Sobre The Little Mermaid em poucas palavras:

“A Pequena Sereia” é um clássico animado que conta a história de Ariel, uma jovem princesa sereia que sonha em viver na terra. Ela está disposta a fazer um acordo perigoso com a bruxa do mar Ursula para ter uma chance de ficar com o Príncipe Eric, por quem ela se apaixonou. Enquanto Ariel embarca nessa aventura audaciosa, a história se desenrola com temas de amor, sacrifício e descoberta do verdadeiro eu, tudo ambientado em músicas cativantes e animações vibrantes.

Conheça os personagens de A Pequena Sereia

Ariel

Ariel é aquela mistura de curiosidade explosiva com coração gigante — uma sereia que coleciona tranqueiras humanas e sonhos do tamanho do oceano. Vive no impulso, pula de ideia em ideia, e às vezes parece esquecer que falar com humanos não é igual a pegar um novo apito (mas quem liga, né?). Tem um senso de aventura que vira e mexe a mete em confusão, embora também tenha um jeitinho meio sonhador e anárquico quando quer ficar quieta e desenhar conchas. Ah, e é quase sempre pega cantando sozinha dentro da sua caverna de bugigangas — às vezes ela jura que não tem medo, às vezes ela se encolhe no canto, contraditória e incrível.

Prince Eric

Prince Eric é o príncipe clássico que não é só cara bonito num cavalo — ele é curioso pelo mundo, prático quando precisa e, estranhamente, muito afeiçoado ao mar (como se já soubesse que algo lá embaixo o chamava). Fala pouco, observa muito, e tem aquele jeito meio desastrado com palavras que só aumenta o charme — ele age mais do que fala, mas quando fala é direto e sincero. É protetor sem ser autoritário, e dá para jurar que tem uma certa obsessão por mapas e barcos (tem dias que parece que adora ouvir o som das velas mais do que qualquer conversa). Ah, e convenhamos, ele secretamente ama presentes bobos e tem cara de quem faria amizade com um caranguejo se desse — às vezes sério, às vezes ridiculamente suave.

Ursula

Ursula é a vilã fabulosa: teatral, enorme e cheia de rugações de sabedoria perversa, que mistura rancor com humor ácido — tipo uma tia que você sabia que era perigosa, mas adorava as histórias. Ela manobra com contratos, promessas e uma risada que dá arrepios, e tem uma presença que toma o cenário como quem abre um guarda-chuva gigante (sério, presença). Diz que protege as frustrações do mar, mas convenhamos, ela também gosta de controlar as coisas só porque pode — e tem um frasco com vozes, o que é meio perturbador e meio genial. Às vezes parece que foi injustiçada pela vida (dramática e talvez verdadeira), às vezes só quer se divertir com o caos; escolha sua versão — ambas dão certo.

Sebastian

Sebastian é o caranguejo nervoso que todo mundo ama reclamar: cheio de regras, temperamento curto e um senso de dever maior que o próprio casco. Ele tenta manter a ordem, vive com o coração no lugar certo e tem um talento inegável para música (às vezes maestro, às vezes coach de moral). Fica roxo de preocupação com as travessuras da princesa, mas quando a situação aperta mostra coragem e, pronto, vira herói relutante — e aí canta como se não houvesse amanhã. Tem umas explosões de sarcasmo meio doces e umas quedas de dignidade que são hilárias; sério, ele é carismático mesmo quando está de mau humor.

Flounder

Flounder é o melhor amigo tímido e fofo que morre de medo de tudo, mas vai até o fim por quem ama — às vezes covarde até dizer chega, às vezes surpreendentemente valente (muito inconsistência adorável). É pequeninho, gosta de comer qualquer coisa que pareça com um petisco e tem um olhar adoravelmente preocupadinho que derrete até pedra. Brinca, se assusta, e no segundo seguinte já está nadando feito um louco para salvar a pele da galera — é o tipo de amigo que você quer ao lado em aventuras e em calmaria. E tem essa mania de se esgueirar entre algas como se fosse invisível; funciona quase sempre, exceto quando ele resolve gritar.