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Quem você é em Angels of Death com base em suas preferências alimentares?

Se você é fã de Angels of Death, uma das séries de anime mais populares dos últimos tempos, com certeza já se perguntou qual personagem mais se parece com você. E se eu te disser que é possível descobrir isso com base nas suas preferências alimentares? Isso mesmo, o que você gosta de comer pode dizer muito sobre a sua personalidade e, consequentemente, sobre qual personagem de Angels of Death mais se assemelha a você. Então, se você está curioso para descobrir quem é você nesse universo incrível, chegou a hora de fazer o nosso quiz Quem você é em Angels of Death com base em suas preferências alimentares. Clique no botão Começar abaixo e vamos lá!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Angels of Death com base em suas preferências alimentares?

Sobre Angels of Death em poucas palavras:

Angels of Death é uma série de anime que segue a história de Rachel, uma jovem que acorda em um prédio estranho e sem memória de como chegou lá. Ela encontra Zack, um assassino em série que promete ajudá-la a escapar do prédio em troca de sua ajuda para matá-lo. Juntos, eles enfrentam vários andares do prédio, cada um com seus próprios desafios e personagens estranhos. À medida que Rachel começa a recuperar suas memórias, ela descobre a verdade por trás de sua presença no prédio e a conexão entre ela e Zack.

Conheça os personagens de Angels of Death

Rachel Gardner

Rachel é aquela menina estranha e silenciosa que, sério, fica na cabeça da gente — calma, fria às vezes, mas com uma curiosidade mórbida que dá arrepios. Ela fala pouco, observa demais e tem um jeito quase infantil, tipo boneca que gosta de quebra-cabeças macabros (mas às vezes parece ter uma memória de adulto, vai entender). Tem uma determinação estranha, como se já tivesse decidido um destino e simplesmente estivesse esperando o momento certo — ou inventando ele, depende do dia. Às vezes você jura que ela sente tudo profundamente, noutras parece que nada a afeta; contraditória e perfeita para quem gosta de mistério. Ah, e ela tem uma queda por coisas simples — doces, desenhos, silêncio — mesmo quando a situação grita o oposto.

Isaac Foster

Zack é puro caos com um laço de proteção, um brutamontes ensanguentado com um código bizarro de honra; tipo, mata sem cerimônia mas às vezes é o cara mais leal que você já viu. Bandagens, motosserra, risada meio histérica — e aquela voz que mistura raiva e infância perdida; é assustador e, estranhamente, empático quando quer ser. Ele é simplório em palavras, mas cheio de camadas (não pergunte quantas, porque ele mesmo talvez não saiba), e tem um jeito de cuidar das pessoas que contradiz tudo o que ele faz. E sim, há momentos quase suaves — ele gosta de coisas fofas, jura que detesta sorrisinhos, mas deixa escapar um sorriso torto de vez em quando.

Daniel Dickens

Dan é o tipo de personagem que parece educado demais para o que faz — cortês, teatral, com um sorriso calculado e um humor ácido que te desconcerta. Ele ama jogos mentais e labirintos psicológicos, sempre com um chá elegante na mão (ou era café? nunca lembro), e adora observar o desespero como se fosse arte. Polido por fora, imprevisível por dentro; metade psiquiatra refinado, metade showman sádico — tipo um vilão de teatro, sabe? Às vezes parece que ele lamenta o que faz, noutras se regozija, e essa oscilação te deixa grudado na história.

Edward Mason

Edward tem cara de quem tenta consertar tudo com palavras e diagramas — um intelectual triste que fala demais e, ao mesmo tempo, guarda segredos estranhos no bolso. Ele é calmo, quase professoral, e dá conselhos que você não pediu; tem aquele ar de mentor falhado que se culpa por tudo (ou não, depende da hora). Adora lógica e protocolos, mas suas ações podem ser tão irracionais que você se pega desconfiando até do relógio dele. Tem mania de limpar óculos que às vezes não usa, e dizem que coleciona partituras — ou seria recibos antigos? é confuso, mas combina com ele.

Catherine Ward

Catherine é fogo e saltos altos, dramática, cheia de poses e com um gosto por manipular a cena como se fosse um palco pessoal — diva do terror, basicamente. Ela fala rápido, ri alto e tem aquele charme tóxico que te atrai e te corta, tudo ao mesmo tempo; consegue ser sedutora e aterrorizante em cinco segundos. Por trás da maquiagem há inseguranças enormes (clássico), e de vez em quando ela revela um lado quase maternal que ninguém esperava — sério, é surpreendente. Pessoalmente acho que ela troca de personalidade como troca de batom, às vezes clássica, às vezes completamente insana, e isso vira parte do charme mórbido.

Abraham Gray

Abraham parece o mais calmo e sério do grupo, tipo um pilar moral que falha às vezes, e tem esse ar paternal/rigoroso que intimida mais do que conforta. Ele fala sobre culpa, responsabilidade e regras como se fossem salvação, mas tem cofres de segredos — e, claro, hábitos estranhos (velas, hinos baixos, talvez um gato invisível, quem sabe). Tem um senso de justiça muito forte, quase religioso; às vezes é protetor até demais, noutras deixa a situação caminhar para o desastre só para provar um ponto. É difícil decifrar se ele é tranquilo por escolha ou por cansaço, e isso é exatamente o que o torna fascinante.