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Quem você é em Noragami com base em suas preferências alimentares?

Se você é fã de Noragami, provavelmente já se perguntou qual personagem da série mais se parece com você. Mas e se a resposta estivesse relacionada às suas preferências alimentares? Isso mesmo, nesse quiz vamos descobrir quem você é em Noragami com base nas comidas que você mais gosta! Será que você é como a Hiyori, que adora um bom lanche da tarde? Ou será que se parece mais com o Yato, que não dispensa uma boa tigela de ramen? Para descobrir, é só clicar no botão Começar abaixo e responder às perguntas. Vamos lá!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Noragami com base em suas preferências alimentares?

Sobre Noragami em poucas palavras:

Noragami é uma série de anime baseada no mangá homônimo de Adachitoka. A história segue Yato, um deus menor que deseja ter um grande número de seguidores e se tornar um deus conhecido. Ele atende a pedidos de ajuda por apenas 5 ienes e é auxiliado por sua arma sagrada, uma garota chamada Hiyori e um espírito felino chamado Yukine. Juntos, eles enfrentam diversos problemas e inimigos, enquanto Yato tenta alcançar seu objetivo e descobrir mais sobre seu passado misterioso.

Conheça os personagens de Noragami

Yato

Yato é aquele deus ambulante que parece ter saído de um comercial cafona às três da manhã — baratinho, adorável e extremamente dramático. Vive falando que quer ser adorado e construir um templo com placa de neon; ao mesmo tempo é capaz de virar sério num segundo e proteger como se a vida dele dependesse disso (porque, bom, às vezes depende mesmo). Ele ama macarrão instantâneo — juro que já vi fanart disso — e tem um senso de humor que oscila entre “fofo” e “muito perturbador”. Ah, e por algum motivo ele detesta banhos, mas adora águas termais? Coisa de deus meio contraditório mesmo.

Hiyori Iki

Hiyori é a humana que tropeça entre dois mundos e acaba segurando tudo no colo sem pedir licença: teimosa, empática e com um senso de justiça enorme que às vezes a coloca em apuros. Ela é a amiga leal que entra em briga com a mesma naturalidade com que come chocolate (e sim, ela come chocolate nas piores horas). Parece organizada e responsável, mas se fuçar a bolsa dela encontra um monte de bilhetes de ônibus e recibos – não há lógica, só sobrevivência. Tem esse jeitinho meio desengonçado, mas quando precisa ser firme vira rocha, tipo sério, não mexe.

Yukine

Yukine começa como o garoto irritante que quebra tudo e diz coisas horríveis, mas — plot twist — cresce até virar alguém que a gente quase abraça de tão fofo. Ele tem culpa demais guardada no bolso, raiva, arrependimento, e também um talento incrível para fazer bagunça e perder meias; sério, metade das tramas dele envolve perder algo. Como arma de Yato, ele é essencial e ao mesmo tempo imprevisível, às vezes imaturo, às vezes surpreendentemente sábio (é tipo adolescência personificada). E pequeno detalhe: parece que coleciona coisas brilhantes, tipo clipes ou tampinhas, o que é chocantemente adorável.

Bishamonten

Bishamon é a guerreira que parece ter nascido pronta pra batalha — rígida, orgulhosa, estrategista e com um senso de dever ridiculamente alto, tipo “dama de ferro” com armadura. Por baixo dessa carapaça, tem um lado maternal intenso que protege seus regalias como se fossem filhotes (e às vezes é dramática demais, chora por coisas que nem lembramos direito). Ela manda em todo mundo, monta planos complexos, mas juro que já li algo sobre ela esquecer onde deixou a espada — sim, sério, esquecimento seletivo? — e se irritar com isso. Também é obcecada por honra e coisas pontuais, e tem um rastro de colecionáveis brilhantes que provavelmente a deixam feliz.

Kofuku

Kofuku é o caos alegre que te seduz com um sorriso e depois faz você pagar contas estranhas — deusa da pobreza com vibe de party planner, irreverente e impossível de ignorar. Ela espalha confusão como se fosse confete, mas no fundo é leal ao extremo e cuida das pessoas de um jeito quase doentio de carinhoso (sério, misteriosa mistura de anjo e bomba-relógio). Sempre veste coisas extravagantes, fala alto, e (ironicamente) nunca parece muito preocupada com dinheiro — embora adore colecionar amuletos e moedas, vai entender. Tem essa aura de “culpa por nada”, mas quando a situação aperta ela revela que sabe muito mais do que parece — e sempre com uma risada no final.