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Qual personagem de ‘Desencanto’ você é?

Desencanto é uma série de animação americana que conquistou muitos fãs por sua trama envolvente e personagens marcantes. Criada por Matt Groening, o mesmo criador de Os Simpsons, a série se passa em um mundo medieval e segue as aventuras de Bean, uma princesa rebelde, seu companheiro elfo, Elfo, e seu demônio pessoal, Luci. Com um humor ácido e referências pop, Desencanto é uma série que agrada a todos os gostos. Se você é fã da série e sempre se perguntou qual personagem mais se identifica com você, chegou a hora de descobrir! Clique no botão Começar abaixo e faça o quiz para descobrir qual personagem de Desencanto você é!

Bem-vindo ao questionário: Qual personagem de Desencanto você é?

Sobre Disenchantment em poucas palavras:

Disenchantment é uma série animada de televisão criada por Matt Groening, o criador dos Simpsons. A série segue as aventuras da princesa Bean, uma jovem alcoólatra e rebelde, seu amigo elfo Elfo e seu demônio pessoal Luci em um reino medieval fictício chamado Dreamland. A série é uma mistura de comédia, fantasia e drama, com temas como política, religião e amor. A série é conhecida por seu estilo de animação semelhante ao dos Simpsons, bem como por seu humor irreverente e referências culturais.

Conheça os personagens de Desencanto

Princess Bean

Gente, Bean é aquele tipo de princesa que quebra a coroa só por diversão — rebelde, louca por aventura e completamente intolerante com cerimônias chatas. Ela é corajosa até demais, fala o que pensa e depois percebe que talvez tenha queimado uma ponte ou duas (mas faz questão de pagar o conserto com estilo). Tem um lado macio e protetor que aparece quando menos espera, embora também se perca em birras como uma criança de vez em quando. Sério, ela é uma bagunça adorável: ergue a espada e depois chora por dentro, mas segue rindo no final.

Elfo

Elfo é aquele amigo leal, ingênuo e com um apetite estranho por aventuras — tipo um cachorro em forma humana, de verdade. Ele é esperto no assunto de sobreviver na floresta e às vezes tem ideias brilhantes, só que também cai na primeira armadilha porque foi hipnotizado por um brilho bonito (claro que sim). Tem um jeitinho puro que faz você querer abraçar e, ao mesmo tempo, tem uma coragem boba que salva o dia mais vezes do que deveria. Ah, e coleciona pequenas bugigangas — ou era botões? — algo assim, nenhum detalhe é muito seguro.

Luci

Luci é o demônio familiar que basicamente vive para plantar caos com uma piscadinha e um comentário sarcástico, maravilhoso demais. Ele é perspicaz, preguiçoso e malévolo no melhor sentido, mas tem essa lealdade torta com Bean, tipo um amigo que te incentiva a pular do penhasco e depois te aplaude. Às vezes ele diz que não sente nada, e no segundo seguinte faz uma piada tão doce que quase dá pena — contraditório, sim, e por isso é tão divertido. E olha, jura que não gosta de abraços, mas eu já vi ele apertando um ursinho (não me pergunte).

King Zog

Zog é o rei barulhento, vanidoso e totalmente convencido de que sabe de tudo — o estereótipo real com um twist de insegurança. Ele adora proclamacoes dramáticas, festas e ordens que só ele entende; no entanto, é surpreendentemente paternal quando o momento aperta (mas nunca diga isso em voz alta, ele detesta ser fofo). Tem um ego que preenche a sala, mas também coleciona medalhas inúteis e histórias de guerra que ninguém pediu. Sério, às vezes dá pena, às vezes dá raiva, mas sempre rende uma boa risada.

Queen Oona

Oona é cool, calculista e totalmente dona do próprio humor, tipo uma rainha que sabe o preço de tudo e o valor de pouco — elegante e um tanto misteriosa. Ela tem uma presença calma que corta tensão como faca e leva as decisões muito a sério, mas também pode ser surpreendentemente afetuosa em momentos aleatórios (vai entender). Tem um senso prático incrível — se precisar de lógica, chama a Oona — e um senso de humor seco que aparece nas horas mais impróprias. Ah, e jura que não gosta de pequenos bichos, mas eu a vi sorrir pra um sapinho uma vez, então tá tudo bem.

Bonnie Prince Derek

Derek é o príncipe bonitinho, meio bobo e sempre com o sorriso pronto — praticamente a casquinha de bolo do palácio. Ele tenta ser nobre e corajoso, mas geralmente sai com discursos decorados e um pequeno desastre no final; é adorável e irritante na mesma medida. Tem um coração genuíno e uma vontade de fazer o certo, embora sua coragem às vezes seja mais performática do que real. Fã de adereços brilhantes e declarações melosas, mas também, curiosamente, rápido em pedir desculpas — talvez até demais.

Pendergast

Pendergast é o tipo de nobre esquisito que ama intriga e tramas como quem coleciona selos, sempre com aquela aura de segredo. Ele fala formal demais, planeja dez passos à frente e tem um talento especial pra se meter em enrascadas elegantes — tipo um gato com capa. Às vezes parece cruel, às vezes aparece uma ponta de remorso (ou só cansa, confesso que não sei), o que o torna imprevisível e delicioso de assistir. E ele tem um gosto duvidoso por cadeiras ornamentadas, verdadeira paixão inexplicável.

Odval

Odval é o conselheiro pedante e obcecado por normas, o arquétipo do burocrata real que nunca perde uma oportunidade de falar “segundo o protocolo”. Ele é orgulhoso, intragável às vezes, e adora estratégias políticas — não raro imagina um mapa de poder enquanto você está pedindo café. Mas, surpresa, ele também tem um talento — tipo um cérebro brilhante para conspirações (no bom sentido?) — e não é totalmente mau, só… politicamente ambicioso. Ah, e coleciona selos? Ou talvez sejam chaves, ou papéis, isso explodiu na minha memória.

Prince Merkimer

Merkimer é aquele príncipe grandalhão, cheio de si, que confunde tamanho com coragem e experiência com vontade de aparecer. Ele é competitivo até o último fio de cabelo e ama torneios, banquetes e elogios — basicamente vive em palco próprio. Apesar do excesso, tem momentos de surpresa onde mostra insegurança, tipo quando as coisas saem do script e ele fica meio perdido (é quase fofo). E sim, fala alto, usa peruca impecável e tem medo inexplicável de baratas — ou será que gosto de dramatizar?

Queen Dagmar

Dagmar é sinistra, carismática e tem aquele ar de rainha que escreve livros de estratégias políticas em letras de fogo, ou algo assim. Ela é fria, calculista e capaz de tramar coisas enormes sem nem piscar, mas também tem uma faceta maternal distorcida que dá arrepios — complexo demais pra resumir. Às vezes age como se nada a afetasse, às vezes chora baixinho — estes extremos é que a tornam fascinante e assustadora ao mesmo tempo. Sério, quando ela sorri pelas razões erradas, você sabe que algo grande está por vir (e que deve correr).