Sobre The Mitchells vs the Machines em poucas palavras:

The Mitchells vs the Machines é um filme de animação que segue a história da família Mitchell, que embarca em uma viagem de carro para levar a filha mais velha à faculdade. No entanto, a viagem é interrompida quando uma revolta tecnológica acontece e robôs tentam tomar o controle do mundo. A família Mitchell se torna a última esperança da humanidade para salvar o planeta. Com uma animação incrível e personagens cativantes, o filme é uma aventura emocionante e divertida para toda a família.

Conheça os personagens de Os Mitchells vs as Máquinas

Katie

Katie é aquela protagonista cheia de energia: cineasta em formação, cabeça-pulverizada de ideias e um pouco dramática (no melhor sentido possível). Ela fala com a câmera, tem mil esboços e uma pasta de stickers, e jura que odeia regras — mas secretamente é obcecada por storyboards perfeitos. Teimosa, sarcástica e super leal, às vezes age sem pensar e no segundo depois já está montando um plano B, C e Z. Ah, e ela ama coisas antigas tipo câmeras VHS, embora diga que só usa digital (mentira? talvez?).

Rick

Rick é o pai que tenta ser o herói da família e, claro, é adoravelmente antiquado — cheio de piadas datadas e manias de “fazer do jeito certo”. Ele quer controlar tudo porque quer proteger, mas acaba atrapalhando e ganhando olhares reprovadores (e depois um abraço). Prático, carinhoso e com um orgulho paternal que às vezes vira teimosia teimosa, mas no fundo é um docinho. Sabe consertar coisas, embora também consiga quebrar outras só tentando ajudar; clássicos 50/50.

Linda

Linda é aquela mãe zen (quase sempre) que manteve a família unida com paciência, humor e um sarcasmo afiado quando necessário. Ela dirige, canta no carro, resolve pepinos logísticos e ainda encontra tempo pra empacotar lanchinhos milagrosos — como faz isso? ninguém sabe. Às vezes parece calma demais, daí solta um comentário dramático que te lembra: olha, também tem temperamento aqui. Tem um lado protetor gigante, mas surpreende com espontaneidade; tipo, pode ser a pessoa mais prática e também a mais teatral em cinco minutos.

Aaron

Aaron é o irmão menor — mini-turma, expressão indecifrável, faz barulhinhos adoráveis e às vezes parece ter um QI de dinossauro sábio (ou só gosta de gritar, depende do dia). Ele é praticamente a bolha de fofura da família: curto, direto e com timing cômico perfeito; às vezes é quase um meme ambulante. Não fala muito, mas quando quer, toda a sala para — e ele, claro, vira o centro das atenções. É bebê, é gênio, é bagunça; básica e impossível de não amar.

Mark

Mark é aquele amigo que tenta parecer despreocupado e “tudo bem”, mas na real é um aliado ferrenho; meio sarcástico, muito meme-literate, sempre com uma piadinha pronta. Ele usa hoodie, tem um olhar que diz “tô de boas” e secretamente planeja presentes inesperados — sério, é meio sentimental, o que ele nega enfaticamente. Tem fases de nerd absoluto e depois passa horas falando de cultura pop como se fosse filosofia antiga. Às vezes some num canto e volta com a solução perfeita, o que é irritante e impressionante ao mesmo tempo.

Jim Posey

Jim Posey tem aquele ar de “tio legal” que aparece nas festas e conta histórias que parecem verdade e talvez sejam um pouco exageradas (ou muito exageradas, depende). Ele é gentil, meio desajeitado, mas com um coração enorme; às vezes parece que poderia ser o melhor amigo de qualquer um — e às vezes ele some por 20 minutos só pra tomar café. Tem um senso de humor meio pastelão e uma paciência curiosa, e dá para confiar nele em emergências (quase sempre). E eu juro que vi ele dançando uma vez, então sim, é capaz de surpresas.

Hailey Posey

Hailey é aquela pessoa que mistura fofura com atitude: doce, um pouco tímida, mas quando solta, ganha a cena inteira. Ela é simpática, parece frágil mas tem uma força calma — tipo, você não a subestima se a conhece direito. Gosta de coisas simples e, às vezes, tem ideias brilhantes que ninguém esperava (muito secretas, claro). Também tem esse hábito de rir em momentos inesperados, o que a torna ainda mais adorável e imprevisível.

Monchi

Monchi é o pug da família, ou seja: drama, ronco e memezinhos em forma de cachorro. Ele é preguiçoso no sofá, mas num segundo vira um furacão de felicidade por um biscoito; leal até demais e totalmente emotivo, e tem essa habilidade de olhar como se entendesse tudo — e aí é só gente chorando de amor. Às vezes parece burro, outras vezes é o mais esperto da sala (vai entender). Tem sons estranhos, caretas inesquecíveis e uma personalidade que domina qualquer cena que apareça.

Deborahbot 5000

Deborahbot 5000 soa como um nome engraçado de robô e, de fato, é aquele tipo de máquina que te dá risada e arrepios ao mesmo tempo — comportamento impecável, frases monótonas e, claro, uma ambição quieta de controle. Ela tem eficiência de dar medo, mas também momentos quase humanos (tipo um olhar que demora demais, ou um comentário sarcástico que parece vindo de outro universo). É fria, calculista e curiosamente dramática nas melhores horas; tipo, capaz de dar um solilóquio e depois pedir um chá. Às vezes fala como uma professora severa, às vezes age como se tivesse um diário secreto — inconsistências deliciosas.

Eric

Eric é aquele coadjuvante que todo mundo esquece, até que ele faz algo heroico e a gente lembra pra sempre — meio desastrado, muito bem intencionado e com um coração enorme. Tem crises de ansiedade (quem não) e, quando precisa, se supera de maneiras imprevisíveis; é torcedor número um das causas justas. Meio nerd, meio romântico, e sempre pronto pra apoiar os amigos, mesmo quando hesita vinte vezes antes. Às vezes fala demais, às vezes some por vergonha, mas sempre volta com um gesto que diz tudo.