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Quem você é em Kakegurui com base em suas preferências alimentares?

Se você é fã de Kakegurui, uma das séries de anime mais populares da atualidade, provavelmente já se perguntou qual personagem você seria na trama. E se eu te disser que é possível descobrir isso com base nas suas preferências alimentares? Isso mesmo, o seu gosto culinário pode revelar muito sobre a sua personalidade e comportamento, assim como acontece com os personagens da série. Então, se você está curioso para descobrir quem você seria em Kakegurui, não perca mais tempo e comece agora mesmo o nosso quiz! Clique no botão Começar abaixo e divirta-se!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Kakegurui com base em suas preferências alimentares?

Sobre Kakegurui em poucas palavras:

Kakegurui é uma série de anime que se passa em uma escola privada de elite, a Academia Hyakkaou, onde os alunos são avaliados não apenas por suas notas, mas também por suas habilidades em jogos de azar. A protagonista, Yumeko Jabami, é uma estudante transferida que desafia o sistema da escola e seus jogadores, buscando emoção e adrenalina em apostas cada vez mais perigosas. Com personagens excêntricos e jogos emocionantes, Kakegurui é uma série cheia de reviravoltas e surpresas, mostrando uma visão única sobre o mundo dos jogos de azar e a natureza humana.

Conheça os personagens de Kakegurui

Ryota Suzui

Ryota é aquele tipo de personagem que você instantaneamente quer proteger — tímido, leal até o osso e com um coração ridiculamente grande, sério. Ele vacila, gagueja, às vezes parece que vai fugir, mas quando precisa ele vira aquela rocha surpreendente (sério, já vi gente chorar por menos). Tem um jeitinho desajeitado, gosta de coisas simples — praça, café ruim, talvez colecione canetas? — e dá para sentir que ele tem uma força tranquila escondida atrás da timidez.

Midari Ikishima

Midari é puro caos embalado em fita adesiva e olhos arregalados, tipo “vamos jogar a vida inteira no vermelho?” — e ela vai sorrir enquanto faz isso. Ela AMA o perigo com uma paixão quase romântica, adora desafios extremos e tem esse jeitão de quem confunde prazer com quase-autodestruição (não pergunte como isso acabou sendo fofo para alguns). É intensa, barulhenta, capaz de virar a mesa literal e figurativamente, e tem um gosto duvidoso por acessórios bizarros — tiras, laços, uma tiara? quem sabe.

Erimi Mushibami

Erimi é uma mistura meio enigmática de elegância e estranheza, tipo aquela pessoa sempre impecável que por acaso coleciona insetos em potinhos (ok, talvez eu esteja exagerando, mas a vibe é essa). Ela passa calma, fala pouco, mas quando abre a boca dá para perceber que tem camadas e segredos — maternal às vezes, cortante noutras. Tem um jeito de olhar que te faz repensar tudo, e eu juro que uma vez a vi cantarolar algo triste enquanto comia doces — não combinava, mas ficou gravado.

Ririka Momobami

Ririka é sutil, fria na medida certa e muito observadora, a típica figura que movimenta peças sem ninguém perceber (mas também tem um lado meio dócil, quem diria). Ela fala pouco, sorri menos ainda, e parece guardar tudo em caixinhas organizadas mentalmente — e talvez numa gaveta física também, com bilhetes estranhos. Às vezes parece quase infantil em pequenos gestos, outras vezes é a pessoa mais implacável da sala; contraditória de um jeito que só aumenta o mistério.

Itsuki Sumeragi

Itsuki tem um ar teatral, adora aparecer e não perde oportunidade para roubar a cena, mesmo que seja com um gesto exagerado e um palitinho entre os dentes. Ele é carismático, meio vaidoso, e tem opiniões fortes sobre moda, jogos e sobremesas — às vezes todas juntas numa frase só. Pode parecer superficial, mas dá para perceber que tem um cérebro afiado por trás das poses, e sim, ele provavelmente tem uma coleção de chapéus estranhos que jura que nunca usa.

Sumika Warakubami

Sumika é aquela energia solar que entra na sala tropeçando, com uma risada contagiante e uma tendência a derrubar coisas (lembra de prender emoji de confusão?). Ela parece leve, quase boba às vezes, mas quando a situação pede ela vira surpreendentemente perspicaz — tipo, “espera, onde foi que você errou?” — e aí cala a boca de todo mundo. Adora comida, claro, e tem esse hábito de comer algo em silêncio quando está pensando — é fofo e irritante ao mesmo tempo.

Runa Yomozuki

Runa tem uma doçura meio apagada que é, paradoxalmente, super marcante; ela sorri pouco, mas quando sorri, é tipo um segredinho que te deixa curioso. Tem uma presença quase infantil, gosta de bichinhos de pelúcia e talvez colecione chaves antigas (não soube se é verdade, mas imagino que sim). Por baixo dessa aparência tímida tem uma espinha dorsal firme — observa, calcula e, quando necessário, age com frieza.

Mary Saotome

Mary é afiada como faca de cozinha, elegante mas sempre pronta para dar o troco; inicialmente arrogante, ela tem aquele arco de personagem que todo mundo adora (sério, evolução top). Competitiva, esperta, e com um senso prático que corta qualquer drama desnecessário, ela também tem momentos inesperados de vulnerabilidade que te pegam desprevenido. Ah, e ela provavelmente adora chá gelado e consegue olhar para você como se já soubesse todas as suas falhas — desconfortável, porém admirável.

Kirari Momobami

Kirari é a rainha fria e calculista, tipo mastermind com sorriso de boneca — controladora, distante e absolutamente fascinante de assistir. Ela manipula as coisas com uma calma assustadora e adora jogos dentro dos jogos, sempre três passos à frente (quatro, às vezes cinco). Tem um charme glacial e um senso estético impecável, coleciona símbolos, rumores e talvez uma coleção de risadinhas discretas. Você sente que ela não brinca, mesmo quando parece brincar, e isso é assustadoramente hipnótico.

Yumeko Jabami

Yumeko é puro fogo e floreio, meio louca por risco e totalmente apaixonada por apostas — ela joga pelo prazer, pelo arrepio, e é impossível não se deixar contagiar por isso. Tem um sorriso que desarma e um olhar que te diz “vamos ver até onde você vai” (e você quer ir, claro). É generosa com a atenção, imprevisível nas escolhas e às vezes bota todo mundo pra correr só por diversão; ah, e ela tem uma queda ridícula por coisas bonitas, mesmo que custem caro demais.