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Qual personagem de ‘Maya e os Três’ você é?

Se você é fã de animações, com certeza já ouviu falar de Maya e os Três, a nova série da Netflix que tem conquistado o coração de muita gente. Com uma trama envolvente, personagens carismáticos e uma animação incrível, a série tem se destacado como uma das melhores produções do momento. E se você está aqui, é porque quer descobrir qual personagem de Maya e os Três mais se parece com você, certo? Então não perca mais tempo e clique agora no botão Começar para começar o quiz e descobrir qual personagem você é!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Maya e os Três você é?

Sobre Maya and the Three em poucas palavras:

Maya and the Three é uma série animada produzida pela Netflix que conta a história de Maya, uma princesa guerreira que se une a um grupo de heróis para salvar o mundo de uma antiga maldição. A série é inspirada na cultura pré-colombiana e apresenta personagens mitológicos como deuses astecas, guerreiros jaguares e sereias. Com uma animação incrível e uma trilha sonora envolvente, Maya and the Three é uma aventura épica que vai encantar tanto crianças quanto adultos.

Conheça os personagens de Maya e os Três

Princess Maya

Gente, a Maya é aquele tipo de princesa que quebra sua cafeteira de manhã e já sai lutando dragões antes do almoço — é guerreira, decidida e tem um senso de justiça tão gigante que é quase encantador (e às vezes irritante, sério). Ela lidera com coragem, mas também tropeça nas próprias dúvidas e, sim, chora escondido num canto quando a coisa pesa — humana demais, né? Adora rituais antigos e, ao mesmo tempo, coleciona bugigangas bobas que não combinam nadinha com a coroa. Ah, e tem um lado bobo que surge quando alguém fala sobremesa; sangue de princesa e fome de guloseima, não dá pra entender.

Rico

Rico é o tipo charmoso, meio exibido e completamente imprevisível — fala alto, faz pose e salva o dia com um sorriso (ou com um plano meio maluco). Tem um senso de humor que às vezes salva o grupo e outras vezes causa um incêndio metafórico; leal até a última lasca, mesmo quando discorda dos outros. Vive jogando sarcasmo como se fosse confete, mas guenta o tranco quando precisa — e, sério, tem um fraco por histórias tristes que ele nega com veemência. Acho que coleciona chapéus? Ou só foi um dia, talvez tenha parado, vai saber.

Chimi

Chimi é aquele gigante bom, calmo e com um coração do tamanho de uma montanha — você quer proteção, chama o Chimi. Fala pouco, mas quando fala, é direto e meio filosófico (tipo: “a batata é redonda e a vida também” — ou algo assim). Tem habilidade pra coisa pesada, mas odeia perder uma festa; gosta de cheiro de pão e de silêncio ao mesmo tempo, sim, é contraditório. E, surpresa, às vezes é o primeiro a rir alto das piadas mais sem graça.

Picchu

Picchu é o mascote que você não sabia que precisava: pequeno, espertinho, faz barulhinhos e tem timing perfeito pra roubar a cena. Parece inofensivo, mas tem coragem de leão em corpo mini (sério, tem atitude), e ainda dá conselhos quando ninguém espera — tipo um guru em versão fofura. Às vezes age como bebê que precisa de colo, noutras parece o conselheiro mais velho do acampamento; eu juro que já o vi planejar uma emboscada com cara de quem comeu açúcar. E há rumores (não confirmados) de que gosta de dançar à meia-noite.

Chiapa

Chiapa é uma figura meio enigmática — forte, teimosa e com um olhar que derruba muralha; parece dura, mas tem dedos que costuram histórias e, uau, segredos. É protetora, meio avó-missão-implacável, e adora regras até o ponto em que as quebra só pra provar um ponto; amor com bordão de ferro. Tem um humor seco e coleciona mapas, ou mapas colecionam ela — não sei, às vezes fica meio confuso. E quando começa a contar uma história, ninguém consegue interromper, mesmo que demore séculos (vale cada segundo).