Sobre Spooky Month em poucas palavras:

“Spooky Month” é uma empolgante série de TV ambientada em uma cidade onde todos os dias parecem ser como o Halloween. Os moradores, desde fantasmas assustadores até bruxas malvadas, navegam suas vidas sobrenaturais com uma mistura de humor, drama e aventuras sinistras. Enquanto enfrentam desafios além do mundo real e dilemas mundanos, a série mescla perfeitamente o reino dos vivos com o reino do assustador, tornando-se uma guloseima imperdível para aqueles que gostam de um toque de arrepios com suas risadas.

Conheça os personagens do Mês Assustador

Frank

Frank é aquele cara que todo mundo acha que é o durão da história, mas na real tem um coração meio bobo escondido por trás de uma jaqueta furada. Vive resmungando e mandando ordens, daí dois minutos depois tá oferecendo chocolate quente porque, sei lá, pegou pena de alguém — sincero! Tem um passado meio nebuloso que ele nunca conta direito (ou conta demais, depende da noite), e às vezes segura conspirando sozinho com mapas e velhas fotografias. Ah, e ele ronca como um motor velho; é fofo e perturbador ao mesmo tempo.

Mr. Clown

Mr. Clown é o showman do medo, sabe? Um sorriso enorme, maquiagem impecável e uma habilidade suspeita de aparecer exatamente onde você menos espera — e às vezes também aparece onde você quer ver, o que é estranho. Ele é teatral, adora um drama, mas também pode ser surpreendentemente sentimental quando ninguém está olhando (gosto de pensar nisso, pode ser só imaginação minha). Tem piadas ótimas e trocadilhos piores, e coleciona pequenos relógios quebrados por algum motivo meio melancólico.

Bob Velseb

Bob Velseb dá a impressão de ter saído de um conto antigo, meio autoritário, meio enigmático, com um riso que arrepia e um apreço por regras estranhas. Ele comanda com um olhar — sério, um só olhar e você repensa suas decisões — mas às vezes fica perdido em pensamentos como se tivesse esquecido onde guardou seu próprio poder. Tem um gosto por contratos (não assine sem ler) e por chá preto forte; não pergunte de onde veio o chá, só aceite. É perigoso, elegante e, confesso, um pouco hipster no jeito esquisito de cruzar os braços.

Skid

Skid é a personificação da alegria travessa: um menino de Halloween que vive aprontando e rindo alto, mas também cuida dos amigos com uma lealdade gigante. Ele é animado, faz planos malucos de noites assustadoras e tem um fascínio absurdo por fantasmas — tipo, coleciona fotos de porta-fechadas que dizem “apenas por diversão”. Gosta de cantar desafinado e de assustar corações (no sentido bom), e se perde nas histórias que inventa só pra ficar dramático. Ah, e não complica: se algo brilha, ele toca; se algo piar, ele tenta ensinar a dançar.

Pump

Pump é o músculo e o coração turbo do par com o Skid: forte, barulhento e com uma risada que levanta teto, mas também um pouco sensível quando toca em música lenta (sim, sério). Ele protetor até demais — às vezes parece que vai transformar seu abraço em muralha — mas também é o primeiro a sugerir uma pegadinha ridícula que acaba com todo mundo rindo (ou correndo). Ama abóboras em níveis preocupantes e tem uma coleira estranha que ele acha estilosa; depende do dia, é um poeta bruto.

Lila

Lila é uma mistura de mistério e encanto, tipo aquela amiga que sabe todos os atalhos secretos e ainda te oferece chá de ervas duvidoso às três da manhã. Ela fala pouco, observa muito, e quando finalmente solta uma opinião é tão afiadas que você acha que levou um soco — no bom sentido, claro. Tem um hobby estranho de costurar pequenos amuletos com retalhos de memórias (ou foi só sonhos? não lembro), e trocaria qualquer relógio por um bom livro antigo. Às vezes fria, às vezes calorosa, e sempre com uma gargalhadinha curta que te pega desprevenido.