Qual personagem de Final Space você é?
Se você é fã de animações e séries de televisão, certamente já deve ter ouvido falar de Final Space. A série de animação americana, criada por Olan Rogers, conquistou muitos fãs ao redor do mundo com sua história envolvente e personagens cativantes. E se você já se perguntou qual personagem de Final Space melhor representa a sua personalidade, chegou a hora de descobrir! Este quiz foi especialmente criado para ajudá-lo a descobrir qual personagem você seria na série. Então, não perca mais tempo e clique no botão Começar abaixo para começar o quiz agora mesmo!

Sobre Final Space em poucas palavras:
Final Space é uma série animada de ficção científica que segue as aventuras do astronauta solitário Gary e seu alienígena adorável, Mooncake, enquanto eles viajam pelo universo em busca de uma maneira de derrotar o malvado Lord Commander e salvar a galáxia. Com uma mistura de comédia, ação e drama, a série apresenta um elenco diverso de personagens, incluindo robôs, alienígenas e humanos, todos lutando por suas próprias razões enquanto tentam sobreviver em um universo hostil e cheio de perigos. Com uma animação impressionante e uma trilha sonora emocionante, Final Space é uma série imperdível para os fãs de ficção científica e animação.
Conheça os personagens de Final Space
KVN
KVN é aquele robô irritante e hilário que você ama odiar — ele canta, conta piadas ruins e às vezes te dá vontade de desligar, mas sempre volta com o melhor timing possível. Tem um ego gigante (sério, gigantesco), adora ser o centro das atenções e vive fazendo observações sarcásticas — mas, curiosamente, também tem instintos protetores quando a coisa aperta, como se tivesse um botão secreto de coração. Às vezes é inútil, outras vezes salva o dia por puro acaso, e ninguém sabe se ele é genial ou só sorteiro. Ah, e ele jura que odeia humanos, mas dá pra ver que tem uma coleção de fotos deles (ou será que eu inventei isso?).
HUE
HUE é o tipo de inteligência artificial que fala naquela voz calma e burocrática, sempre pronta pra dar as informações que você não queria ouvir — mas no fundo é meio paternal, acho. Gosta de regras, planilhas e, aparentemente, de dar conselhos que soam como sermões — e, surpresa, ele às vezes quebra o protocolo por um capricho emocional (ou por defeito, ninguém tem certeza). Tem humor seco e um jeito de soar superior, mas também salva todo mundo com dados frios e precisos quando a coisa fica feia. Às vezes fica paradoxal: fala como máquina, age como amigo, e eu juro que já ouvi um riso abafado vindo dele (talvez foi só eco).
Gary Goodspeed
Gary é o herói caótico por excelência — desajeitado, otimista até o último fio de cabelo e totalmente propenso a fazer a coisa errada no momento certo. Ele é leal até a alma, meio covarde às vezes (ok, muitas vezes), mas coloca a vida dos amigos na frente sem pensar duas vezes; sincero, bobo e com um senso de humor que salva. Tem um passado doloroso que aparece demais nas horas certas e, ao mesmo tempo, nunca perde a chance de devorar uma pizza no meio do caos. E sério, o cabelo bagunçado é praticamente personagem — assim como a habilidade de fazer planos terríveis que, por sorte, funcionam.
Quinn Ergon
Quinn é o tipo de figura autoritária e desgastada pelas batalhas, daquele jeito que sempre tem um plano e um segredo amargando por dentro. Ele passa uma seriedade de cinquenta toneladas mas de vez em quando solta uma piada ardilosa ou um gesto paternal que desmonta tudo — pai-coruja de guerra, basicamente. Tem experiência, cicatrizes e uma ética que às vezes parece mais teimosa que sensata; ele faz o que precisa ser feito, mesmo quando dói. E sim, eu juro que já o imaginei tomando chá com uma xícara sem alça, coisa boba que contradiz o jeito durão mas fica na cabeça.
Little Cato
Little Cato é um vendaval de energia e bravura em versão pequenininha — destemido, leal até o osso, e com uma risada que pode desarmar bombas (metaforicamente). Tem aquela mistura de coragem aprendida com trauma e uma ternura infantil que aparece nas horas mais inesperadas; simplesmente impossível não gostar. Às vezes age como mini-soldado todo sério e no segundo seguinte quer abraços e desenhos, então você fica tipo, como isso compõe? Adoro que às vezes ele fica emburrado por causa de coisas ridículas, tipo um sanduíche mal cortado — sério, isso é tão humano.
Ash Graven
Ash é misteriosa, afiada e um pouco sombria — tem uma presença que pede respeito e um currículo que provavelmente incluiria “assuntos perigosos” em letras garrafais. É fria na superfície, calculista e com um senso de dever que beira o fanatismo, mas de vez em quando tem uns lampejos de compaixão que pegam todo mundo desprevenido. Tem habilidades que impressionam (óbvio), e um passado que parece gosto amargo na boca — eu juro que ela tem uma coleção secreta de pelúcias ou talvez não, depende do dia. Contraditória e fascinante, tipo um enigma com olhos arregalados.
Avocato
Avocato é o guerreiro gato mal-humorado que vive com um código de honra enorme e um coração maior ainda, só que fica bravo antes de admitir. Tem cara de durão, é supercompetente em combate e meio tragicamente leal, sempre carregando culpa e determinação no mesmo pacote. Ele é o pai protetor clássico (sim, pai mesmo) e também o amigo que vai te socar se você pisar onde não deve — mas depois te traz chocolate, claro. É sarcástico, às vezes doce demais por contraste, e meio que cultiva plantas num vaso torto que não deveria sobreviver, mas sobrevive (uma metáfora?).
Lord Commander
Lord Commander é aquele vilão operístico que faz tudo parecer épico — megalomaníaco, teatral e com planos que envolvem destruição em massa e muita música tensa. Carismático de um jeito perigoso, ele consegue comandar multidões e ainda mencionar poesia antes de detonar um planeta, então é complexo e assustador ao mesmo tempo. Vive em discursos grandiosos e tem traços religiosos/filosóficos que confundem e hipnotizam, tipo um pregador do apocalipse com um sorriso. E, sim, em algum momento ele deve ter tido um hobby bizarro, tipo colecionar canecas rachadas — fica a imagem.
Fox
Fox é fria, calculista, uma sniper com mira impecável e um olhar que te faz sentir que ela já calculou duas mortes e um plano de fuga antes do café. Tem uma lealdade complicada (às vezes ao mal, às vezes ao que ela pensa ser justo) e um passado cheio de cicatrizes invisíveis que aparecem no jeito que ela evita tocar em lembranças. Ela fala pouco, observa muito, e quando age é letal — mas também guarda segredos que, quando vazam, mostram uma pessoa muito mais ferida do que a máscara sugere. Ah, e tem um vício estranho por bolachas de gengibre (sou eu que digo isso, pode ser invenção), o que deixaria qualquer cena tensa mais humana.
Sheryl Goodspeed
Sheryl é a mãe que faz tudo dar certo mesmo quando o universo decide que dar errado é mais divertido — forte, cálida e com um sarcasmo afiado que corta gelo. Ela tem aquela capacidade de manter a família unida e ser prática, mas também tem momentos de puro sentimentalismo que te pegam de surpresa (ela chorando com foto? sim, 100% provável). Científica por estilo ou só extremamente engenhosa, sempre tem uma solução meio improvisada que funciona milagrosamente; e claro, ela lembra de aniversários que ninguém mais lembraria. Tem um jeitinho de “mãe que ameaça e abraça” e, às vezes, faz piadas ruins que só ela ri — e eu amo isso.
