Sobre Kung Fu Panda em poucas palavras:

“Kung Fu Panda” é um conto emocionante sobre Po, um panda desajeitado com sonhos maiores do que sua barriga, que inesperadamente se torna o escolhido para salvar sua vila de um vilão formidável. Através de treinamento rigoroso e determinação inegável, Po descobre sua força interior e verdadeiro potencial, provando que o heroísmo pode surgir das fontes mais improváveis.

Conheça os personagens de Kung Fu Panda

Po

Po é aquele panda gigante e desajeitado que derrete corações e devora tigelas de macarrão como se fosse arte. Fanático por kung fu e por figurinhas (sim, ele coleciona figurinhas, ou seriam panquecas?), ele é ao mesmo tempo bobo e inspirador — tropeça, ri, e de repente salva o dia com um abraço e uma ideia maluca. Tem um egozinho enorme quando se empolga, mas também momentos surpreendentemente zen (tipo, quando come ramen, fica filosófico). Ah, e ele sempre acha que pode aprender qualquer coisa, mesmo que leve umas… cinquenta tentativas e um desastre culinário no processo.

Master Shifu

Shifu é o mestre rabugento que todo mundo ama secretamente, mestre da paciência que raramente parece paciente. Ele é rígido e cheio de regras, mas tem um carinho escondido atrás daquela testa franzida — e um senso de culpa que aparece quando menos se espera. Adora ensinar com frases curtas e enigmáticas, e tem um humor seco que aparece só quando ninguém está prestando atenção (ou quando Po faz algo impossível). Às vezes parece pequeno e explosivo, às vezes sábio e quase paternal, e no fundo bebe chá como se fosse o remédio pra tudo.

Tigress

Tigress é pura intensidade: feroz, leal e com um olhar que resolve problemas antes mesmo de abrir a boca. Ela é supercompetente, vive com regras e disciplina — mas às vezes, em momentos estranhos, mostra um lado carinhoso que surpreende (tipo, ela pode cuidar de filhotes imaginários, não pergunte por quê). Não é dada a sorrisos gratuitos, mas quando sorri, o mundo sabe que algo grande aconteceu. Tem uma energia de comando que beira intimidante e ainda assim você suspeita que ela coleciona poemas secretamente (ou talvez seja só um post-it com palavras inspiradoras).

Mantis

Mantis é diminuto e cortante, fala pouco e acerta muito; é tipo a lâmina escondida na manga. Tem humor seco e uma confiança quase irritante para alguém tão pequeno, e é extremamente leal ao grupo — mesmo que reclame que todo mundo é gigantesco demais. Estratégico ao extremo, ele resolve lutas com economia de movimentos e umas caretas hilárias. Às vezes ele faz piada e você jura que não deveria ter rido, mas você ri.

Viper

Viper é a graça em movimento: elegante, gentil e surpreendentemente poderosa quando precisa ser, como se fosse seda que vira aço. Ela tem um coração enorme, ajuda todo mundo e às vezes fica meio desconcertada com os exageros do Po (mas nunca diz nada, só enrola de leve). Ao mesmo tempo é mortal em combate, e tem um senso estético bizarro — adora flores, guarda umas pétalas embaixo do travesseiro (ok, talvez isso não seja verdade sempre, mas imagina só). Viper mistura doçura e perigo numa só curva do corpo, e faz parecer fácil.

Crane

Crane é a calma no meio do caos, respira fundo e mede cada movimento como se fosse um poema em voo. Ele é paciente, um pouco desajeitado socialmente (sempre aparece com uma piada meio sem tempo), e tem um senso prático que salva o dia quando tudo mais falha. Suas asas são ferramentas e também um suporte emocional estranho — ele tende a cuidar dos outros com um pano ou um ombro, como se fosse enfermeiro improvisado. Às vezes parece nervoso, às vezes é o mais equilibrado do grupo; ou seja, imprevisivelmente confiável.