Quem é você no filme Inside Job com base em suas preferências alimentares?
Se você é um grande fã de animes ou séries de TV, então com certeza já deve ter assistido Inside Job. Essa animação da Netflix conta a história de uma agência secreta do governo que lida com conspirações e mistérios sobrenaturais. Mas, já imaginou descobrir qual personagem desse universo maluco mais se parece com você? E se eu te disser que isso pode ser descoberto através das suas preferências alimentares? Sim, isso mesmo! Então, se você está curioso para saber quem é você no filme Inside Job, baseado nas suas escolhas gastronômicas, não perca mais tempo e clique no botão Começar abaixo para iniciar o quiz!

Sobre Inside Job em poucas palavras:
Inside Job é uma série de animação adulta que segue a história de Reagan Ridley, uma mulher inteligente e ambiciosa que trabalha para uma agência governamental secreta responsável por esconder a existência de conspirações sobrenaturais do público em geral. Ao lado de sua equipe desajustada, Reagan enfrenta desafios bizarros e perigosos enquanto tenta equilibrar sua vida profissional e pessoal. A série combina humor, ação e mistério para criar uma experiência única e emocionante para o público adulto.
Conheça os personagens do filme Inside Job
Reagan Ridley
Reagan é aquela cientista brilhante, socialmente desajeitada e totalmente obcecada por tecnologia — tipo, se existe um problema, ela quer desmontar e reconstruir em duas horas (ou cinco, dependendo do café). Tem um humor seco que corta como bisturi, mas também guarda um monte de memórias sentimentais em pelúcias escondidas na gaveta (sim, sério, não combina, eu sei). Ela é incrivelmente competente e super controladora, mas às vezes explode em gestos impulsivos que contradizem todo o raciocínio lógico anterior — o charme caótico dela é real. Ah, e ela fala com seus dispositivos como se fossem amigos; não pergunte como isso começou.
Rand Ridley
Rand é a típica figura do executivo caótico: carismático quando quer, manipulador quando precisa, e completamente amado/odiado por todo mundo — um clássico serve-or-screw trope, sabe? Ele tem discursos grandiosos, um ego do tamanho do cofre da empresa e uma relação complicada com poder (tipo, ele finge que não se importa, mas secretamente adora palmas). É um personagem que dá medo e risada ao mesmo tempo, meio pai ausente, meio vilão com coração preso em algum lugar. Às vezes parece que ele vai se redimir, e às vezes parece que vai explodir a sede da empresa só por diversão; é imprevisível e por isso a gente não desgruda.
Brett Hand
Brett é o segurança que entrega mais do que bilhetes: leal, atrapalhado e com um coração gigante escondido atrás daquela postura meio bobona. Ele tem um timing cômico perfeito — fala besteira na hora errada e vira herói na hora certa, como se fosse programado para dar certo só por teimosia. Gosta de alimentos práticos, tipo hambúrgueres e chips, e tem uma coleção de bonés inexplicavelmente grande (às vezes usa dois ao mesmo tempo, talvez uma piada interna?). Ele é subestimado o tempo todo e isso torna cada momento dele ainda mais gostoso de ver, porque quando brilha, brilha de um jeito sincero.
Gigi Thompson
Gigi é aquela mulher elegante que parece ter um plano dentro de outro plano e ainda assim sorri como se nada estivesse acontecendo — manipuladora sofisticada com gosto impecável (e uma obsessão por brunches caros, juro). Ela transita entre charme e frieza com a mesma facilidade com que troca de sapato, e tem um talento para descobrir quem está mentindo antes do segundo copo de vinho. Às vezes ela é surpreendentemente maternal, outras vezes é pura diplomacia cortante; a gente nunca sabe se deve confiar ou desconfiar — e isso é a graça. Pequeno detalhe aleatório: coleciona mini esculturas de gatos, não pergunte por quê.
J.R. Scheimpough
J.R. é aquele funcionário certinho que vive no limite entre “eu sigo regras” e “eu secretamente as reescrevo às 3 da manhã”, meio controlador, meio inseguro, sempre nervoso com protocolos (mas bom, muito bom no que faz). Tem uma fala formal que vacila apenas quando aparece alguém que ele realmente admira, aí vira um ser humano normal por 0,6 segundos — fofo e meio trágico. Ele quer ser levado a sério e, honestamente, às vezes a gente quer chacoalhar ele e dizer “vai!”, porque sabe que tem coragem escondida ali. E sim, ele tem uma mania estranha de organizar canetas por cor e lembretes por intensidade emocional; eu juro que isso já foi motivo de conversinha no escritório.
