Qual personagem de ‘Tokyo Godfathers’ você é?
Se você é fã de anime, com certeza já ouviu falar de Tokyo Godfathers, uma das obras-primas do diretor Satoshi Kon. A história acompanha três moradores de rua que encontram um bebê abandonado nas ruas de Tóquio na véspera de Natal e partem em uma jornada emocionante para encontrar a mãe da criança. Cada um dos personagens principais tem sua própria história de vida complicada, mas juntos eles formam uma família improvável e emocionante. Agora, chegou a hora de descobrir qual desses personagens você seria em Tokyo Godfathers! Clique no botão Começar abaixo e faça o quiz para descobrir!

Sobre Tokyo Godfathers em poucas palavras:
Tokyo Godfathers é um anime de comédia dramática lançado em 2003, dirigido por Satoshi Kon. A história segue três sem-teto: Gin, Hana e Miyuki, que encontram um bebê abandonado nas ruas de Tóquio e decidem procurar a mãe da criança. Durante a busca, eles enfrentam vários desafios e descobrem segredos sobre suas próprias vidas. O anime é conhecido por sua abordagem emocional e humana, além de apresentar belas cenas da cidade de Tóquio.
Conheça os personagens de Tokyo Godfathers
Gin
Gin é aquele cara meio durão, sempre com um cigarro na boca e um olhar que já viu coisa demais, mas que, surpresa!, tem um coração enorme escondido atrás da barba por fazer. Ele é prático, às vezes bruto, e tem reflexos de quem cresceu na rua — mas também chora fácil quando vê algo bonito, não me pergunte por quê. Vive roubando coisinhas, mas dar carinho é onde ele é rico, sério, dá até comida quando você menos espera. Tem uma tendência a contradizer a si mesmo: fala que não gosta de bebê e passa a noite inteira vigiando um; isso explica tudo e nada, tipo ele.
Hana
Hana é a alma do grupo, a organização ambulante, dramática e carinhosa — tipo tia diva que arruma a casa e te emprenha de conselhos. Ela foi performer, tem histórias de cabaré que começam com “ah, você não sabe o que aconteceu naquela noite…” e terminam em chorinho de riso; é prática, mas adora um pequeno ritual supersticioso (tem um kit de costura e velas na mochila, juro). Gosta de cozinhar mais do que admite e fala com as pessoas como se fossem família, dando bronca e depois abraço, às vezes na mesma frase. Às vezes se contradiz e diz que odeia confusão, mas é a primeira a se jogar no caos para proteger alguém; e tem um senso de humor que aparece nos momentos mais estranhos.
Miyuki
Miyuki é a adolescente calada, meio fechada, com olhar de quem carrega muito mais do que devia e ainda assim é surpreendentemente prática — ela sabe consertar um sapato e planejar fugas melhores que eu. Tem aquele jeito de menina que quer ser invisível e, ao mesmo tempo, quer ser cuidada; é tímida mas quando fala, corta reto, você escuta. Coleciona pequenas lembranças (adesivos, bilhetes rasgados, sei lá) e tem um jeito de revirar os olhos que diz “não preciso”, enquanto secretamente precisa de tudo. Às vezes ela age como se tivesse anos a menos; noutras, toma decisões que parecem de gente grande demais, é confuso e lindo.
Kiyoko
Kiyoko — o bebê! — é mais do que um personagem pequeno, é tipo um ímã narrativo que puxa as histórias de todo mundo; silenciosa, e ainda assim a presença mais barulhenta do filme. Ela tem aquele jeitinho de recém-nascida que desarma corações, e por algum motivo sempre parece que escolheu quem salvar e quando, como se fosse supersticiosa desde cedo. É fofinha mas simbólica, faz as pessoas revirarem o passado e enfrentarem segredos, e tem uma expressão que às vezes parece entender mais do que deveria. Ah, e tem um detalhe bobo que eu adoro: às vezes parece que ela sorri de propósito só pra provocar os adultos, ou eu que tô imaginando?
Oota
Oota é o policial meio atrapalhado, tristemente honesto e incrivelmente humano, aquele tipo que tenta seguir regras mas se dobra quando o coração manda — e é aí que ele vira personagem. É profissional, mas não robô; fica desconcertado fácil, se preocupa com as pessoas, e às vezes parece que está sempre um passo atrás do que realmente sente. Tem um senso de justiça que é quase romântico, o tipo que guarda cartas antigas e, sei lá, coleciona selos ou canetas (ou pelo menos dá pra imaginar). Às vezes age como se fosse só “o cara da lei”, noutras, age como amigo; nunca decide totalmente e isso é meio encantador.
