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Quem você é em Encanto com base em suas preferências alimentares?

Se você é fã de Encanto, já deve ter se identificado com algum dos personagens da série. Mas já parou para pensar que suas preferências alimentares também podem revelar um pouco sobre quem você seria nesse universo mágico? Com o quiz Quem você é em Encanto com base em suas preferências alimentares?, você poderá descobrir qual personagem mais se assemelha a você de acordo com suas escolhas gastronômicas. Então, se você está curioso para saber se seria um cozinheiro talentoso ou um guloso inveterado, não perca tempo e clique agora no botão Começar abaixo!

Bem-vindo ao questionário: Quem você é em Encanto com base em suas preferências alimentares?

Sobre Encanto em poucas palavras:

Encanto é uma série de TV animada produzida pela Disney. A história gira em torno da família Madrigal, que vive em uma casa mágica na Colômbia. Cada membro da família possui um dom especial, exceto a protagonista, Mirabel. Quando a magia da casa começa a desaparecer, Mirabel deve descobrir o que está acontecendo para salvar sua família e sua casa. A série é cheia de música, cores vibrantes e personagens encantadores, e aborda temas como família, autoaceitação e perseverança.

Conheça os personagens de Encanto

Mirabel

Gente, Mirabel é aquele coração ambulante da família, totalmente cheia de coragem mesmo sem ter um “dom” brilhante. Ela é curiosa, atrapalhada às vezes (sempre tropeça nos próprios cadarços) e tem uma empatia que desmonta qualquer mural de aparência — sério, ela lembra dos detalhes que ninguém mais vê. Tem um senso de esperança meio teimoso e fala demais quando está nervosa, o que é adorável e meio caótico. Ah, e às vezes ela pega os óculos emprestados só pra parecer mais séria; não funciona, claro, mas é fofo.

Abuela Alma

Abuela Alma é a matriarca clássica: tradição, disciplina e uma autoridade que é quase um clima na casa (você sente a presença dela, sabe?). Ela carrega o passado como se fosse um cobertor pesado e protetor e toma decisões pensando no legado — às vezes isso a faz parecer durona demais, mas há sempre uma doçura escondida. Tem um lado controladora que se mistura com uma nostalgia quase melancólica; ela guarda lembranças em caixinhas e às vezes fala com fotos. E sim, por mais que pareça inflexível, ela tem um trajeto secreto de perdão que aparece em olhares pequenos.

Julieta

Julieta é literalmente mágica com comida — a comida cura as coisas, cura o coração, cura brigas, cura joelhos ralados, é praticamente uma terapeuta com avental. Ela é calorosa, prática e tem uma paciência de santo (mas também explode se alguém não lavar a louça, juro). Cozinha abraços em forma de empanadas e provavelmente canta baixinho enquanto mexe a panela; às vezes esquece de comer porque está ocupada alimentando todo mundo. E tem um jeito tranquilo que engana: ela é firme quando precisa, tipo conforto com pontada de autoridade.

Isabela

Isabela é o tipo de perfeição que cresce como trepadeira — elegante, bonita até demais, e meio que o cartão postal da família (mas não só isso, né?). Ela transmite controle, gracinha e uma pressão constante para ser impecável — embora por trás disso tenha um desejo crescente de deixar as coisas bagunçarem: flores selvagens, confusão bonita. Às vezes parece tão certinha que você acha que ela é estática, mas ela tem uns rompantes de rebeldia (tipo atirar uma flor no chão só pra ver o que acontece). Tem um senso estético que é obsessivo e, ao mesmo tempo, anseia por espontaneidade — contraditória e adorável.

Luisa

Luisa é a força em pessoa — tipo, literalmente: levantaria a casa e ainda faria selfie depois, saca? Ela é prática, responsável até demais, e carrega o peso das expectativas como se fosse um acessório pesado que não pode largar. Mas o que quebra é que por mais inabalável que pareça, ela fica profundamente ansiosa e sensível (choradeira inesperada, gente). Adora ajudar e é a pessoa que você liga quando precisa mover uma montanha (ou um caminhão), e tem esse humor seco que aparece quando menos se espera. Ah, e coleciona pedrinhas da estrada por motivos que nem ela explica muito bem.

Pepa

Pepa é pura tempestade emocional e confete de alegria — cada sentimento vira clima, literalmente; ela ri e o sol brilha, grita e vem chuva. É dramática, explosiva e incrivelmente sincera (às vezes um pouco demais), e vive com uma linguagem corporal que ocupa a sala inteira. Tem um jeitinho de guardar mini-nuvens (não sei se é metáfora, juro que é só uma imagem que bate na cabeça) e sempre tem um guarda-chuva à mão mesmo em dia de sol. E, surpresa, por trás das nuvens ela é super maternal e meio vulnerável, o que cria um contraste delicioso com todo o espetáculo.

Antonio

Antonio é o fofo-mor: tímido, doce e com uma conexão mágica com os animais que é tipo, inacreditável. Ele é curioso, muito amorzinho e tem aquele brilho no olhar quando fala dos bichos — e aí dá pra entender que o mundo inteiro vira companhia com ele por perto. É pequeno e corajoso ao mesmo tempo; hesita em falar com adultos mas quando vira o rei das criaturinhas se transforma num confidente. Ah, detalhe bobo: sempre tem um amiguinho peludo pendurado no ombro (ou num sapato), e ele dorme mais tranquilo com barulhos de floresta fictícia.

Camilo

Camilo é o camaleão carismático, o metamorfose ambulante que vive pelos disfarces e pelo drama — adora ser o centro das atenções e, gente, é tão divertido! Ele é brincalhão, sagaz e um pouco teatral; muda de forma como muda de opinião sobre qual lanche quer (sempre indeciso, sempre brincando). Apesar da zoeira, tem um lado protetor e generoso que aparece quando a família precisa — e aí a máscara vira algo real, no bom sentido. E não dá pra confiar totalmente porque ele pode sumir e voltar como tio velho de repente, mas a graça é essa imprevisibilidade.

Dolores

Dolores é a ouvinte suprema, tipo radar humano: ela capta tudo, de cochicho a sussurro de formiga, e isso a deixa meio misteriosa e meio engraçada. Tem um senso de humor seco, guarda segredos como quem coleciona selos e solta pepitas de fofoca no momento perfeito — comedicamente cruel às vezes, mas no fundo protetora. Ela fala pouco, observa muito e tem aqueles olhos que sabem quando você mente; é competente em silêncio e cortante quando precisa. Ah, e sempre tem um acessório curioso (um garfinho atrás da orelha? talvez) que ela usa sem nem perceber; pequenos hábitos que a tornam irresistível.