Sobre Soul Eater em poucas palavras:

Soul Eater é um anime/mangá que se passa em um mundo onde humanos e seres sobrenaturais convivem. A história segue a vida de alunos da Shibusen, uma escola que treina pessoas para se tornarem Mestres de Armas e seus companheiros Armas. O objetivo é coletar almas malignas para evitar que o demônio Kishin desperte e cause o caos no mundo. A trama é repleta de ação, comédia e drama, além de apresentar personagens cativantes e bem desenvolvidos.

Conheça os personagens de Soul Eater

Maka Albarn

Maka é aquela aluna aplicada que te dá vontade de estudar e de chorar ao mesmo tempo — super focada, determinada e incrivelmente leal. Ela é uma meister cheia de princípios, organizada até onde dá (às vezes a pilha de livros na cama parece uma pequena explosão de conhecimento, juro). Tem um senso de justiça enorme, mas também se pega sendo totalmente humana: insegura, teimosa e com um lado fofinho que aparece quando menos espera. Ah, e curiosidade besta: às vezes diz que odeia doces, mas pega biscoito escondido no bolso — quem nunca?

Soul Evans

Soul é o arquétipo do cool — descolado, sarcástico, com uma habilidade incrível de ficar estiloso até dormindo. Ele é arma e parceiro perfeito pra Maka, meio zen e meio explosão (sim, essa contradição vive nele), adora tocar guitarra e às vezes faz cara de quem não tá nem aí, mas tem um coração gigante. Às vezes é muito responsável e outras vezes some por horas porque “precisa andar”, o que deixa todo mundo em pânico; clássico. Detalhe bobo: tem uma obsessão com óculos escuros, inclusive dentro da casa — não pergunte.

Black Star

Black Star é um show ambulante: barulhento, dramático, total exagero, e totalmente confiante (pelo menos até tropeçar numa pedra, o que acontece com frequência). Ele quer ser o número 1 no universo, grita metas como se fosse slogans e basicamente vive em modo performance — impossível não rir. Ao mesmo tempo é surpreendentemente terno com os amigos, meio inseguro por baixo da pose gigante, e muito leal; essa mistura é deliciosa. Curiosidade: ele fala demais mas, em silêncio, fica horas meditando — sério, contraditório e perfeito.

Tsubaki Nakatsukasa

Tsubaki é a calmaria ambulante, aquela presença que acalma a casa — paciente, versátil (arma que vira tipo tudo), e extremamente confiável. Ela cozinha, cuida, luta com graça e tem uma serenidade que contrasta com os colegas mais barulhentos — porém, cuidado, quando pega raiva ela vira uma tempestade silenciosa. Tem um gosto meio vintage nas coisas, guarda cartas e fitas velhas (ou guarda nada, depende do dia, porque às vezes joga fora sem pensar). Pequeno detalhe: ela fala baixo, mas quando faz piada, surpreende todo mundo com timing perfeito — amo.

Death the Kid

Kid é obsessivo por simetria em um nível quase cósmico — tudo tem que encaixar, girar e ser bonito, ou ele entra em colapso (não é exagero, é um fato científico na série). Ao mesmo tempo, ele é herdeiro de um trono meio assustador, super sério nas responsabilidades, mas com um jeitinho infantil quando algo é “assimétrico demais” (e vai discutir por horas sobre um guardanapo torto). Ele também tem um senso estético incrível e um lado carinhoso que aparece de forma bizarra, tipo: preocupação com simetria e dar carinho ao mesmo tempo. Confissão aleatória: adora sobremesas perfeitamente cortadas — placa do perfeccionismo.

Liz Thompson

Liz é a mais “relax” das gêmeas, estilosa, sarcástica e com aquele humor seco que corta mais que qualquer lâmina. Ela cuida das coisas com uma mistura de preguiça honesta e eficiência surpreendente — tipo, parece que não se importa, mas tudo funciona graças a ela. Protetora com Patty, fala bobagens e tem um senso de moda meio retro (sabe, batom e jaqueta de sempre), mas às vezes se preocupa demais — ou é só drama, depende do dia. Coisa estranha: afirma que odeia regras, mas segue as melhores dicas de etiqueta (vai entender).

Patty Thompson

Patty é pura energia: infantil, impulsiva, e tão adoravelmente caótica que dá vontade de adotar. Ela é ótima em combate quando precisa (vai contra toda lógica da fofura), mas geralmente prefere brincar, comer coisas coloridas e fazer caretas — uma bomba de carisma. Tem um lado melancólico às vezes, tipo porque sim, e também é muito ciumenta com pessoas que ela ama (bicho ciumento, eu sei). Pequeno detalhe que volta sempre: fala como se tudo fosse um jogo, mesmo quando a situação é séria — e de alguma forma isso funciona.