — leva tudo com um sorriso meio triste e um olhar afiado. Ele é estrategista, sabe ler pessoas como se fossem mapas e, honestamente, adora uma boa briga intelectual tanto quanto um duelo físico. Vive falando algo sobre “honra” e “velhos amigos”, mas no fundo faz coisas impetuosas só pra ver se ainda lembra como ser humano. Ah, e ele nunca recusa um café forte; às vezes pega croissant também, parece contraditório mas é europeu, né?

Yuu Ominae

Yuu é o protagonista na prática — jovem, durão na medida certa, com aquele senso de justiça meio teimoso que te faz querer bater no teto e também aplaudir ao mesmo tempo. Treinado até o osso, tem reflexos incríveis e uma cabeça que calcula riscos enquanto ainda faz piadinhas nervosas (ele é irritavelmente humano). Quer proteger todo mundo, mesmo quando ninguém pediu, e às vezes age como se fosse invencível só pra esconder que tem medo — meio clichê, mas funciona. Também tem mania de comer ramen tarde da noite e sempre se queima a língua, pequena tragédia repetida.

Colonel MacDougall

O Coronel MacDougall é a cara da disciplina militar com um lado quase teatral — fala grosso, ordena com mão firme e tem uma coleção de medalhas que ele toca de vez em quando como se fossem amuletos. É pragmático até o osso, mas estranhamente sentimental em relação a certas tradições (tem um relógio de bolso que herdou e fala com ele, sério). Autoridade natural, prefere ações diretas mas não hesita em manipular burocracias — odiando papelada, mas mestre em preencher formulários que mudam destinos. De vez em quando solta uma piada seca que ninguém pediu, e ninguém sabe se é charme ou tática.

Yoshino Somei

Yoshino parece calma como lago, mas é uma tempestade quando decide lutar — precisão clínica, olhar tranquilo e uma eficiência que dá medo (no bom sentido). Ela guarda pequenos objetos com carinho, como se lembranças fossem munição emocional; tem um jeito maternal que contrasta com a frieza em combate, e isso é lindo/confuso. Raramente perde a compostura, mas ri de coisas aleatórias às 3 da manhã, tipo memes antigos ou lembranças estranhas da infância. Às vezes finge que não liga pra nada, só pra depois revelar que tem um caderno cheio de músicas — sim, músicas, quem diria!

Director Yamamoto

O Diretor Yamamoto é o cérebro por trás da organização — sério, ele é tipo aquele avô que planeja dominação… no bom sentido, coordenando tudo com um cinismo suave e uma paciência gigantesca. Calculista e reservado, sempre duas jogadas à frente, mas de vez em quando esquece onde deixou os óculos e aí vira humano por um minuto, adorável. Tem esse ar de autoridade que impõe respeito, mas também conta histórias assombrosas num tom quase afetado quando está sozinho; contraditório, eu sei, mas convincente. Ah, fuma charuto em raras ocasiões e tem um gosto duvidoso por novelas antigas — só não contem pra ele.

Maria Clementi

Maria é o fogo italiano que entra numa sala e muda o clima — charmosa, feroz, com esse jeito de quem pode tanto seduzir quanto demolir você sem perder o batonzinho. Esperta, manipuladora quando precisa, e muito leal às suas pessoas; ela ama drama e também cozinha uma massa incrível, detalhe importante. Tem um senso de humor ácido e, honestamente, uma tendência a cantar ópera quando está estressada (não é piada, já aconteceu). Às vezes parece contraditória — às vezes maternal, às vezes soco na cara — e é exatamente por isso que todo mundo a nota.