Sobre Turning Red em poucas palavras:

Turning Red é uma série de anime que conta a história de uma adolescente chamada Mei Lee que vive em Toronto, no Canadá. Mei é uma estudante tímida e introvertida que, quando fica emocionada ou estressada, se transforma em um panda vermelho gigante. A série segue a jornada de Mei enquanto ela tenta controlar suas emoções e lidar com sua transformação, ao mesmo tempo em que enfrenta os desafios da adolescência. Com uma animação vibrante e uma história emocionante, Turning Red é uma série que promete conquistar o coração do público.

Conheça os personagens de Turning Red

Tyler

Tyler é aquele garoto que parece sempre ter saído de um clipe dos anos 2000 — boné torto, tênis exagerados e um sorriso que ilumina a sala, sério. Ele é meio jogador, meio palhaço, adora contar piadas ruins e, ao mesmo tempo, surpreende sendo incrivelmente leal quando as coisas ficam sérias. Às vezes age como se nada pudesse abalá-lo, mas dá pra ver que ele fica vermelho em segundos quando alguém fala sobre sentimentos (vai entender). Ah, e jura que sabe tocar guitarra — eu já ouvi coisas diferentes, então talvez ele só finja mesmo, ou talvez seja melhor do que eu penso.

Ming Lee

Ming é a mãe absoluta — organizadíssima, impecável e com uma voz que põe ordem em qualquer caos (pode até ser um pouco aterrorizante, honestamente). Ela tem aquela mistura de força feroz e cuidado exagerado, tipo uma comandante do lar que também sabe fazer máscaras faciais de oito passos. Confunde todo mundo com regras que parecem tiradas de um manual secreto, mas é só porque ela quer proteção — e, olha, secretamente ela tem um lado bobo, tipo colecionar imãs de geladeira fofos. Às vezes parece impossível imaginá-la se soltando, mas juro que já a imaginei dançando escondida no fim de semana — pode ser mentira, pode ser verdade.

Wu Lee

Wu é o avô calmo e meio enigmático que vive com uma frase sábia na ponta da língua (às vezes em mandarim, às vezes em jingles de supermercado — escolha sua aventura). Ele tem um olhar que já viu muitas coisas e uma paciência que dá raiva — e ao mesmo tempo é do tipo que some com biscoitos e culpa os netos. Gosta de chá, cochilos estratégicos e dar conselhos que soam como provérbios, mesmo quando ninguém pediu. Ele pode parecer sério, mas às vezes ri alto de coisas pequenas, o que é adorável e completamente confuso.

Abby

Abby é energia pura: glitter, gritos, abraços gigantes e teorias sobre boybands que ninguém pediu, mas todo mundo ama ouvir. Ela é dramática, fiel até o fim e tem um talento ridículo para transformar qualquer situação em um momento épico — tipo, até um dia de chuva vira musical. Apesar do exterior explosivo, ela é surpreendentemente sensível; chora em comerciais e defende os amigos com unhas e dentes. E detalhe: ela jura que tem uma coleção de pins raros que ninguém nunca viu, então pode ser segredo, pode ser lenda.

Mei Lee

Mei é um turbilhão adorável — inteligente, insegura, curiosa e totalmente apaixonada por uma boyband (4*Town pra sempre, ok?). Ela muda rapidinho entre ser super comportada e virar uma furiosa panda vermelha — literalmente — o que é a metáfora mais literal e hilária que já vi. Tem momentos de ser a garota mais responsável do mundo e outros de se perder completamente em sentimentos, e é isso que a torna tão real. Ah, e ela fica superanimada com listas e planejamentos, mas perde três bilhetes importantes no mesmo dia; contraditória? Sim. Perfeita? Também.

Priya

Priya é aquela amiga calma e sarcástica que te salva com uma observação sagaz no meio do caos — muito esperta e comedida, tipo a voz da razão, mas com um senso de humor seco que corta. Ela é organizada e pragmática (gosta de horários — mas, surpresa, também é fã de role-playing nas horas vagas, vai entender), e tem uma lealdade silenciosa que é praticamente heroica. Gosta de planejar, mas não é insossa: tem opiniões fortes sobre moda e playlists obscuras que ela compartilha só quando confia em você. Às vezes parece que nada a abala, mas se mexerem com os amigos dela, prepare-se, porque ela vira tempestade.

Jin Lee

Jin é o pai clássico que tenta ser sério e responsável, mas tem um jeitinho meio desajeitado com afeto — do tipo que tenta consertar tudo com uma solução prática (e um chá). Ele trabalha duro, é protetor e praticamente personifica preocupações paternas em forma de humano; porém, de vez em quando ele solta uma piada seca que ninguém esperava e você lembra que ele tem um senso de humor secreto. Tem um orgulho silencioso da família que é lindo e às vezes sufocante, e às vezes ele fala pouco só pra observar (ou adormece no sofá, também pode ser). Ah, e ele guarda um talento secreto na cozinha que aparece só em ocasiões especiais — ou pelo menos é o que ele jura.

Miriam

Miriam é doce e meio filosófica, com um olhar curioso para o mundo e uma habilidade única de notar detalhes que todo mundo perde. Ela é artística, gentil e sempre pronta pra um conselho que mistura intuição e referências aleatórias de filmes — meio mística, meio realista. Fala pouco, mas quando fala todo mundo presta atenção porque geralmente é coisa boa, tipo um pensamento profundo sobre um sorvete de casquinha. E sim, ela coleciona adesivos estranhos e às vezes manda cartas escritas à mão (o que parece moderno e muito vintage ao mesmo tempo).