Sobre Coco em poucas palavras:

‘Coco’ é um filme de animação da Disney-Pixar que explora as tradições do Dia de Los Muertos, um festival mexicano do Dia dos Mortos. A história segue Miguel, um menino jovem com sonhos de se tornar músico, apesar da antiga proibição de música em sua família. Quando ele se encontra na Terra dos Mortos, ele embarca em uma jornada encantadora, conhecendo seus antepassados, descobrindo segredos de família e perseguindo sua paixão.

Conheça os personagens de Coco

Miguel

Miguel é aquele garoto que tem música nas veias e teimosia no coração — tipo, ele vai perseguir uma canção até o fim, mesmo que isso signifique fugir de casa e subir em telhados. Tem um senso de justiça bem inocente e às vezes age como se fosse o herói de um filme (o que, ok, às vezes ele é). É apaixonado, impulsivo e totalmente fiel às suas convicções, embora ainda ache que conseguir um violão bem tocado é só questão de acreditar — ou de sorte. Ah, e ele tem um caderninho com letras rabiscadas, ou era um bilhete? Enfim, sempre tem uma música errada na ponta da língua e um sapato solto por aí.

Mamá Imelda

Mamá Imelda é a matriarca com cara de ferro e coração de ouro — ama a família, impõe regras e tem um histórico de romper com coisas só porque acredita nelas. Proíbe música com a mesma convicção com que lava pratos, mas se depender do olhar dela, ela também sabe dançar escondida (shhh). É forte, determinada e tem uma presença que ocupa a sala inteira; dá ordem com um sorriso que parece não existir, mas existe sim, só que tímido. Tem uma coleção de sapatos impecáveis e um senso de honra que às vezes contradiz o quão sentimental ela é.

Héctor

Héctor é o charmoso trapaceiro de bom coração, aquele tipo que tenta levar vantagem mas no fim vira amigo leal — e sim, tem piada pronta sobre caveiras. Vive entre lembranças e esquecimento, então uma hora ele conta uma história engraçada e na outra não lembra o próprio nome (ou lembra demais, depende do dia). É criativo, astuto e extremamente humano, com segredos que aparecem como fitas amarradas — e sempre cheira a canela, ou será que era bolo? Tem um jeitinho atrapalhado de salvar o dia quando menos se espera.

Ernesto de la Cruz

Ernesto é o astro brilhante, o homem do sorriso perfeito e do palco imenso, aquele tipo que você quer apresentar aos avós só que talvez não devesse. Carismático até a raiz do cabelo, ele tem um brilho hollywoodiano e uma voz que enfeitiça — e também uma vaidade que enche quartos inteiros. Por trás do glamour tem ambição crua e decisões questionáveis (muito questionáveis), então ele é fascinante e perigoso ao mesmo tempo. Coleciona fãs, revistas e troféus e tem um gosto impecável pra chapéus, ou pelo menos gostaria de ter.

Mamá Coco

Mamá Coco é a doçura encarnada com memórias que às vezes precarizam e outras vezes iluminam tudo; ela é pequena, frágil e gigante ao mesmo tempo. Fala pouco, mas quando canta um pedaço de canção aquela sala inteira pára — tipo mágica mesmo, não vale! É a guardiã das lembranças da família e tem um olhar que diz mais que qualquer discurso; às vezes esquece nomes, mas nunca esquece amor (ou anedotas sobre brinquedos velhos). Gosta de amassar pão sem receita e acredita em histórias de quando era jovem, embora às vezes os detalhes mudem a cada vez que conta.