Sobre Clone High em poucas palavras:

Clone High é uma série animada de comédia que segue a vida de clones adolescentes históricos que frequentam uma escola secundária em uma cidade fictícia dos Estados Unidos. Os personagens principais são clones de figuras históricas como Abraham Lincoln, Cleópatra e Joan of Arc. A série satiriza a cultura pop e a adolescência, enquanto explora temas mais sérios, como identidade e relações interpessoais. Clone High foi criada por Phil Lord, Christopher Miller e Bill Lawrence e exibida originalmente em 2002.

Conheça os personagens de Clone High

Abe Lincoln

Abe é aquele nerd adorável que tenta salvar o mundo com bons ideais e um senso de culpa gigante — tipo, sempre com a consciência pesada, mas no fundo um romântico disfarçado. Ele é super idealista, meio bobo às vezes, e tem uma habilidade incrível de se meter em enrascadas por querer fazer “a coisa certa”. Tem cara de sério, mas ri alto em momentos impróprios; e jura que toca banjo, embora ninguém tenha visto isso de verdade. Às vezes é incrivelmente confiante e noutras mal consegue falar com uma garota, vai entender.

Principal Scudworth

Scudworth é o diretor maluco com um plano obscuro em cada gaveta — e um coração de criança? Bom, talvez de criança traumatizada por um laboratório, não sei. Ele é teatral, dramático, e vive num equilíbrio instável entre megalomania e carência afetiva; parece vilão, mas dá pena às vezes (e ele coleciona canecas). Sempre tem um monte de máquinas ridículas e falhas que, surpreendentemente, quase funcionam quando ele está nervoso.

Gandhi

Gandhi é o caos ambulante e a personificação da festa sem aviso prévio — tipo, o mais imprevisível do colégio, mas com um sorriso que te derrete. Ele é barulhento, imprevisível, e tem uma energia que parece não ter bateria — e ao mesmo tempo pode ser assustadoramente perspicaz por um segundo. Curiosamente, ele tem um gosto esquisito por macarons e por se jogar em piscinas de bolinhas (sim, sério). Às vezes dá a impressão de que não leva nada a sério, e de repente é a pessoa mais leal que você conhece.

Cleopatra

Cleópatra é diva, rainha do drama e estrategista relutante — beleza, charme e manipulação num pacote só, com um humor cortante quando quer. Ela governa com olhar, monologa no espelho e tem um esquema por trás de quase todo movimento social; mas também chora assistindo telenovela e come sorvete às três da manhã. Tem uma presença magnética que puxa atenção e respeito, e ela sabe usar isso como ninguém — embora por vezes seja insegura quanto ao que realmente quer. Ah, e jura que não gosta de glitter, mas tem um pote escondido no armário.

JFK

JFK é o típico playboy confiante que fala alto, corre riscos e acha que o mundo é um palco só dele — e muitas vezes é mesmo. Carismático, impulsivo e eternamente em busca de emoção, ele toma decisões ridículas com sorriso no rosto e depois tenta consertar com mais charme. Há um lado surpreendentemente sensível quando a coisa aperta, mas ele raramente deixa transparecer — e vive com um cabelo impecável, como se tivesse uma ventoinha pessoal. E sim, ele tem um plano maluco quase sempre, que pode ou não envolver foguetes.

Joan of Arc

Joan é a líder feroz com jeito sério de quem está sempre pronta pra batalha — tipo, resolução absoluta, não nego. Ela é corajosa, moralmente rígida às vezes (a ponto de discutir com todo mundo), mas também tem momentos de insegurança que a tornam humana e adorável. Tem um senso de justiça que deixa qualquer cena dramática mais intensa, e curiosamente adora flores e pode chorar com poesia estranha. Ela pode ser teimosa até dizer chega, mas quando acredita em algo, ninguém a segura.

Toots

Toots é a garota popular com um lado doce e um toque imprevisível — ela sorri e você já está capturado, simples assim. Tem aquelas vibrações de colegial perfeita, mas esconde hobbies estranhos como colecionar selos vintage ou consertar rádios antigos (quem diria?). Afável, meio distante quando quer, e cheia de pequenos rituais secretos — tipo, ela sempre come cereal às 2 da manhã e jura que é bom para a criatividade. É a personificação de “não sabe se ama ou se manipula”, só que de um jeito adorável e meio confuso.

Julius Caesar

Caesar é ambicioso, charmoso e dramaticamente autoconfiante — tipo, ele entra num lugar e toda cena vira dele, pronto, acabou. Ele é estrategista nato, com um ego do tamanho do colégio e uma inclinação para declarações grandiosas (às vezes em latim, às vezes em tirinhas). Apesar do ar imponente, tem um lado romântico que aparece em momentos absurdos — e ele coleciona canecas com citações motivacionais, sim, seriously. Pode ser manipulador quando quer, mas também é capaz de gestos surpreendentemente generosos que confundem todo mundo.