Sobre Centaurworld em poucas palavras:

Centaurworld é uma série de animação em que uma cavaleira humana chamada Lucky é transportada para um mundo mágico habitado por centauros. Ela precisa encontrar uma maneira de voltar para casa, mas acaba se envolvendo em aventuras com seus novos amigos centauros e outros personagens mágicos. A série apresenta uma mistura de música, comédia e fantasia, com temas como amizade, aceitação e auto-descoberta.

Conheça os personagens de Centaurworld

Horse

Horse é aquele furacão de glitter que parece ter nascido em uma canção — empolgada, otimista e completamente caótica, tipo sério, impossível não gostar. Ela é líder sem querer ser, canta em momentos impróprios e às vezes fala sério como se fosse terapeuta, o que é hilário porque no minuto seguinte ela tá fazendo dancinha boba. Tem um passado pesado que aparece nas horas erradas e, curiosamente, adora acertar coisas com um sorriso enorme; contraditória? total, e a gente ama. Ah, e acho que tem uma coleção secreta de objetos brilhantes — ou não, às vezes ela afirma que não coleciona nada, vai entender.

Wammawink

Wammawink é a figura sábia e meio mística que todo mundo quer ouvir quando o mundo vira bagunça, com cara de quem já viveu umas mil vidas. É meio terapeuta, meio conselheiro espiritual e tem regras estranhas tipo “respire três vezes antes de abrir a porta” — funciona, juro. Ela fala coisas profundas que te pegam desprevenido e depois solta um comentário bobo, como se fosse programada para surpreender. Às vezes parece calma demais, às vezes explode com conselhos práticos, então fica difícil dizer se é zen ou só muito bem treinada.

Zulius

Zulius é aquele amigo dramático e adorável que vive no limite entre “golpe de gênio” e “catástrofe clássica” — tudo com emoção. Ele tenta ser o pensamento lógico do grupo, mas se distrai com qualquer coisa brilhante e acaba causando mais confusão; tipo, as melhores intenções e o pior timing. Intenso, teatral e incrívelmente leal, também tem uma mania estranha por anotações (ou teria se não perdesse tudo a cada dois episódios). Uma hora parece o mentor, na outra tá chorando por um biscoito — e isso o torna completamente humano e imprevisível.

Ched

Ched é barulhento, grande, meio bruto mas com um coração que daria aulas. Ele parte coisas com as próprias mãos, fica feliz com coisas simples como empilhar pedras e talvez colecione chapéus aleatórios (não me pergunte de onde vieram). Apesar da postura de “durão”, tem momentos fofos, tipo cuidar dos menores e falar com voz de ursinho — sério, é um contraste que pega a gente desprevenido. E, sim, ele às vezes é teimoso até o absurdo, mas também é surpreendentemente sensível quando a situação pede.

Glendale

Glendale parece a versão mais arrumada do caos: elegante, reservada e com um senso de etiqueta que às vezes beira o cômico. Ela prefere ordem, rituais e manter tudo impecável, mas não se engane — tem um lado meio sarcástico e adora uma piada interna que ninguém mais entende. Ao mesmo tempo, dá para ver que ela se importa profundamente e faz pequenas gentilezas que aparecem quando menos se espera. Confusa? Sim, porque ela pode executar uma coreografia perfeita e depois perder a paciência com um copo fora do lugar — contraditória e fascinante.

Durpleton

Durpleton é o gigante fofo que parece ter saído de um desenho animado dos anos 90: grande, desajeitado e eternamente otimista, com cara de que acabou de ganhar sorvete. Ele é incrivelmente inocente, fala coisas sinceras demais e tem um sentido de humor que mistura sabedoria de criança com pureza total. Dá pra apostar que ele esquece detalhes importantes mas lembra de datas aleatórias (tipo o dia em que viu uma nuvem engraçada), o que é absolutamente adorável. Ah, e ele pode ser surpreendentemente profundo quando ninguém espera — tipo, uma frase solta que te corta o coração.

Rider

Rider é o humano sério, determinado e um pouco perdido no mundo colorido em que caiu, e consegue ser teimoso de um jeito emocionante. Ela carrega um passado pesado e um senso de dever gigante, mas durante a jornada vai aprendendo a rir e a ser menos rígida — evolui, basicamente, e isso é o melhor. Às vezes age como líder militar, às vezes chora em silêncio por causa de um cachorrozinho — dramática e real. E tem momentos que contradizem tudo: age como se não quisesse companhia e, de repente, faz amigo com qualquer um; humana demais, enfim.