Sobre Glitch Techs em poucas palavras:

Glitch Techs é uma série animada da Nickelodeon que segue a história de dois amigos, High Five e Miko, que trabalham como técnicos de glitches. Eles são responsáveis por caçar e consertar glitches, que são criaturas digitais que escapam dos jogos de videogame e invadem o mundo real. A série é repleta de ação, comédia e aventura, e apresenta uma mistura única de animação 2D e 3D. Com personagens cativantes e uma trama emocionante, Glitch Techs é uma série divertida para todas as idades.

Conheça os personagens de Glitch Techs

Miko Kubota

Miko é aquela força da natureza que não para, tipo 200% energia o tempo todo — fala rápido, grita mais rápido ainda e é tão dramática que você suspeita que parte do tempo ela está encenando pra si mesma. Leal até o fim, meio perfeccionista com os glitches (e com o próprio cabelo), mas dá pra ser totalmente desleixada com tarefas mundanas tipo… lavar a roupa? Ela é a mistura perfeita de coragem, insegurança escondida e referências exageradas a anime (sério, às vezes ela age como se vivesse num fanfic). Tem ciúmes fáceis, gargalha alto, e às vezes chora do nada — mas volta logo com um plano louco que, surpreendentemente, funciona.

High Five

High Five é o robôzinho/companheiro que serve de alívio cômico e também de cérebro técnico quando tudo desanda; cara, ele tem respostas pra tudo, mas também faz piadas ruins tipo um tio em casamento. Extremamente prático e calculista, mas com momentos quase humanos — tipo ciúmes, orgulho, e um estranho amor por colecionar adesivos (sim, adesivos). Funciona como suporte tático, hackeador improvisado e mascote emocional da equipe, tudo ao mesmo tempo; paradoxal e adorável. Ah, e tem essa mania de declarar as coisas em tom de comando, mesmo quando está claramente perguntando.

Phil Altiere

Phil é o gerente de equipe que tenta ser o adulto responsável mas às vezes esquece onde deixou as chaves e usa meias diferentes — sério, contraste muito divertido. Rigoroso com procedimentos e obsessivo com segurança, mas não é frio: ele se importa de um jeito meio torto, demonstra com recados mal escritos e cafés que ele nunca termina. É o típico mentor que vai dar bronca hoje e depois salvar sua vida sem aviso, e ainda por cima tem um histórico de decisões que foram péssimas mas somehow salvaram o dia. Tem um lado sarcástico e às vezes cruel (porque sim, experiência reafirma o senso de humor ácido).

Haneesh Jyoshi

Haneesh é o gênio excêntrico que vive em 200 abas do browser e três protótipos na mesa, fala com servidores como se fossem bff e tem teorias pra tudo. Meio socialmente desajeitado, ama matemática aplicada e snacks exóticos — e jura que odeia romantismo, mas escreve poemas sobre circuitos quando ninguém olha (talvez eu esteja inventando isso, maybe). Rápido com improviso e quase sempre otimista, mas também tem aquele tic de subestimar perigo porque “ah, é só código”. Tem um sorriso nervoso que aparece nas horas erradas e uma coleção de camisetas com estampas bizarras que você nunca perguntaria o motivo.

Zahra Rashid

Zahra é a estrategista quieta que todo mundo subestima até ela virar a mesa e revelar que já pré-calculou vinte cenários — fria na superfície, extremamente afiada por baixo. Ela fala pouco, observa muito, e tem um senso de justiça bem particular (tipo, não torture o glitch sem fazer um relatório, por favor). Gosta de plantas domésticas, cafés amargos e playlists de indie melancólico — contradição que a torna humana e não só “a cabeça fria”. Tem um humor seco que aparece nas horas mais inesperadas e uma tendência a salvar memes para usar no momento perfeito.

Mitch Williams

Mitch é o executivo que parece sempre ter um terno impecável e uma agenda com mais entradas do que horas no dia — charme corporativo com veneno por baixo, às vezes. Super ambicioso, fala em termos de “sinergia” e “escalabilidade” como se fosse religião, mas tem um lado quase paternal que aparece em discursos bem ensaiados (não acredite totalmente). Manipulador, claro, mas irresistivelmente carismático; ele sabe como dizer o que precisa pra fazer as pessoas acreditarem. E, detalhe bobo: coleciona canetas tinteiro e tem uma risada que você jura ser falsa, mas que às vezes é genuína.

Ridley

Ridley é uma presença elegante e sinistra ao mesmo tempo — frio, calculista, com um air de mistério que rende teorias de fã até o infinito. Tem objetivos maiores que todo mundo imagina e uma habilidade irritante de estar sempre três passos à frente; tipo antagonista clássico que te faz questionar lealdades. Tem um lado teatral — gosta de entrar dramaticamente, monologar e sair como se fosse um vilão de ópera, mas também mostra, raramente, faíscas de lealdade verdadeira por alguém (surpresa!). Às vezes parece cruel só por esporte, às vezes parece ferido de um jeito pessoal — impossível não ficar curioso sobre o que transformou Ridley.

Adam Michael Nix

Adam é o tipo de cara que mistura certeza com vulnerabilidade e, puta merda, isso é adorável/confuso — competitivo, talentoso e um pouco egocêntrico, mas não totalmente insuportável. Gosta de provas práticas, desafíos e de provar para si mesmo que é o melhor (e com frequência é), embora se distraia com tarefas pequenas como consertar um brinquedo antigo. Tem charme juvenil, é impulsivo mas não burro, e guarda rancor como quem guarda figurinhas raras — meio colecionador de ofensas. Sabe ser leal quando necessário, tem um senso de honra meio antiquado e, às vezes, canta no chuveiro músicas dos anos 90 (ou inventa que canta).

Bergy Bergoch

Bergy é o gigante gentil com braços de tanque e coração de marshmallow — a força da equipe que você quer ao seu lado numa briga e também numa festa. Tende a ser o palhaço sincero do grupo, adora comer (sempre come), e tem uma risada que contamina tudo; também é surpreendentemente sensível com traumas e melhores amigo secreto de qualquer um que precise. Apesar da aparência dura, escreve bilhetes fofos e às vezes recita poesia ruim em voz alta (ninguém pediu, mas é fofo). Contradição favorita: ama música alta e metal, mas chora nas partes sentimentais de filmes de família.