Quem você é em KonoSuba com base em suas preferências alimentares?
Se você é fã de anime ou de séries de televisão, com certeza já ouviu falar de KonoSuba. Essa série japonesa de comédia e fantasia tem conquistado muitos fãs ao redor do mundo, e agora você pode descobrir qual personagem de KonoSuba mais se parece com você! E o melhor de tudo é que vamos usar suas preferências alimentares para descobrir isso! Então, se você quer saber quem você é em KonoSuba, clique no botão Começar abaixo e responda às perguntas do nosso quiz. Vamos lá!

Sobre KonoSuba em poucas palavras:
KonoSuba é uma série de anime de comédia e fantasia que segue as aventuras de Kazuma Sato, um jovem que morreu e foi ressuscitado em um mundo de RPG. Lá, ele se une a um grupo de personagens excêntricos, incluindo uma deusa inútil, uma feiticeira explosiva e uma cavaleira masoquista, para derrotar o Rei Demônio. Com um humor irreverente e personagens hilários, KonoSuba é uma série divertida e emocionante para os fãs de anime de todas as idades.
Conheça os personagens de KonoSuba
Eris
Eris é aquela deusa que parece saída de um conto folclórico, toda serena e bonitinha — mas não se engane, tem um senso de justiça que não é brincadeira. Ela é carinhosa, meio motherly, salva geral com curas e conselhos que às vezes soam meio antiquados (tipo, ela insiste em chá depois da luta, sério). Gosto dela porque é educada, mas também tem umas respostas secas que aparecem do nada, o que é adorável. Ah, e curiosidade boba: às vezes ela coleciona botões? Juro que vi algo assim numa cena fanfic que adorei.
Kazuma Sato
Kazuma é o protagonista cínico, aquele que reclama de tudo mas sempre resolve as coisas no final — e com um talento impressionante pra esquemas baratos. Ele é prático, preguiçoso e incrivelmente observador quando convém; adora comida simples, planos econômicos e fingir que é calculista (mas no fundo é um moleque com boas intenções). Tem aquela mistura de “anti-herói” com espírito de sobrevivência que rende os melhores momentos de comédia. E sim, apesar da pose de “não ligo pra nada”, ele tem um medo irracional de cobras — ou será que é só de baratas? Nunca confie 100% no que ele diz.
Darkness
Darkness é a cavaleira nobre com um dos humores mais… complicados do elenco — leal até demais e totalmente fanática por dor (sim, mas tem várias camadas, juro). Ela é extremamente corajosa no papel, mas péssima com mira (ironicamente trágico) e vive sacrificando a si mesma em nome do grupo; parece um paradoxo ambulante e é por isso que a amo. Tem uma disciplina rígida, mas ao mesmo tempo adora se perder em devaneios bizarros — risos contidos. Curiosidade: às vezes ela está lendo poesia antiga antes de ir pro campo de batalha. Não faz sentido, mas combina.
Beldia
Beldia dá aquele ar de vilão clássico com um quê de tragicomédia; olhar intenso, planos grandiosos e, às vezes, uma crise existencial bem dasinhas. Ele tem presença — tipo, você respeita — mas também aparece uns momentos doces e um senso de honra que complica o estereótipo de “mauzão”. É o tipo que destrói vilarejo num dia e no outro chora vendo uma flor, não é coerente, mas é humano. E sim, rumor: ele tem fraqueza por bolos de cenoura. Pode acreditar, vi num spin-off fan-made.
Aqua
Aqua é a deusa mais caótica e divertida que existe; linda, dramática e totalmente incapaz de lidar com dinheiro (ou com limpeza, ou com responsabilidade, ou… ok, com praticamente tudo). Ela tem poderes absurdos e cura geral, mas usa mais para festas, banhos luxuosos e brigas teatrais — é impossível não rir com ela. Ao mesmo tempo é genuinamente leal ao grupo e surpreende quando precisa ser séria (poucas vezes, mas acontece). Pequena nota aleatória: jura que ela fala com peixes quando está entediada — ou pelo menos ela acha que fala.
Megumin
Megumin é obsessa por explosões e vive como se fosse um ritual sagrado; toda a personalidade dela gira em torno do “uma explosão por dia” (ou algo dramático assim). Ela é exagerada, teatral e completamente dedicada ao seu único feitiço — é maravilhoso e um pouco imprudente, claro. Tem um charme infantil misturado com orgulho de bruxa poderosa, e seus monólogos são ouro puro. Ah, e às vezes ela é secretamente fofoqueira sobre receitas de bolinho — não sei por que isso combina, mas combina.
Yunyun
Yunyun é a rival-amiga da Megumin que tenta ser séria mas sempre escorrega na timidez; muito estudiosa, ansiosa e desesperada por conexão social (é quase meu coração partido literal). Ela quer provar valor, é competente, mas também carrega um charme desajeitado que derruba qualquer postura rígida. Gosto de imaginar ela anotando cada detalhe das explosões e depois ficando envergonhada por falar demais — fofíssima. E sim, às vezes ela é meio pessimista com um sorriso tímido, tipo “eu devia saber disso, mas não sei?” — adorável e contraditória.
Hans
Hans é aquele personagem que parece calmo até começar a falar sobre logística; discreto, confiável e com um jeitão meio misterioso de ter respostas práticas pra tudo. Ele tem um humor seco e é bom com contas (provavelmente por isso se dá bem com adventurers que precisam de equipamento), mas tem uns hobbies estranhos tipo colecionar canecas que não batem umas com as outras. Ele passa segurança e tem um passado que talvez seja mais interessante do que ele deixa transparecer — sempre suspeito que tem histórias escondidas. Pequeno detalhe: ele sorri injustificadamente quando vê bons biscoitos.
Vanir
Vanir é aquele demônio estiloso que parece saído de um filme noir: astuto, carismático e com uma mania por barganhas e contratos (cuida dos negócios sombrios, claro). Ele adora manipular a cena com comentários sarcásticos e é surpreendentemente culto — lê poesia entre uma falcatrua e outra, sério. Tem uma atmosfera de “maldoso elegante” mas jura lealdade aos pontos certos, o que o torna imprevisível. Coisa estranha: dizem que ele coleciona quebra-cabeças antigos e resolve um quando está entediado — quem diria, né?
Wiz
Wiz é a lich doce que dirige uma lojinha com um jeitinho melancólico e encantador; ela é gentil, às vezes esquecida, e tem aquela aura de sabedoria sombria que é irresistível. Apesar da aparência assustadora (tumba, magia não tão convencional), ela é um poço de empatia e sempre trata os outros com cuidado — e faz bolos, ou pelo menos tenta, com resultados variados. Tem um mistério pessoal que dá vontade de abraçar e explicar com um chá quente, e ela às vezes perde a contagem de quantos itens amaldiçoados tem no estoque. Pequeno detalhe: ela gosta de flores de plástico porque elas não morrem — faz sentido? Talvez.
