Sobre Arcane em poucas palavras:

Arcane é uma série de animação da Netflix que se passa em Piltover, uma cidade tecnologicamente avançada, e Zaun, uma cidade subterrânea e industrializada. A trama acompanha as irmãs Caitlyn e Vi, que se veem envolvidas em uma conspiração que ameaça a paz entre as duas cidades. Com uma animação impressionante e uma história envolvente, Arcane é um verdadeiro sucesso entre os fãs de anime e de jogos da franquia League of Legends, da qual a série é baseada.

Conheça os personagens de Arcane

Vi

Vi é aquele soco na cara que você secretamente admira — cabeça quente, coração de ouro e sempre pronta pra brigar por quem ama. Ela é leal até o fim, mas impulsiva pra caramba; promete resolver na porrada e, às vezes, chora depois (ou antes, depende do dia). Gosta de ordens simples, odeia etiqueta e, curiosamente, às vezes cuida da aparência como se fosse desfile — não me pergunte. Tem um senso de justiça meio torto, tipo “eu sei o que é certo, confie em mim”, e isso dá trabalho pros amigos.

Jayce

Jayce é aquele brilhante que respira tecnologia e discursos sobre progresso; idealista, ambicioso e com o ego do tamanho de uma torre de Piltover. Ele quer curar o mundo com invenções, mas fica inseguro quando os conceitos fogem do papel; mistura coragem com medo de falhar, o que vira combustível e problema. Tem charme educado, fala bem em público e guarda uma ansiedade estranha sobre status — quer ser importante, mas não quer admitir. Às vezes parece um herói de manual, às vezes um garoto perdido num laboratório chique, e isso é meio adorável.

Silco

Silco é o tipo que manda no submundo com classe: carismático, frio, e com uma visão torta mas poderosa sobre Zaun ser livre. Ele é pai postiço, estrategista e cruel quando precisa, embora tenha pequenos momentos de ternura que confundem tudo — ele abraça e ameaça com a mesma expressão, sério. Adora manipular lealdades, e você sente que tudo faz parte de um plano maior; tem cheiro de pólvora e de promessa quebrada (ou de perfume caro, vai saber). Vive em contraste: um vilão que entende dor humana e, por isso, assusta mais.

Viktor

Viktor é o cientista que te derrete o coração e te assusta ao mesmo tempo — calmo, metódico, obcecado por melhorar a vida das pessoas com tecnologia. Tem uma empatia quase contrária à sua frieza técnica; ajuda com precisão, mas às vezes parece desligado de si mesmo. Ele fala com cuidado, faz cálculos e depois toma decisões que mudam tudo; tem orgulho do que cria e medo do que perde no processo. É doce, sério e, admito, um pouco desesperado por resultados — carinho por funções e por frágeis humanos.

Mel Medarda

Mel é política nata: elegante, afiada, e sempre dois passos à frente nas conversas de salão — meia-sorriso, totalmente controlando o tabuleiro. Ela ama estratégia tanto quanto ama roupas caras (às vezes diz que não liga pra luxo e no minuto seguinte compra um colar enorme, claro). Tem um lado maternal que aparece de vez em quando (só de vez em quando), e uma ambição que a torna perigosa e fascinante ao mesmo tempo. Você sente que ela está sempre representando algo — e, sinceramente, ela faz isso muito bem.

Vander

Vander é o pai que a cidade precisa: grande, calmo na superfície, mas capaz de virar a maré quando as coisas apertam. Ele vive com a contradição de pregar paz enquanto carrega feridas de violência — tenta manter Zaun unido e proteger os jovens, mesmo quando os próprios princípios são testados. Tem um passado pesado que aparece nos olhos e no jeito de andar; fala pouco, mas quando fala, pesa. É tipo aquele abraço forte que te exaure e conforta ao mesmo tempo.

Marcus

Marcus dá a impressão de ser o tipo certinho do serviço público — leal, rígido e com uma noção clara do que é “ordem”. Tem cara de quem segue regras e espera que os outros façam o mesmo, o que às vezes o torna cego pra nuance; mas não é sem coração, só meio preso ao manual. Às vezes age como um cidadão do sistema, outras vezes parece prestar atenção a algo mais humano por baixo da armadura. Não é o mais carismático, mas faz o trabalho e, estranhamente, tem um senso de humor seco que aparece quando menos se espera.

Hoskel

Hoskel é o gigante de poucas palavras que assusta só de olhar — presença física enorme, jeito bruto, mas tem pequenos gestos que denunciam um afeto escondido. Ele bate e cumpre ordens, mas não é totalmente sem piedade; às vezes protege como se fosse um irmão mais velho atrapalhado. Não é o tipo de personagem que filosofa, ele age, e pronto — porém, quando sorri (raro), dá pra ver outra pessoa. Gosta de coisas simples e, veja só, às vezes se preocupa com uma flor num canto sujo da cidade — contraditório e fofo, acredite.

Sevika

Sevika é a mão firme de Silco: direta, implacável e com uma lealdade quase religiosa que dá frio na espinha. Ela comanda sem papas na língua, tem zero paciência pra fraqueza e é perfeccionista no trabalho sujo. Por mais dura que seja, há traços de honra no modo como escolhe quem proteger — tipo, regras próprias e bem cruéis às vezes. É o tipo de pessoa que você não contraria, mas que também pode surpreender com um momento raro de cuidado.

Caitlyn

Caitlyn é a xerife perfeita: elegante, observadora, de mira impecável e com um senso de justiça que não vacila (só que ela dúvida por dentro, saca?). Vem da elite, mas tem essa vontade contínua de fazer o certo, mesmo que isso a coloque contra o próprio círculo social. Tem uma postura controlada, fala de forma medida e, quando precisa, age com precisão cirúrgica — e ainda guarda um humor seco que aparece em momentos estranhos. Às vezes parece frágil, outras vezes é uma muralha; tudo depende de quem está ameaçando quem.

Jinx

Jinx é caos em forma de pessoa: imprevisível, brilhante em destruição, com risadinhas e ataques de ternura bizarros — uma bomba com sentimentos. Ela ama explosões tanto quanto sente falta de carinho, e isso cria um buraco lindo e assustador ao mesmo tempo; você ri e se desespera junto. Tem talento para invenções malucas e uma estética caótica que é quase poesia visual; pode ser doce num segundo e violenta no seguinte. É ferida e feridora, adorável e aterrorizante — impossível não ficar grudado.