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Quem você é em ‘Virgin River’ com base em suas preferências alimentares?

Você já se perguntou qual personagem de 'Virgin River' mais se parece com você? Se sim, temos uma novidade para você! Agora, é possível descobrir isso com base nas suas preferências alimentares. Isso mesmo, o que você gosta de comer pode revelar muito sobre a sua personalidade e, consequentemente, sobre qual personagem de 'Virgin River' você seria. Então, se você é fã da série e quer descobrir quem você seria nesse mundo fictício com base na sua comida favorita, não perca mais tempo e faça o nosso quiz! Clique no botão 'Começar' abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Virgin River com base em suas preferências alimentares?

Sobre Virgin River em poucas palavras:

Virgin River é uma série de televisão americana baseada na série de livros de mesmo nome da autora Robyn Carr. A série segue a enfermeira Melinda Monroe, que se muda para a pequena cidade de Virgin River para recomeçar sua vida após uma tragédia pessoal. Lá, ela encontra o charmoso dono do bar local, Jack Sheridan, e juntos eles lutam contra seus próprios demônios enquanto tentam construir um futuro juntos. A série aborda temas como amor, perda, recuperação e comunidade.

Conheça os personagens de Virgin River

Melinda Monroe

Melinda é aquele tipo de pessoa que parece tranquila e logo te derruba com um sorriso e uma pilha de curativos (literalmente, ela é enfermeira/midwife, uau). Tem um coração enorme, é prática, mas vive com umas sombras do passado que aparecem em momentos aleatórios — às vezes ela é organizada até demais, às vezes deixa xícaras de chá por todo lado, juro. Tem essa mistura de força e sensibilidade que faz todo mundo confiar nela, mesmo quando ela mesma duvida. Ah, e sempre tem uma história metade doce, metade triste pronta pra soltar; é o tipo que você quer por perto — só não mexa nas coisas dela sem pedir, sério.

Jack Sheridan

Jack é o mocinho complicado que todo mundo ama odiar e adora apoiar, sabe? Barbeiro, ex-bombeiro, dono de bar (ou algo do tipo), com aquele charme meio bruto, meio pãozinho quente — rude quando precisa, fofo no resto do tempo. Tem um coração enorme mas guarda rancores chatos, e às vezes toma decisões impulsivas só pra provar que é independente; ao mesmo tempo cozinha bem demais, ou pelo menos tenta (tem certeza que queima menos coisas que fala). Ele faz piadas secas e dirige mal, e inexplicavelmente sempre tem uma cerveja a mão.

John ‘Preacher’ Middleton

Preacher é tipo o pai espiritual e também o amigo que te dá bronca com carinho, sabe? Meio santo, meio palhaço, sempre pronto pra ouvir e pra soltar uma piada que ninguém pediu — ele é empatia em forma humana. É leal até dizer chega, adora ajudar e às vezes fala demais quando devia só escutar (clássico), mas a cidade inteira recorre a ele. Ah, e tem umas manias engraçadas — produtos de cabelo, coleciona vinil? — pequenas contradições que só aumentam o charme.

Doc Mullins

Doc é o velho ranzinza do tipo que vai te mandar calar a boca e depois costurar teu coração de volta, e você vai agradecer. Tem um sarcasmo afiado, conhecimento enorme e um jeito de se esquivar de emoções profundas (mas não engana ninguém), que é meio brincadeira, meio defesa. Gosta de um uísque, reclama da juventude hoje em dia, mas no fundo cuida das pessoas como se fossem sua própria família — apesar de negar isso com unhas e dentes. É contraditório e adorável por acidente, e você sempre desconfia que ele tem hobbies secretos tipo jardinagem noturna.

Dan Brady

Dan dá aquela vibe de antagonista local — o cara ambicioso, calculista, que mexe os pauzinhos nos bastidores, sabe? Ele é polido na superfície, mas tem métodos meio escuros às vezes; sabe o que quer e trava o jogo quando precisa. Apesar disso, começa a ter momentos de humanidade (ou faz, eu juro), com gestos que confundem todo mundo: às vezes é generoso, às vezes é puro controle. Ele provavelmente coleciona relógios caros e risca os nomes das pessoas na cabeça quando enfurece; é fácil odiar e, estranhamente, também fica fácil observar com curiosidade.

Ricky

Ricky é aquele jovem meio rebelde que tem um bom coração, sempre pronto a proteger quem ama, mesmo quando age sem pensar — é impulsivo e adorável por isso. Não é o tipo mais diplomático, mas compensa com lealdade e ações práticas (ele conserta coisas, cuida de gente, sabe?). Tem essa mistura de insegurança e bravura; às vezes fala demais, às vezes some por horas — típico. E juro que já vi ele com um sorriso bobo olhando para uma sanduíche, então paixões simples existem, ok?

Charmaine Roberts

Charmaine é drama ambulante, mas no melhor sentido possível: cheia de emoções, ambições e umas decisões que fazem todo mundo revirar os olhos. Ela quer ser amada e segura, mas às vezes escolhe caminhos confusos pra conseguir isso — muito humana, muito real, muito “ai”. Ama moda e sobremesas, gasta dinheiro com coisas inúteis às vezes e depois culpa o clima, ou os sentimentos, ou ambos. Dá pra entender e criticar ao mesmo tempo; é contraditória e adoravelmente dramática.

Connie

Connie é aquele pilar da comunidade que você respeita sem nem saber ao certo por quê — forte, prático, com um coração enorme escondido sob camadas de “não me meta” (mas ela se mete mesmo, claro). É calorosa mas direta, sabe fazer omelete e resolver brigas com uma colher de pau; é quase maternal, só que com botas. Às vezes parece durona demais, outras vezes é um saco de afeição ambulante — depende do dia e do café. Tem manias estranhas (escuta rádio antigo às três da manhã?) que só a tornam mais real e confusamente querida.