Quem é você de Komi que não consegue se comunicar com base em suas preferências alimentares?
Se você é fã de animes ou séries, com certeza já ouviu falar de Komi-san wa Komyushou desu. A história gira em torno de Komi, uma garota extremamente bonita e popular na escola, porém ela tem uma grande dificuldade em se comunicar com as pessoas devido a sua ansiedade social. Mas o que isso tem a ver com suas preferências alimentares? Bem, a resposta é simples: tudo! Komi tem um gosto muito peculiar para comida e isso acaba sendo um fator importante em sua jornada para se comunicar melhor com as pessoas ao seu redor. Quer descobrir mais sobre quem você seria em Komi que não consegue se comunicar com base em suas preferências alimentares? Então clique agora no botão Começar e faça o quiz!

Sobre omi Can’t Communicate em poucas palavras:
Omi Can’t Communicate é uma série de anime baseada no mangá homônimo de Chizu Kamikou. A história gira em torno de Omi Tōma, uma estudante do ensino médio que sofre de ansiedade social e tem dificuldade em se comunicar com os outros. Apesar disso, ela faz amizade com um garoto extrovertido chamado Jun e juntos eles tentam superar seus medos e se conectar com as pessoas ao seu redor. A série aborda temas como autoaceitação, amizade e crescimento pessoal.
Conheça os personagens de Komi que não conseguem se comunicar
Shouko Komi
Komi é aquele enigma lindo que todo mundo quer entender — silêncio absoluto, olhar hipnotizante e um talento enorme pra parecer sempre impecável mesmo quando tá morrendo de vergonha por dentro. Ela tenta (muito, com esforço e cadernos cheios de notas) fazer 100 amigos, e é tão delicada que até um gesto vira declarações não-verbais; sério, os olhos contam mais que um livro inteiro. Tem um jeitinho meio etéreo, mas a qualquer momento pode se desesperar por ter esquecido de mandar uma mensagem — olha que contraditório, né? Ah, e tem esse detalhe bobo e fofo: ela ama doces, mas nega com cara séria como se fosse pecado, acho que come escondido às vezes.
Hitohito Tadano
Tadano é o “cara normal” que, honestamente, segura a série com paciência infinita e bom senso — observador, prático e sempre reconhecendo o que os outros sentem antes que eles saibam explicar. Ele tem uma empatia quase mágica, tipo percebe quando alguém tá tenso só pelo jeito de mexer no cabelo, mas ao mesmo tempo fica todo nervoso quando é sobre ele, personagem simpático, né? Às vezes solta umas piadas sem graça, outras vezes dá conselhos surpreendentemente profundos, então ele é normal porém inesperado (confuso, eu sei). E detalhe: jura que prefere chá, mas eu já o imagino devorando um pedaço de bolo de chocolate às escondidas — aí vai.
Najimi Osana
Najimi é o furacão social, a pessoa que conhece todo mundo e ainda assim consegue ser misteriosa sobre quem realmente é — hiperadaptável, assumidamente ambíguo e a definição ambulante de “sabe de tudo”. Podem mudar a voz, o humor, o estilo, e mesmo assim ficam críveis, tipo camaleão popular; é impossível não amar esse caos organizado. Tem aquele espírito de festa sempre ligado, mas às vezes some por horas e volta com histórias absurdas que ninguém confirma — e ele jura que não tá mentindo, claro. E sim, jura que odeia doces, mas sempre aparece com uma sacola cheia de balas, enfim, clássico Najimi.
Ren Yamai
Ren é a personificação da fixação romântica: intensa, obcecada e um pouco assustadora quando decide que gosta de alguém (spoiler: ela gosta MUITO), mas também tem um lado doce que brota em cartas e presentinhos super bem pensados. Tem um jeitão meio dramático, visão cinematográfica do amor, e pode virar stalker em cinco minutos — é meio assustador, mas também dá vontade de abraçar (não ao mesmo tempo, ok?). Ela é louca por detalhes, memoriza conversas, guarda recortes e às vezes escreve poesia que parece de drama adolescente, o que é tanto adorável quanto alarmante. Ah, e curioso: se veste impecável e ao mesmo tempo mantém um estoque de bacias de gelo no armário “só por precaução” — NÃO PERGUNTA.
Himiko Agari
Agari é a personificação da timidez que tropeça nas próprias palavras e ainda assim conquista geral com aquele rubor eterno nas bochechas; super sensível, ela fica vermelha só de pensar em ser elogiada — sério, um botão de “desligar” de vergonha ambulante. Ela é meio atrapalhada socialmente, mas quando começa a se soltar (muito, MUITO raramente) solta opiniões diretas que ninguém espera, tipo um botão secreto de sinceridade. Tem mania de fingir coragem online, mas na vida real treme só de olhar pra fila do café; e ainda por cima ama coisas meio estranhas, tipo documentários de crimes e pelúcias enormes — combinação hilária. E detalhe aleatório: coleciona canetas coloridas e as arruma por cor, mesmo prometendo que vai usar todas e depois super usa só a preta.
